Fanfics de Death Parade sem listar Crossovers com Decim sem o personagem Clavis

"–Permitam que eu me apresente formalmente. –sua voz grossa ressoou pelo local –Sou seu garçom, Decim.
–Olá –disseram novamente em uníssono.
–Agora, se me permitem, devo fazer uma pergunta. –os dois continuaram a olhá-lo –Lembram de alguma coisa do momento antes de chegarem aqui?"

Começou como sempre, mas ele sabia quem estava por trás daquela aparência vulgar.

"Sem conseguir arrancar nenhuma reação do homem, a garota começou a rebolar em seu colo e beijar-lhe o pescoço. Mas infelizmente para ela, ele parecia com um dos bonecos que ele tanto ama.
–Desculpe-me Ginti, mas não vai conseguir nada de mim com esse corpo."

(Decim x Ginti) (Yaoi +18)

— Desculpe, de verdade, Decim, eu não queria que as coisas chegassem a esse ponto, mas o velhote tem razão nisso. — Nona falou, um tanto contrariada — Você se tornou humano demais para ser um juiz.

— E o que acontecerá comigo agora? — Decim perguntou. Mesmo que sua voz continuasse a mesma, impassível e vazia, algo nele havia mudado. Ao contrário de antes, ele não era mais como todos os juízes, vazio, não era mais um boneco criado especialmente para julgar sem se sensibilizar. Tanto ele como Nona e Oculus, até mesmo Ginti e Clavis, sabiam que ele havia mudado, até demais para os desejos de Oculus.

Naquela noite, Decim e Chiyuki entenderam que juntos havia muito que poderiam aprender.

{ Decim x Chiyuki }

Sobre a vontade Chiyuki de participar do Festival de Akita Kanto.
Ou
Onde Decim percebe que Chiyuki está triste por não poder participar de festivais mundanos e faz seu melhor para animá-la.

“Um feixe de vida, vivia dentro de Decim, por mais boneco que fosse e bonecos não sentiam, porém Decim sentiu, muito mais do que sua consciência pode entender...E jamais entenderia.”


*ATENÇÃO*
SPOILER DO ANIME NESTA ONE-SHOT !

Chiyuki lembrou-se de ler, certa vez, quando ainda era viva, numa enciclopédia sobre animais, que as medusas eram imortais. Cada pedaço que deixavam para trás se transformava numa cópia delas. Assim, viviam em múltiplos corpos ao mesmo tempo e nunca morriam. Deu por si a querer ser uma medusa. Desse modo, o amor que nutria por Decim não seria esquecido quando ela reencarnasse. Prenderia as memórias nos seus tentáculos e nadaria num eterno mar com ele.

O julgamento de Chiyuki havia terminado. Era hora de mandá-la para a reencarnação. Mas Decim e Chiyuki não queriam se separar. Ambos haviam desenvolvido sentimentos um pelo outro. Era algo mais forte que apego, algo mais forte que carinho, ou até mesmo amizade. Era amor.

"— Antes de ir, eu posso te fazer um pedido?

— Não vejo porque não

— Entregue isso a Decim, por favor.

[...]

— Adeus.

— Isso não é um adeus. É um até logo."

“O sangue que manchava aquele chão, já tão sujo, deixava de ser somente de outras pessoas para se tornar o sangue da pessoa amada. Não tiveram tempo de se despedir antes do vermelho inundar tudo.”

ele chorava pela vida; pelo sofrimento inevitavelmente intrínseco a ela.