Fanfics de As Crônicas de Nárnia sem o personagem Pedro Pevensie sem o gênero Aventura

É primavera de 1949, o ar é espesso e a brisa fria causa arrepios em sua espinha, seu cabelo cai sobre os ombros. O telegrama que sua colega de quarto lhe entrega é curto e vai direto ao ponto.

[Susan foccus | luto | família | A Última Batalha]

Em 1949, Edmund descobriu a pior dor que poderia sentir em toda a sua vida. Sendo o único sobrevivente de um trágico acidente que levou toda a sua família, os cinco anos que sucederam esse episódio foram de pura agonia, dia após dia resumido em tentar lidar com a culpa e a solidão. Acreditando na teoria de que todos estavam em Nárnia, sempre que encontrava um quadro – especialmente quadros que tinham barcos – olhava para a pintura com uma esperança digna de pena para quem o visse, as vezes arriscava abrir um guarda-roupa e até entrava, mas nunca encontrava o que realmente queria. Toda vez que seu corpo chocava no fundo do móvel, ou quando as pinturas não se mexiam, Edmund sentava no chão e chorava em agonia, prendendo-se às memórias preciosas que teve durante sua jornada no Peregrino da Alvorada para continuar suportando um dia após o outro, as vezes até desejando que ao menos Caspian o resgatasse desse inferno de alguma forma. Afinal eles trocaram promessas, “ele” prometeu que salvaria Edmund sempre.
Em Nárnia, no ano 2310, Caspian descobriu o sentimento mais amargo ao notar que sua vida estava limitada às escolhas de anciãos que pouco se importavam com sua felicidade. Nesse ano, Caspian cometeu seu primeiro crime ao assassinar sua prometida e exilou-se para buscar a força necessária para cumprir seu próprio desejo, cumprir a mais importante promessa que fez no Peregrino da Alvorada: traria Edmund e seus irmãos de alguma forma e todos seriam felizes. Ele conseguiu um poder que só fora visto uma única vez, quando a Feiticeira Branca reinou e a partir dali começou uma era de trevas que dividiu o mundo de Nárnia entre o País de Aslan e as Terras Sombrias. A chegada de três dos irmãos Pevensie pareceu ser uma luz depois de quase três séculos de guerra, mas a ausência do quarto irmão tornou as batalhas mais sangrentas e o Príncipe Negro mais impiedoso.
Em 1954, depois de cinco anos tortuosos, Edmund foi recepcionado em uma Nárnia sem sol - que já encontrava-se no ano de 2650 - com uma espada apontada contra sua garganta, empunhada pela pessoa que prometeu protegê-lo.

Olhando a linha do horizonte, Susana procura um meio de se reconectar entre mundos. Um modo de noticiar grandes amores e eternizar seus sentimentos, apesar do tempo.

Ele havia desfrutado do fruto mais proibido, e agora ele seria um eterno pecador. 

venha se iludir com diversas coisas

🚨 plágio é crime 🚨

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― Ed... ― Choramingou uma voz abafada. Lucy estava deitada de bruços em sua cama, pensando. Havia algo que a incomodava já há algum tempo, mais precisamente desde sua última viagem a Narnia, quando presenciara o beijo entre sua irmã e o Príncipe Caspian.
[Edmund x Lucy]

Venha até mim. Nas primeiras horas da noite, eu vou esperar por você.

E não consigo dormir.

Porque meus pensamentos devoram.E consomem os pensamentos que tenho de você.


Eu vou esperar por você.



Caspian

Lucy encarou a primeira foto, dessa vez era ela nos braços da mãe, com os irmãos ao lado em ordem de altura. Ela sorriu.
― O Edmund sofreu com o meu choro a noite? ― Brincou olhando a cara emburrada do irmão na foto.
[Leve EdxLu]

Ok. Meu nome é Amy. Moro em Nova York com minha mãe, meu pai e ninguém mais. Estranhamente eu sou a menina que é mais popular praticamente no colégio inteiro, isso devido ao meu ótimo humor e o que todos chamam de beleza. Resumindo tudo eu sou simplesmente uma sortuda por não ter irmãos e ser filha dos melhores e mais ricos advogados e empresários de Nova York. Apesar de todo menino querer ficar comigo, eu não tenho namorado. Até conhecer um amigo do meu pai. Sim, esta sou eu.

E se você soubesse que existe uma única pessoa no mundo capaz de te fazer feliz,
alguém feito para você , oque você sacrificaria por ela? por quanto tempo você a esperaria?
E quando a encontrasse você a deixaria ir embora facilmente?
Não a agarraria com todas as suas forças para que ela jamais partisse novamente?