The Fear Goes Away
escrita por PumpkinQueenConcluído
Capítulos 31
Palavras 31.476
Atualizada
Idioma Português
Categorias A Menina Que Roubava Livros, Percy Jackson & os Olimpianos
Gêneros Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Lírica / Poesia, Luta, Musical (Songfic), Saga
“Enquanto dançava eu podia sentir, entre a música suave que tocava e em seus olhos intensos, a dor por trás deles. Eu acho que... E o seu passado? Eu obviamente tenho tudo? Não. Nem a metade. Eu não tenho nada. A não ser a dor e a musica e uma carta amassada endereçada a ninguém mas a mim. “
Às vezes, nós temos que enfrentar monstros enormes. Bem... Como semideusa, eu sei disso. Mas às vezes nós sabemos que os piores monstros somos nós mesmos. Os seus medos, os meus medos. Eles vivem dentro de nos. Eles nos consomem.
E então... A máscara cai. O monstro revelasse. E o espelho é partido, em milhões de pedaços. E enfim... O céu é tingido de vermelho.
“—Eu insisto! Você não deve me proteger! Você não manda em mim, entendeu? Agora para de me tratar como criança... Eu não sou mais, eu já sou bem crescida. Eu sei cuidar de mim... – vociferei com toda a força que pude. Minha força já fora praticamente esgotada. Respirei fundo e observei o céu fora da janela. Você está aí pai? Então me ajude! — Me desculpe... Eu só... Por que insiste tanto em proteger?
— Por que... – Seus olhos eram tristes, e eu já havia visto aqueles olhos. Há muitos anos atrás, no dia cinzento da morte de minha mãe. — Por que você é tudo que me resta, Lanna...”
Às vezes, nós temos que enfrentar monstros enormes. Bem... Como semideusa, eu sei disso. Mas às vezes nós sabemos que os piores monstros somos nós mesmos. Os seus medos, os meus medos. Eles vivem dentro de nos. Eles nos consomem.
E então... A máscara cai. O monstro revelasse. E o espelho é partido, em milhões de pedaços. E enfim... O céu é tingido de vermelho.
“—Eu insisto! Você não deve me proteger! Você não manda em mim, entendeu? Agora para de me tratar como criança... Eu não sou mais, eu já sou bem crescida. Eu sei cuidar de mim... – vociferei com toda a força que pude. Minha força já fora praticamente esgotada. Respirei fundo e observei o céu fora da janela. Você está aí pai? Então me ajude! — Me desculpe... Eu só... Por que insiste tanto em proteger?
— Por que... – Seus olhos eram tristes, e eu já havia visto aqueles olhos. Há muitos anos atrás, no dia cinzento da morte de minha mãe. — Por que você é tudo que me resta, Lanna...”
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