Fanfics de 10 Coisas Que Eu Odeio Em Você e After sem o gênero Conto

- Refresque minha memória.Por quê você me odeia tanto, Alex?

- Eu não te odeio, Beverly. Só não acho certo eu me aproximar de você sendo que vou acabar te magoando.

Esse é o lugar onde você encontra as melhores/piores cantadas, para você usar com aquele boy/mina que você tanto quer. E eu decidi faze-lo para ajudar vocês, e também para me ajudar!

Angeline Reed é uma escritora  independente de livros de romances, que já estava desacreditada quando seu primeiro livro “we love bad boys” se tornou um verdadeiro sucesso nas plataformas digitais. Livro esse que ela escreveu se baseando em romances desastrosos da vida real, mas que não foram vividos por ela, já que Angeline se julga “inteligente o suficiente para não se apaixonar por um qualquer”.

Elliot Astier é um talentoso e cobiçado ator que está passando por uma fase conturbada em sua vida profissional. Depois de um show de estrelismo em uma festa, Elliot perdeu boa parte dos seus patrocinadores, contratos e até mesmo sua namorada.

Mas o que esses dois têm em comum?

Por uma decisão judicial, Elliot é encaminhado para um centro de reabilitação, o mesmo em que Angeline conseguiu um emprego temporário para dar um jeito em seus problemas financeiros.

O que o destino reserva para um astro decadente de cinema e uma escritora em ascensão?
O que pode dar errado, além de tudo?

o caminho prolonga obstáculos constantes entre ambos, mesmo assim os obstáculos não traz a impossibilidade de se reencontrarem, basta apenas desviar, ainda mais quando são os mesmos que criam esses empecilhos. Ambos tentam permanecer longe um do outro, viver uma nova história de vida, mas acredite ou não, é possível escrever uma história sem ter acabado a outra, no entanto, saber que a outra precisa de um ponto final é o suficiente para que se desenvolva uma nova história sem requícios de um amor antigo inacabado. Stheffany chegou a conclusão que ciclos se encerram, mas os sentimentos permanecem a cada estação, o destino dá a oportunidade de reestruturar um amor inacabado, mas será que depois de tanto tempo valerá a pena reconstruir um amor com finais trágicos?

De uma criança prodígio à uma astrofísica promissora, Isis Borges desde muito nova obstinou-se a encontrar nos números e equações físicas, a resposta para tudo. Mas só quando ao se mudar para Massachusetts afim de terminar o tão sonhado doutorado pela prestigiada MIT, e seu caminho cruza com o de Samuel Theis, um jogador de basquete profissional que a princípio se diz imune à qualquer sentimento afetivo, é que Isis percebe a inexatidão dos números, acerca dos sentimetos humamos.
E a partir do momento em os dois se cruzam, seus caminhos parecem incapazes de se materem distantes.
Seriam a matemática e a física capazes de explicar a atração mútua e imediata entre eles?
Será que a barganha que os dois travam contra essa atração, está fadada ao fracasso?
Será que Isis e Sam nasceram com uma conexão cósmica inexplicável?
E ambos seriam capazes de engolir o orgulho e admitir que não há respostas ou algo que impeça o amor de acontecer?

Um homem chamado Joel Bowlfild se apaixona por uma mulher, mas isso tem uma triste para ele, pois ela tem uma doença...

Amor… Sempre achei que fosse uma questão de escolha. Você decide amar ou não. Mas absolutamente nada na vida se resume em um sim ou um não. Existem diversas palavras adversárias que podem te levar a indeterminadas realidades de um mesmo futuro.
Futuro… está aqui uma grande piada da humanidade, ja que, para a grande maioria, o futuro está mais presente do que o próprio presente em si, fazemos tudo pensando em consequências, no “mas”, no “contudo”, justamente imaginando as causas no ulterior.
Precisamente por tudo isso que sempre achei que amor fosse uma escolha. Não falamos “estou amando você”, e sim “eu amo você”, amar não é um estado, mas os sentimentos que o cerca e o sufoca, esses sim são fases, mas que fazem um vultuoso estrago. Paixão, ciúmes, medo, alegria, arrependimento, impulsividade, ansiedade e infinitos outros sentimentos que essa ação nos traz.
Sempre achei que a amar fosse uma escolha… até eu conhecer ele.