Gabriel Yuuto, Um Jovem brasileiro que foi adotado por japoneses aos 4 anos logo depois de passar 1 ano em um orfanato onde ficou após perder os pais num acidente do qual, ele nem se lembra porque era muito jovem na epoca, mas conhece a historia
Hoje aos 16 anos, no 2 ano do ensino médio, morando no japão junto de seus pais adotivos, ele tinha uma vida normal, um pouco animada mas normal, uma vez ou outra no mês saia pra ir fazer algo com os colegas e alguns amigos mas gosta tambem de passar as tardes livres, jogando um bom FPS, lendo um mangá ou livro, já que gosta de se manter informado e não é atoa que ele era um dos top 10 da escola onde estuda, tambem ama passar o tempo vendo animes, e hoje é mais um dia disso
Ele acabou de sair da escola, e seguia até a sua casa que ficava consideravelmente perto mas não tanto mas ele gostava de dar uma caminhada e como sempre fez, ele foi até em casa e assim que chegava na porta sente uma apontada no peito e todo seu corpo estremeceu ao sentir um clarão em sua volta, com uma dor extrema passando pelo corpo quando ia fechar os olhos percebe que está sentado em um fuuton numa sala completamente branca, com um homem com duas longas asas brancas em suas costas, Um anjo, tomando algo em uma xicara sentado num fuuton e que logo falou num tom calmo
- Oh, Se fosse qualquer outra pessoa, estaria em panico mas você tambem já entendeu o que houve né?
- Sim, morri não foi? - Gabriel diz completamente calmo -
- Correto, Gabriel-dono
- Entendo... Então... Inferno ou o Céu que me aguarda?
- Nem um nem outro, você morreu por um erro nosso e Deus lhe deu uma nova chance, Será mandado para outro mundo de fantasia com magias e monstros, diversas raças diferentes como nekomatas, demi-humanos, demonios, Elfos e assim vai mas tambem terá 5 pedidos -
- QUEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!!!!!!!! - o Jovem grita animado, com puro extase de felicidade e animação junto de ansiedade -
Izuku, uma das pessoas que fazem parte do grupo de 5% da população mundial que não possui um poder especial chamado "Quirk", os outro 95% da população, possui uma "Quirk". Devido ao nascimento dessas "Quirk's", a taxa de criminalidade aumentou exponencialmente, devido a isso, a tão sonhada profissão de Herói, nasceu. O nosso protagonista, Izuku Midoriya, achava ter nascido sem uma individualidade, bom, ele estava parcialmente certo...
Foi mal ;-; sou péssimo com sinopses...
Foi mal ;-;
O Quarto Céu, é o Reinado sob o Governo de Mugen (Infinito), o Mundo que se repete constantemente até que a Serpente Ouroboros, Ophis, possa experimentar o fim desejado. Assim é o Mundo da Presciência, onde tudo é conhecido e tudo está predeterminado.
A Era marcada não apenas pelo comprimento, mas também pelo tamanho. A coisa, o Infinito, não só se tornou o Deus mais poderoso da Criação, como a subjulgou sob sua Lei e criou uma realidade onde todos os multiversos se repetem sem parar, de modo que não há nada de novo sob o sol. Sua natureza paradoxal ultrapassava tudo; tempo, espaço, existência, essência. É algo que está além até mesmo da fenda da realidade e dos sonhos.
No entanto, após viver por uma quantidade imensurável de éons, o Infinito se cansou da vida e desejou a auto-destruição, uma oposição que encerraria o seu gueto e traria a sua morte da maneira que queria, o seu câncer, ocasionando no nascimento de sua Apoptose: o Zero.
Se o "Infinito" é o Tudo, então o "Zero" é o Nada que se opõe à ele.
Dois conceitos dualísticos que lutam entre si indefinidamente, como a representação da Serpente Ouroboros devorando a si mesma sem descanso. O Zero apaga Tudo e o faz retornar ao Nada, mas, inversamente, o Infinito cria o Tudo do Nada. É uma batalha eterna, como a luta entre o Bem e o Mal. É por isso que certos fatores são necessários para destronar o Infinito.
Deus e Anti-Deus.
Vida e Morte.
Yesh (Algo) e Ayin (Nada).
Esses conceitos dualísticos são o que definem o Saṃsāra (Mundo) do Gênese (Infinito) e do Fim (Zero).
Sabe, eu esperava que quando morresse, eu acabaria no inferno ou algo assim. Em vez disso, fui parar em um mundo onde existem vários personagens que podem me desintegrar com um sopro e onde o protagonista fica mais forte ao cutucar peitos. Bom, eles até podem ter poderes apelões pra caramba. Mas eu... eu tenho uma arma.
(História cancelada, só leia se não tiver síndrome de abandono ~)
Eu sou conhecida por reger domínio e poder sobre o coração dos outros, em minha essência eu bem sei que sou perigosamente detestável sobre aqueles ao meu redor, sei bem que sou elegante e minha influência ultrapassa o próprio céu.
Mas até mesmo eu com meu poder não pude deixar de notar que lenta e seguramente estava andando em direção a algo que eu não poderia controlar, não importasse o esforço.
Diante de tal façanha e desafio, como eu poderia não abraçar isso com todo o meu ser? Eu sou a Deusa da Guerra, mas também do amor afinal.
Recuar diante da personificação de quem eu sou não era algo que eu faria. Eu aceitei o destino.
Arrancado de seu mundo cotidiano por uma entidade enigmática, Ayanokouji Kiyotaka é transportado para uma realidade onde deuses e humanos coexistem. Em busca de sua tão almejada vida pacifica, ele está disposto a qualquer coisa para sobreviver. Mas quais segredos obscuros ele descobrirá ao manipular não apenas os deuses e deusas, mas até mesmo a própria essência desse mundo misterioso?
Em uma trama de intrigas e mistérios, Kiyotaka desafiará limites inimagináveis para conquistar seu destino, enquanto o véu sobre a verdadeira natureza dessa realidade é lentamente desvendado.
O que a Criação Perfeita da Sala Branca irá provocar nesse novo mundo em que se encontra?
Tatsuya Toshigake, vive uma vida um tanto quanto conturbada, pais mortos quando tinha 5 anos de idade, viveu num orfanato até seus 14 anos quando foi expulso, a partir daí sua vida virou um inferno, foi adotado por seu tio Alcoólatra que batia nele sempre que podia e quase não dava comida a ele, devido a isso ele teve que começar a trabalhar logo cedo para se sustentar e não morrer de fome, um dia quando estava voltando de seu turno no trabalho avistou uma garota prestes a ser atropelada e quando se deu conta já tinha se jogado na frente dela e como consequência acaba sendo atropelado.
E aí você já sabe né...
Eu sou aquele que detém o controle sobre a vida e sobre a morte, dono de diversos títulos, entre eles: Imperador do Submundo, Deus da Morte e Deus mais forte. Tudo o que perece está predestinado a vir ao meu domínio.
Mas nem mesmo eu imaginaria a ironia do destino, me fazer descer à Terra para cuidar de um garoto.
Eu era alguém abandonado, alguém que perdeu tudo após a morte do avô, sem rumo, família, abrigo ou poder. Era um ser que estava lutando para sobreviver, mesmo não tendo forças para lutar de fato. Sempre desejei a força para poder defender aquilo que é importante para mim, mas isso nem mesmo era um sonho realista para mim, estava fadado ao fracasso. Ou era isso que eu pensava.
O destino nos prega peças, quem diria que um deus tão grandioso e bondoso apareceria para mim, e mais do que isso, me acolhesse em sua família, como alguém que merece viver.
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