Presente de Grego
escrita por ElConejoMuertoEm andamento
Capítulos 50
Palavras 248.046
Atualizada
Idioma Português
Categorias Avenged Sevenfold, Bullet For My Valentine
Gêneros Aventura, Comédia, Gay / Yaoi
Quando a vi pela primeira vez tive a certeza de que Maria Baker seria a salvação de meu velho pai. Desde que minha mãe o abandonou (me deixando como presente na soleira da porta) Brian Haner Pai nunca mais conseguiu ser feliz com uma mulher por mais de dois meses. Ou elas o traiam ou eu as botava pra correr.
Mas com Maria foi diferente. Ela me parecia uma boa pessoa e foi a primeira mulher que eu aprovei para ele. Quatro meses de namoro e ele a pediu em casamento. Acho que ficou emocionado por ela ter durado o dobro de tempo das outras. Eu aceitei sem questionar a união dos dois, até que veio a bomba.
É, porque toda moeda tem dois lados e toda vez que eu penso me dar bem acabo me ferrando.
Maria tinha um filho. O pai falecera antes mesmo do menino nascer. Era exatamente um ano mais velho que eu. Quando meu pai me contou aquilo dei de ombros e murmurei um “sem problemas” meio distraído, prestando mais atenção no videogame à minha frente.
E esse é um dos motivos de porque hoje eu odeio Mario Bros.
Olhando pra ele pela primeira vez, Zachary me pareceu uma besta obesa que só se locomovia do sofá para a geladeira e ponto. Aqueles carinhas que na Educação Física não conseguem realizar aquele maldito exercício de correr enfiando os pés em pneus, uma vez que seus membros inferiores ficariam entalados na circunferência de borracha. E era por isso que ele me pareceu meio revoltado. Pobre criança oprimida pelos padrões de beleza.
Mas Zachary não era mais um garoto americano acima do peso com cara de ogro. Ele era o próprio demônio em pessoa. Um anjo perto de Maria e meu pai, mas uma besta infernal quando sozinho comigo. Pra inicio de conversa, há outro quarto vazio nessa casa, mas o desgraçado se recusou a ocupá-lo. Disse que seria melhor dormir no meu quarto, para que nos adaptássemos um ao outro mais facilmente.
E é claro que os adultos caíram na conversa do gordinho solitário e oprimido.
Mas com Maria foi diferente. Ela me parecia uma boa pessoa e foi a primeira mulher que eu aprovei para ele. Quatro meses de namoro e ele a pediu em casamento. Acho que ficou emocionado por ela ter durado o dobro de tempo das outras. Eu aceitei sem questionar a união dos dois, até que veio a bomba.
É, porque toda moeda tem dois lados e toda vez que eu penso me dar bem acabo me ferrando.
Maria tinha um filho. O pai falecera antes mesmo do menino nascer. Era exatamente um ano mais velho que eu. Quando meu pai me contou aquilo dei de ombros e murmurei um “sem problemas” meio distraído, prestando mais atenção no videogame à minha frente.
E esse é um dos motivos de porque hoje eu odeio Mario Bros.
Olhando pra ele pela primeira vez, Zachary me pareceu uma besta obesa que só se locomovia do sofá para a geladeira e ponto. Aqueles carinhas que na Educação Física não conseguem realizar aquele maldito exercício de correr enfiando os pés em pneus, uma vez que seus membros inferiores ficariam entalados na circunferência de borracha. E era por isso que ele me pareceu meio revoltado. Pobre criança oprimida pelos padrões de beleza.
Mas Zachary não era mais um garoto americano acima do peso com cara de ogro. Ele era o próprio demônio em pessoa. Um anjo perto de Maria e meu pai, mas uma besta infernal quando sozinho comigo. Pra inicio de conversa, há outro quarto vazio nessa casa, mas o desgraçado se recusou a ocupá-lo. Disse que seria melhor dormir no meu quarto, para que nos adaptássemos um ao outro mais facilmente.
E é claro que os adultos caíram na conversa do gordinho solitário e oprimido.
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