Fanfics de Chandler Riggs e The Walking Dead com o gênero Suspense sem o personagem Michonne

Ariana nunca teve sua vidinha perfeita como a maioria das garotas, costumava compará-la com um inferno, seu inferno pessoal.
Foi a única sobrevivente de sua "família", sobrevivendo apenas com Lilika, sua fiel escudeira.
Um tiro pode ser considerado como algo ruim, uma marca que você irá carregar para o resto da vida, lembrando-se sempre da dor e do sofrimento causado pelo mesmo, mas este não foi o caso de Ariana.
O impulso de uma arma a levou para um caminho sem volta, onde ela encontrou pessoas nas quais se importavam com ela, coisa que nunca teve em seu pequeno inferno.
Pequenos sentimentos estranhos que a deixavam louca, que a fazia perder a cabeça viraram rotina para ela.
Pela primeira vez, Ariana se sentiu amada, mas nunca conseguira corresponder esse amor. Mas aos poucos, seu coração à obrigara a aprender.
Mas sua sede de sobrevivência era maior, a sede de matar. Ariana não acreditava ou aceitava que estava tornando-se vunerável, e fugia.
No entanto, em todas suas fugas, elas sempre voltava para seus braços.

Sinto falta da Noora que eu era. Houve um tempo em que eu costumava a olhar nos olhos do meu pai de maneira diferente. Em um lar feliz, onde tristeza, morte, sofrimento, dor e qualquer outra palavra que possa descrever o sentimento de solidão e medo, não existiam. Mas esses dias se foram, e agora as memórias que eu tenho ficam em algumas fotos amassadas na mochila. Eu me lembro como se fosse ontem, pois ainda consigo ouvir as canções felizes que cantávamos nos almoços de domingo quando estávamos “vivos”. E aqui, onde estamos acampados em um estacionamento de um supermercado perto de Atlanta, nos primeiros meses, foi onde o meu coração se partiu pela primeira vez. Eu lembro de como tudo mudou de repente e aprendi que não é o mais forte que sobrevive. Nem o mais inteligente. Quem sobrevive é o que melhor se adapta a mudanças, porque a cada segundo que você passa aqui, mais vazio, mais infectado e mais solitário você se sente. Você vai morrer de qualquer jeito, ficando aqui, só torna o processo mais lento e doloroso.
O quanto você agüentaria?

Por onde começo? 
Hum... 
Sou Melody Groover, e tenho um cachorro chamado chiclete. 
Normal, certo? 
Errado. 
Muito errado. 
Eu e ele vivemos em um apocalipse, uma vida como de poucas pessoas que conseguiram sobreviver, e eu sou uma dessas minorias de pessoas. 
Ainda não sei como estou de pé todos os dias, mas estou. 
Acho que sorte, talvez. 
Mas, só aguento isso tudo por causa do meu pai. 
Ele está perdido, como gosto de dizer, e eu vou achá-lo, eu tenho esperança. 
Sou muito esperançosa, eu gosto de ser assim, porque consigo achar forças para continuar. 
Chiclete também me dá forças, sem ele eu iria ficar maluca. 
Ele é meu melhor amigo. 
Meu amigão. 
E todos os dias vamos andando. 
Procurando coisas e meu pai. 
Somos, agora, sobreviventes. 
Em busca de paz.



Segunda temporada:

Com o tempo sempre acabamos amadurecendo. Talvez eu tenha amadurecido um pouco ou até mesmo nada, mas eu acho que estou virando uma velha rabugenta.
Aconteceu muita coisa depois de um tempo, eu havia encontrado meu pai e acabei descobrindo que tinha uma mãe também. Muita informação para minha cabeça. Mas o pior não foi isso. Eu perdi muitas pessoas, aliás, nós perdemos. Eu encontrei meu lar ao lado do grupo de Rick e eles são minha família. Passamos por coisas juntos, suportamos coisas até encontrar aqueles enormes Portões de Alexandria, parecia que ele era indestrutível, mas até as coisas mais fortes acabam caíndo um dia.
Agora os tempos são outros, tudo mudou. Não existe prisão, não existe mais certas pessoas. Eu tentei, e ainda tento me manter firme, porque não sei quanto tempo aguentarei.

Para Krissy Walsh romance não fazia parte de sua vida. Com o sumiço de sua mãe e com o caos que sua vida havia se tornado, uma paixão na adolescência estava fora de cogitação. Mas e se você recebesse uma carta? Seria... huh, brega? Mas e se o que houvesse nela mudasse a sua vida por completo? Nada na vida de Krissy será como antes, tudo irá mudar, e a melhor parte é que não irá ser para pior.

Eu sou de Atlanta. Moro com meu pai desde... Bom, desde sempre. Eu não me lembro muito bem da minha mãe. Adoro desenhar, principalmente roupas e por isso, ajudo meu pai em seu trabalho. Não tenho paciência para “fazer social”, não gosto de sair com pessoas, nem de andar com pessoas, principalmente as da minha idade. E meu pai enche o saco por isso. E uma coisa que eu não aguento, é pegação na minha frente e na minha arvore. E tudo isso, por culpa de Chandler Riggs.

