Fanfics de Bleach com Toushirou Hitsugaya sem o gênero Aventura

Quem não teme a morte? Quem é que deseja morrer? Ninguém. E porquê? Porque todos tememos o desconhecido. Kurosaki Karin não era diferente. Receava a sua vida pós-morte. Não esperava ela, que a morte fosse a melhor página da sua vida.

Universo Bleach.

Depois de tantas lutas e batalhas que enfrentamos juntos, agora poderíamos usufruir a tão merecida paz a dois.

Eu tinha planos de viver ao lado dela por todos os dias da minha vida e não permitiria que nada e nem ninguém nos privasse desta felicidade já aparente. Porém as coisas não são como planejamos e sim como o destino escreve.

Certa vez Rukia me perguntou quando foi que nossas vidas seguiram por caminhos diferentes...

Eu respondi: Enquanto você dormia.

“Tinha me esquecido... De quão estonteante ele é”
Karin Kurosaki e Toushirou Hitsugaya eram pessoas totalmente opostas e distantes na Escola Secundária de Karakura. Apesar de certa mágoa que guarda do rapaz, ela nunca esqueceu o forte sentimento que nutria por ele, da época que um dia... Seu coração acelerava feliz.
O que aconteceria se, de repente, tudo mudasse?

O poder incitava consigo a ambições perigosas, um ceifador de almas necessitava da pureza espiritual e corporal para controlar sua reaitsu, se não, ela que o dominaria.
As flores de lótus, plantas imaculadas, desabrocham sob a água em busca de luz, tencionando o cumprir da promessa sobre a sua elevação espiritual. Em nenhum momento, as pétalas rosa poderiam fechar-se…. Seria o ruir da esperança, a descrença na promessa.
Ele prometeu que voltaria, porém será ela a reencontrá-lo.
Com os primeiros passos de Shinigami, as flores desabrocharam.

"Eu queria te ver indo a loucura por minha causa, queria que ele te magoasse e que você viesse atrás de mim. Eu queria garantir que seria o único na sua vida. Eu acho que bem no fundo eu queria te ver tão dependente de mim, como eu sou de você."

Gostar é muito relativo. Gostar de alguém é sentir um frio na barriga, mas manter os pés ao chão, gostar é querer estar junto, mas não lutar para que aconteça, gostar é abraçar forte, mas manter a cabeça em outros mundos.
A paixão enlouquece. A paixão é um sentimento que descontrola qualquer racionalidade, é levar o individuo ao impulsivo, é acelerar sua dependência, e se perder num mundo só dos dois, é se entregar impulsivamente, é expressar através do olhar o que os lábios não permitem dizer.
Amar alguém é... A simples calmaria no peito, elevado ao sentimento de paz, confiança, e proteção. É fechar os olhos, e saber que haverá alguém para quem abri-los de manhã.
Não á um tempo estipulado para que essas três sensações aconteçam na vida de uma pessoa. Mas e se houve-se?
Para Karin havia!
A linha de tempo de apenas sete dias, para que pelo menos o gostar e o apaixonar estivessem andando de mãos juntas em seu mundo.
“- Os outros eu conheci por acaso, você eu encontrei porque era preciso”.
“- Nós tínhamos 168 horas para nos apaixonarmos, foi tempo suficiente para que eu pudesse até mesmo te amar”.

Nunca pensou na morena dessa forma até quase um ano atrás, e ainda demorou um bom tempo até assumir os sentimentos e ter coragem de revelá-los. Hoje, tinha plena certeza de que ela seria a primeira e única de sua vida.

Orihime inoue, uma jovem de 17 anos conhecida por sua fama de Patricinha, cursando o ensino médio na escola de karakura.
Ichigo Kurosaki, um jovem de 17 anos também, conhecido por sua famosa fama de BadBoy, estuda junto com orihime, porém seria errado dizer que eles são amigos.
Eles se tratam como imãs que colocado na forma errada se repelem, mas a definição correta para os dois seria yinyang, eles não são os opostos, e sim o equilíbrio.

Diz a sabedoria oriental que “um encontro é um acaso, mas um reencontro é destino”.

#HitsuKarin #N°11

É aniversário de Ichigo e todos são convidados para comemoração do rapaz que logo se mudará para outra cidade. Hitsugaya foi arrastado para a tal comemoração e não ficou nada feliz em ficar rodeado de bêbados e descobre, que nesta festa, uma antiga amiga do futebol compartilha da mesma opinião que o jovem capitão da 10ª Divisão. No fim, talvez não seja tão ruim assim ser arrastado de vez enquando.