Fanfics de Bungou Stray Dogs com Ougai Mori com o gênero Ficção

Depois da vitória contra Fyodor, A Agencia de Detetives Armados e a Máfia do Porto estavam em algo como um acordo silencioso de paz. Akutagawa e Atsushi estavam aliviados em não precisarem mais verem a cara um do outro, ou trabalharem juntos.
Até que um assassinato misterioso cruza o caminho de ambos, e eles precisaram resolver o caso juntos enquanto lidam com outros imprevistos não planejados naquela relação bizarra de ódio.
Afinal, o que de mais pode acontecer quando se trabalha com seu inimigo?


*Se passa depois da 3 temporada*
Pode conter Spoiler
Shin Soukoko | Yaoi | BSD | Foco Akuatsu

Atsushi apenas queria fazer uma boa ação antes do seu treino diário com Akutagawa, ele não imaginou que poderia ter algo naquela suculenta maçã que a boa velhinha havia lhe oferecido.

Ou aquela onde Atsushi morde uma maçã envenenada e cai em um sono profundo, os integrantes da agência estão em pânico - exceto Dazai - e Akutagawa é, na verdade, o príncipe encantado.

Onde, a Agência de Detetives Armados e a Máfia do Porto decidem fazer uma festa, comemorando a sua mais nova aliança. No meio disso, uma turminha decide jogar "verdade-ou-desafio", e Kouyou usa essa oportunidade para tirar uma dúvida.

[ soukoku || one-shot || comedy ]

Um professor com tendências suicidas, um calouro com um passado desgraçado e um veterano cheio de segredos acabam se tornando mais próximos do que imaginavam.

Você é uma gamer designer, tímida que adora dar vida a suas histórias e fantasias. Não se recorda muito sobre o passado, mas após sair do Brasil e se mudar para Yokohama no Japão, influenciando sua melhor amiga a fazer o mesmo, o famoso detetive suicida Dazai Osamu entra em sua vida, fazendo flashbacks passarem magicamente diante de seus olhos, dando "início" a uma bela história de amor.

》Também disponível no Wattpad

Dazai Osamu namorava Nobuko Sasaki. Sasaki era muito ciumenta com o seu amado, e bem possessiva. Dazai tinha seu melhor amigo para sempre lhe apoiar, e Dazai foi perdendo o amor por Sasaki.

Chuuya Nakahara era um "amigo" de sua namorada, mas ele sempre esteve lhe encarando. Dazai nem tentava conhecê-lo e nem ligava muito para ele, mas as vezes quando estavam sozinhos, Dazai sempre o encarava e percebia o quão bonito o ruivo era.

Pois num certo dia, Osamu estava sentado no carro ao lado de Nakahara, sua namorada estava dirigindo o carro mas mau olhava para eles por que sabia que Osamu não ia fazer nada nem seu amigo. Dazai pôde olhar o ruivo mais de perto, ah, como era belo, o ruivo encarou ele de volta e Osamu sentiu seu coração bater mais rápido.

Será que ele o ama?
Ou é um amor passageiro?

Onde Mori pede para Chuuya levar Elise para pedir doces no seu dia de folga.

Mentiras e mais mentiras se contam nesta história, o que será real? O que será uma mentira? O mundo é a base da imaganição. Para que nós contentarmos com a ciência e a logica? A ciência possui um limite mas a imaginação não há um fim. O impossível poderá se tornar realidade. Lendas que só pensavam ser contos se tornaram realidades, nada é impossível nesta história,por que está é a minha história.

"Os humanos só podem ser amaldiçoados por outros humanos...."

Caótico ou perturbado é pouco para descrever tal amizade, na verdade a relação dos dois nem se encaixa na palavra amizade.

A relação ficou caótica por sentimentos que estavam armazenados em seus subconscientes finalmente vindo a tona, eles estavam se apaixonando mais a cada dia que passava. Dazai sempre fôra apaixonado em Chuuya, mas o ruivo nunca lhe deu bola.

Dazai sempre mantém uma expressão calma e se demonstra descontraído e divertido. Sempre foi alguém adorável com seu namorado, Nakahara, na maioria das vezes, sempre que possível.

Mas nessa ocasião em específico, Dazai ficou verdadeiramente irritado e magoado com o modo que Chuuya o tratou, sumindo da frente dele por horas e o deixando com os nervos estourando dentro daquela casa, enquanto tentava manter-se calmo e se convencer de que Nakahara estava bem.

Para Chuuya, ver Osamu daquele jeito era a mesma coisa que estar vivendo o fim do mundo.