Fanfics de Décimo Andar com o gênero Universo Alternativo sem o gênero Soneto

1914.
Jovens lutam por um mundo que nasceria como o sol, mas a mão de um artista foi feita para segurar pincel, e não baionete.
Para que rezar se não há ninguém que irá escutar?
Danny está preso há três meses nas trincheiras alemãs. Seu único sonho é sair daquele inferno. O tenente Júlio César lhe diz que é natal, e uma trégua acontece.
Quando não estão apontando as armas uns para os outros, Danny se permite conhecer um inglês, que resolve chamar de Willie, em vez de inimigo.

Jorginho tem um plano para evoluir seu relacionamento com Willie, mas ele agradece por esse plano ter dado errado.

"Um robô não pode ferir um ser humano ou, por ócio, permitir que um ser humano sofra algum mal.

Um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira Lei.

Um robô deve proteger sua própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira e Segunda Leis."

"Eu, Robô" - Isaac Asimov

"Abriu a gaveta e encarou o relógio. Já não tinha lá muito brilho, com seu dourado meio apagado e sujo. Mas os entalhes estranhos e circulares eram os mesmos de sempre, os mesmos da última vez que Jorginho lançou os olhos neles, sem lhes dar atenção. Mas por algum motivo, agora, eles lhe pareciam muito mais atrativos"

Parecia só mais uma manhã normal no décimo andar. Mas ao passar pela porta da sala de Jorginho, ele e Willie foram parar em um lugar completamente diferente...

[DOCTOR WHO AU] [TW: PORTAS]