Fanfics de Diaura sem listar Crossovers sem o gênero Sátira

-Doces ou travessuras?- perguntei afinando minha voz e arrastando-a o mais sensual que eu conseguia.
-Travessuras.- ele respondeu da mesma forma que eu.
Isso me arrancou um sorriso altamente pervertido, sendo prontamente retribuído.
-Mas primeiro...- sussurrei sorrindo ainda mais – Eu quero o meu doce.

" E naquele momento eu percebi que ele não era somente um guitarrista do qual eu tinha afinidade, mas sim alguém que havia aparecido em minha vida para me proteger de todas as tristezas e males desse mundo. "

Quando eramos crianças, jamais havia passado pela minha cabeça que as coisas que fazíamos quando nossos pais não estavam em casa fosse tão errado. Jamais havia passado pela minha cabecinha de criança que nosso amor fosse tão errado. Talvez seja porque nós eramos pequenos de mais, inocentes de mais.

O sentimento que sentia por ele era algo que não conseguia explicar, era algo que não conseguia controlar. Mas quando chegou seu aniversário, eu soube que ele também sentia algo por mim.

Nunca haverá obstáculos para um amor verdadeiro. Sempre haverá obstáculos durante um amor, mas um amor verdadeiro, jamais irá se abalar por causa desses problemas.

"Eu perguntei se estava tudo bem e ela respondeu que sim, com o mesmo sorriso que ela tinha àquela tarde. Confesso que isso me custou algumas horas de angústia, medo, receio.
Eu estava preocupado com ela. Muito preocupado. Eu a conhecia tempo suficiente pra saber e conhecer suas feições de felicidade, tristeza, medo, receio, dúvidas, e principalmente sua feição de ocultismo. Eu não quis insistir, mas sabia que ela me escondia alguma coisa. E isso me deixava com mais medo ainda. Medo de que ela pudesse ter se cansado de mim, medo de que tivesse achado outro amor, medo de que me deixasse."

O amor só é perfeito… Quando a gente encontra a pessoa perfeita para nós.

Ele tapou minha boca com a mão e continuou o movimento, agora com a boca próxima ao meu ouvido, deitando a respiração quente em meu pescoço fazendo o resto de sanidade que eu tinha evaporar.

Para não gemer mais, comecei a arranhar suas costas, cada vez com mais força, era a única forma de eu me aliviar daquela tortura...

[...]Você foi como um anjo que entrou na minha vida e tirou-me da escuridão na qual eu joguei-me sem motivo.
Você foi a luz que iluminou meus dias tão tediosos, tão sem cor e sem graça alguma.
E então eu me apaixonei pelo anjo que trouxe luz e felicidade para minha vida.
Me apaixonei por um anjo chamado Yo-ka.[...]"

Onde ninguém conseguia enxergar Yo-ka, mas talvez Kei passasse a se chamar “Ninguém”, pois ele era o único que o enxergava.