Fanfics de Bullet For My Valentine sem o gênero Suspense

Oi, me chamo Lily Walker e sejam bem vindos ao meu inferno.
Bom, eu vou contar desde o começo, se não vocês irão ficar confusos. Enfim, eu nasci na Inglaterra, morei lá até os meus 16 anos. Minha mãe recebeu uma proposta de emprego, por isso nos mudamos. Fomos pra uma cidade na Califórnia chamada Huntington Beach. E foi aí que o meu inferno começou. E o pior, sem motivos.
Synyster Gates. Esse é o nome do meu inferno. Sabe aqueles filmes, onde tem os populares, as lideres de torcida, e os alunos que os populares ficam enchendo? Então, não sei o porque exatamente, mas esse garoto insiste em me provocar, jogar meus livros no chão, me colocar apelidos, jogar bolinhas de papel enquanto eu estudo, me empurrar no corredor. E o foda da história, é que eu não fiz porra nenhuma pra ele. Absolutamente nada.

"And we have gone through good and bad times

But your unconditional love was always on my mind

You've been there from the start for me

And your love's always been true as can be"

- Você me ama? – uma voz calma soou acima de sua cabeça e ele ergueu os olhos chorosos, contemplando aquele rosto claro emoldurado por fios tão negros como obsidiana – Você me ama, Matthew?

- Amo.

Braços calorosos o envolveram. E ele se perguntou por que as pessoas relacionam calor à cor vermelha. O calor era azul. Um calor aconchegante que o fazia sentir que nada poderia fazer-lhe mal naquele momento.

MattxMatt

Susannah sempre se viu dividida entre suas dualidades. Sempre fora obrigada a vestir sua máscara de filha perfeita e virtuosa para encarar o mundo falso ao seu redor enquanto seu verdadeiro eu, seus instintos e vontades eram contidos, enjaulados dentro de si. Aos vinte e três anos via-se ainda dependente de pais hipócritas e desonestos que ainda a tratavam como uma garotinha boba e influenciável. Mas naquele dia Susannah notou que acordara com sua jaula escancarada e seus demônios se viram livres para, finalmente, viver.

Eu já não vivia sequer um segundo sem que a culpa me consumisse. Matava-me olhar nos olhos de Matthew e ver aquela frieza que tanto se fazia presente nesses últimos tempos.
Eu sentia falta de como era no início de tudo. Sentia falta do calor, dos abraços reconfortantes e da eletricidade sentida com um simples toque. Já não mais havia a tão ardente necessidade de ligar ou mandar uma mensagem de texto enquanto no trabalho. Não mais havia qualquer necessidade de conversa.
Não havia mais "nós".

"Querido Brian eu ate tentei te esquecer mais serio não da...Seus olhos castanhos me excitam,sua boca pequena e definida são como uma droga...Me viciei em você querido Brian e agora não sei mais oque fazer..."

"Ele lhe sorriu, balançando a cabeça e tocando em suas mãos enrugadas pelo tempo"

MattxMatt

“Ele deveria saber... Deveria ter admitido que sabia. Deveria ter deixado seu orgulho de lado todas as vezes em que o outro pedira. Agora era tarde demais. Brian seria punido e não por falta de aviso. Na verdade, ele sempre soube que aquilo iria acontecer. A seringa estava pronta tal como sua alma cheia de culpa assumida."

- Matthew, falo com você de amigo para amigo agora. Sei que precisa disso, então me conte, como se sente?
Paget apoiou os cotovelos nos braços da cadeira, descansou o queixo nas mãos e o encarou pacientemente. Matthew respirou fundo, abaixou a cabeça e seguiu fitando o vazio.
- É só que... Eu me sinto sozinho. Pra mim tudo agora é escuro e vazio e... Eu já pensei em desistir tantas vezes... Mas eu não posso me dar esse luxo, não posso! Seria muito egoísmo não cumprir a promessa que ele me pediu para fazer, mesmo que... – sua respiração falhou. – Mesmo que eu a tenha negado.

Onde Matthew diz se apaixonar por cada mulher que aparece em sua vida, porém, não vê o quanto já partiu o coração de Matt.

A melancolia de todos os cigarros tragados mostrava a bagunça de um amor não correspondido, por alguém que não sabia o que era se apaixonar, mesmo dizendo amar cada uma das mulheres que levava para a cama.

– Tudo bem, não precisa agradecer, já foi ótimo ter te conhecido. Bom, agora eu tenho que ir, que o caminho é bem longo. – liguei o caminhão para poder continuar com minha viajem.

– É eu imagino, bom, boa viagem. – ele puxou sua mala com seus pertences e começou a descer do caminhão, mas antes que fechasse a porta ele a abriu de novo e voltou. – Pensando bem, eu acho que tem um jeito de te agradecer sim... – ele sorriu e entrou no caminhão novamente logo fechando a porta.

Zacky e sua paixão platônica por Brian Haner conviviam bem na medida do possível, mesmo que isso causasse vários de seus hábitos ruins acerca dele. Eram anos de sentimentos unilaterais que seriam solucionados num bar superfaturado.

[synacky / johmmy / Matt's - universo alternativo!]