Fanfics de Bullet For My Valentine com o gênero Mistério sem o gênero Fábula

Na faculdade de medicina mais requisitada e reconhecida da Califórnia, há um professor querido por todos e um aluno rejeitado por muitos. O que eles têm em comum? Magoas do passado que poderão os atormentar por um longo tempo. Será o amor capaz de fazê-los superarem e seguirem em frente?

Eu tinha uma vida normal
Tinha escolhas como todo mundo
Tinha uma família normal
Antes de tudo aquilo acontecer...

Amy Momsen, uma garota rejeitada por todos menos sua mãe, sua tia e seu melhor amigo, Jonh Taylor. Ela embarca em uma viagem sem volta para Pensilvânia. Conhece pessoas novas. Será que são confiáveis? Será que Amy finalmente terá uma amiga que não acabe com a vida dela? Será que ela está se metendo em encrenca, como na ultima vez?
"Você é ridícula! Todos vocês são!"
Vivendo com comentários maldosos e pessoas a ignorando ela faz loucuras e, graças a Jonh, ela ainda não fez a loucura de se matar. Cidade nova, escola nova, pessoas novas, novas descobertas e muito mais.
"Eu sou boa, mas não sou um anjo. Eu sou mal, mas não sou um demônio"
OBS: SINOPSE TEMPORÁRIA

- E veja em que belo mundo de merda vivemos. - disse ele, com um sorriso enorme no rosto, direcionando-o ao irmão, que observava o caos que haviam causado com satisfação e orgulho estampados na face. - Confiança gera confiança.
- Confiança gera merda. - completou o mais velho, finalmente virando-se para o irmão e acompanhando-o em uma risada vitoriosa. O menor tirou do bolso um pequeno retângulo de papel, desdobrando-o e sorrindo novamente. - Cuidado com as costas, amigo. - leu em voz alta, novamente rindo. Dobrou novamente a pequena folha de papel, desta vez moldando-a em um pequeno avião e lançando-o na direção em que sabia que 'eles' estavam. Apoiou-se na sacada da mesma forma que o mais velho e observou a pequena aeronave planar até desaparecer na escuridão noturna.

Naquele momento tinha início o pior erro que os dez rapazes já haviam cometido em todas as suas vidas. Mas como poderiam ter previsto aquilo? Não havia forma alguma.
Todos daquele lugar pareciam desequilibrados, especialmente a dupla no centro, que fazia questão de olhar para as inúmeras câmeras dispostas ao redor do palco onde estavam a todo o momento, como se estivessem em um programa de TV.
Uma pena que a TV não pudesse passar algo tão doentio.