Cassie Mitchell havia perdido as suas esperanças há muito tempo. Vivia com o definhamento a sua volta e, a única coisa que a restava fora o instinto de sobrevivência. As pessoas já não eram confiáveis, pois ela assistiu ações repletas de perversidade dando lhe razões de que: os seres humanos sabem ser piores que os próprios andantes. A garota se via na beira do precipício, enxergando o seu fim mais próximo. Contudo ela é salva, de uma maneira inesperada. Sendo assim, conhece um mundo maior do que aquele que era habituada; novas pessoas e novos rumos. Cassie havia fechado a porta dos seus sentimentos se obrigando a não ceder a nada, porém aquele par de olhos azuis ― que mais pareciam um mar calmo e perigoso, conservando segredos inimagináveis ― quebra todos os elos, dando lhe motivos para continuar. Definitivamente, Carl Grimes era um deles.

》ꜱᴏᴜʟ ᴀʟᴏɴᴇ《

Fugitiva do estado da Flórida, April Keene junto de sua irmã mais nova Ella, conseguem um abrigo na Igreja Episcopal de Santa Sarah onde elas conheceram Gabriel Stokes, um padre que vivia ali desde o início do apocalipse. Desde então, sua rotina que consistia em acordar e ir buscar suprimentos para a sobrevivência do grupo. Uma vida normalmente calma e segura, era isso o que a garota mais queria e faria de tudo para mantê-lo.

Voltando da cidade abandonada local e trazendo mais comida, April acaba cercada por caminhantes. Perto de sua morte, a garota é salva por um grupo que estava fugindo de um lugar próximo chamado de Terminus. Como forma de agradecimento, Keene os leva para a igreja para que eles pudessem se organizar de uma melhor forma e ter algum abrigo por alguns dias antes que seguissem seu próprio caminho.

Durante a estadia do grupo, April se aproxima de uma pessoa em especial: Carl Grimes, onde os dois tem o que poderia ser o começo de uma amizade, uma amizade que passaria por várias dificuldades e riscos até finalmente se tornar um amor que nem mesmo o fim do mundo seria capaz de destruir. Mas isso será o bastante para mantê-los a salvo?

"Tive uma segunda chance, pretendo não desperdiça-la"

ᴄᴀᴘᴀ ᴘᴏʀ: @ꜱᴇɴʜᴏʀᴀᴅɪxᴏɴ

Muitas pessoas não acreditam na nossa existência. Talvez por que nós fazemos eles não acreditarem, eles apenas alimentam o Oceano. Não apenas nós existimos. Existem as fadas, os centauros, os monstros e muitas outras coisas.
Eu já falei tanto de nós, mas não falei o que realmente somos. Somos as sereias. Uma grande comunidade de seres subaquáticos. Não, não somos apenas mulheres, temos os tritões. Ótimos companheiros, porém, são homens! E ao contrario de nós, sereias, eles apenas nasceram para trabalhar na cidade. Cidade? Sim, a nossa cidade. Ela não tem um nome especifico, mas em muitas historias dos humanos, a chamam de Atlântida.
E o nosso trabalho? Bem, em Atlântida, há muitos trabalhos, entre eles muitos trabalhos parecidos com o dos humanos. Não existem escolas pois não existem as crianças, há apenas o trabalho adulto.
Mas e o meu trabalho? Eu sou uma das escolhidas do Oceano. Como assim? Bem, isso é meio difícil de explicar. Ah, e afinal, eu sou Sirena Chase, uma sereia como todas outras.
Nós sereias somos literalmente incapazes de nos apaixonar. Mas eu ainda sinto, que bem lá no fundo, eu vou achar alguém. E logo meus pensamentos se concretizam, quando eu conheço ele.

Minha vontade nunca foi mudar de cidade, até porque ir morar num lugar onde não conhecia ninguém seria horrível.
Mas nunca imaginei que no meio de tantas coisas eu encontraria amigos pra levar para vida toda e que me apaixonaria por um garoto que eu praticamente odiava.

As Pessoas só acreditam no que vêem, os céticos nunca acreditaria se ouvi-se uma notícia dessa saindo pela TV ou pelo Rádio, na série era divertido, sempre se ouvia os jovens dizendo o quanto seria divertido se isso acontecesse na realidade, as pessoas não sabem de nada, a maioria das pessoas que falam isso provavelmente são umas das primeiras a morrer, pra você ver como as coisas são, o mundo é injusto, se é que pode chamar isso de mundo, as pessoas não são mais as mesmas, sabe aquela frase que diz "O tempo muda as pessoas" isso faz super sentido no mundo de agora, aquelas coisas lá fora parecem marionetes sendo mudadas ao logo dos tempos, e os ainda vivos são ainda piores, eu? Eu não sou muito diferente, vivo pra matar agora, todo dia mato mais de dez daquelas coisas, afinal, o que posso fazer por elas? Exatamente, nada, a não ser, Dar Misericórdia.