Quando a vi pela primeira vez tive a certeza de que Maria Baker seria a salvação de meu velho pai. Desde que minha mãe o abandonou (me deixando como presente na soleira da porta) Brian Haner Pai nunca mais conseguiu ser feliz com uma mulher por mais de dois meses. Ou elas o traiam ou eu as botava pra correr.
Mas com Maria foi diferente. Ela me parecia uma boa pessoa e foi a primeira mulher que eu aprovei para ele. Quatro meses de namoro e ele a pediu em casamento. Acho que ficou emocionado por ela ter durado o dobro de tempo das outras. Eu aceitei sem questionar a união dos dois, até que veio a bomba.
É, porque toda moeda tem dois lados e toda vez que eu penso me dar bem acabo me ferrando.
Maria tinha um filho. O pai falecera antes mesmo do menino nascer. Era exatamente um ano mais velho que eu. Quando meu pai me contou aquilo dei de ombros e murmurei um “sem problemas” meio distraído, prestando mais atenção no videogame à minha frente.
E esse é um dos motivos de porque hoje eu odeio Mario Bros.
Olhando pra ele pela primeira vez, Zachary me pareceu uma besta obesa que só se locomovia do sofá para a geladeira e ponto. Aqueles carinhas que na Educação Física não conseguem realizar aquele maldito exercício de correr enfiando os pés em pneus, uma vez que seus membros inferiores ficariam entalados na circunferência de borracha. E era por isso que ele me pareceu meio revoltado. Pobre criança oprimida pelos padrões de beleza.
Mas Zachary não era mais um garoto americano acima do peso com cara de ogro. Ele era o próprio demônio em pessoa. Um anjo perto de Maria e meu pai, mas uma besta infernal quando sozinho comigo. Pra inicio de conversa, há outro quarto vazio nessa casa, mas o desgraçado se recusou a ocupá-lo. Disse que seria melhor dormir no meu quarto, para que nos adaptássemos um ao outro mais facilmente.
E é claro que os adultos caíram na conversa do gordinho solitário e oprimido.
escrita por gabyssrose Em andamento
Capítulos 24
Palavras 54.637
Atualizada
Idioma Português
Categorias Avenged Sevenfold, Bullet For My Valentine
Gêneros Ação, Família, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Policial
Eu tinha a vida perfeita. Minha noiva, Valary, era uma ótima mulher, minha banda era famosa e eu tinha tudo que um homem poderia desejar. Porém, tudo mudou quando Tuck, o sobrinho de Valary, apareceu para passar as férias conosco. Eu nunca imaginei que um único garoto de olho azuis e cabelos negros poderia acabar com toda a minha sanidade.
Eu tinha certeza absoluta de que tinha apagado todas as luzes antes de sair e, agora que já estava de volta, eu não tinha acendido luz alguma. Desci os degraus que já havia subido e, lentamente, caminhei até a cozinha. Surpresa! Sentado em uma das cadeiras perto da mesa, lá estava o cara que perdera para mim na sinuca. Seus olhos castanhos estavam fixos em mim e possuíam um brilho quase demoníaco.
O que poderia ser pior do que ter que passar um feriado isolado no meio do mato, sem internet, com uma pirralha no meu pé e dividindo a cama com um esquisito com tendências homossexuais?
Bom, muita coisa pode ser pior. Na época eu não sabia, mas essa era apenas a ponta do iceberg.
Svetlana Zakharova Haner, também conhecida pelos demais como senhorita Haner. Amada por alguns, invejada por outros, desejada por outros alguns também, tudo isso não pelo facto de ser apenas esposa de Brian, mas por ser uma das melhores bailarinas do seu tempo, dançando nas mais importantes companhias do mundo, vide Bolshoi.
Seu casamento com Brian não é bem aceito por algumas pessoas : Zacky tenta esconder os seu sentimentos por ela desde a adolescência, Michelle ainda não consegue viver com a ideia do Brian casado e Corey Taylor… Com esse aqui o buraco é bem mais embaixo, ele era um homem com problemas mas, tudo estava se resolvendo até que algo foi tirado dele e a sua vida foi arruinada quando ele só queria ser feliz…. Mas, Por que?
Mas até que ponto? Até que ponto o sucesso alheio, a felicidade alheia é capaz de incomodar?
Até onde você chegaria por amor?
Algumas escolhas que fazemos podem ter consequencias e pessoas podem sair magoadas.
Cigarro entre os lábios, calça de couro colada ao corpo, regata branca deixando todo o peitoral visível e, porra, aquela expressão maliciosa e enlouquecedora. Aquele cara foi parido pelo demônio, só podia ser isso. Matt conseguiu se ver fodendo aquele cara naquele poste mesmo e, deus, como foderia.
Depois de seis anos na França, Marie resolve que é hora de voltar a suas origens. Qual vai ser a reação de seus amigos? Como ela está agora? Afinal, seis anos mudam muita coisa.
Oi, me chamo Lily Walker e sejam bem vindos ao meu inferno.
Bom, eu vou contar desde o começo, se não vocês irão ficar confusos. Enfim, eu nasci na Inglaterra, morei lá até os meus 16 anos. Minha mãe recebeu uma proposta de emprego, por isso nos mudamos. Fomos pra uma cidade na Califórnia chamada Huntington Beach. E foi aí que o meu inferno começou. E o pior, sem motivos.
Synyster Gates. Esse é o nome do meu inferno. Sabe aqueles filmes, onde tem os populares, as lideres de torcida, e os alunos que os populares ficam enchendo? Então, não sei o porque exatamente, mas esse garoto insiste em me provocar, jogar meus livros no chão, me colocar apelidos, jogar bolinhas de papel enquanto eu estudo, me empurrar no corredor. E o foda da história, é que eu não fiz porra nenhuma pra ele. Absolutamente nada.
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