Fanfics de Genshin Impact com Lynette sem o personagem Freminet

O dia estava bom, o sol estava forte e seu maior tormento havia faltado às aulas.

O dia estava uma maravilha, havia visto aquela ruiva linda do time de futebol com quem gostava tanto de conversar e admirava tanto.

As aulas estavam passando sem problema e ninguém o encheria o saco sem Katsuki estar presente, simplesmente por que não tinham culhões de fazer isso sem o loiro para protegê-los.

E, como o dia estava indo muito bem, bem até demais para o esverdeado, é claro que o universo tinha que dar um jeitinho de estragar.

Mas dessa vez foi bastante original.

Como?

Ora, com aberrações que apareceram do nada e começaram a rasgar em pedaços toda coisa viva que viam pela frente, como mais seria?

Era São João, Furina andava pela praça, que estava toda enfeitada — porque era ali onde aconteciam as quadrilhas da cidade —, com sua namorada, Lynette. Até que seu cunhado, Liney, teve a brilhante ideia de colocá-las na cadeia do amor.

E se....Subaru estivesse no arco 7, porém,durante o Arco 6,ele não conseguiu recuperar sua memória,e tentou viver sua vida normalmente, porém,em um fatídico dia,ele foi atacado pelo Bispo da gula, oque fez ele ser apagado,e a autoridade dele estava sendo buffado pelos poderes de Pandora, oque fez até às bruxas se esquecerem dele,e então...ele é maltratado por 5 anos,e quando ele ia virar estampa de camisa,Damian o revive em outro mundo,com algumas.... peculiaridades

Num cenário de acordos políticos e elegância, surge um amor proibido entre a filha de líderes políticos e um mágico enigmático com segredos sombrios sob sua aura encantadora. Em meio a um jogo perigoso entre dever e emoção, a trama transcende magia e política, questionando se o amor pode sobreviver diante de sombras de traição e poder.

Desde que trocaram as primeiras palavras no início do fundamental, Mona e Kunikuzushi nunca se deram bem. De fato, ninguém conseguia se lembrar se houve algum momento em que os dois não brigaram ao se encontrarem, e a maior ironia era que eles se esbarravam com uma frequência verdadeiramente impressionante em uma turma com mais de trinta alunos.
O que os amigos não sabiam - ou que eles achavam que não - era que, em algum momento, esse ódio todo acabou se transformando no sentimento mais inesperado e absurdo de todos: o amor. Mas eles nunca, jamais, em hipótese alguma admitiriam o fato, e a ideia era seguirem se odiando até a formatura se não fosse por uma intervenção externa que atrapalhasse esse plano.

"Furina, sendo minha própria imagem é um ser muito doce. Mas também, muito frágil. Espero sabedoria de sua parte, meu caro Iudex. Tendo seus poderes e uma grande capacidade de avaliação em mãos, eu espero que você cuide de Furina. E não deixe sua consciência cair na escuridão."

Determinada a salvar Fontaine a qualquer custo, Furina decide aceitar o duelo contra Clorinde como uma forma de proteger sua identidade. Mas, após todos os acontecimentos de "A máscara da culpa", Furina se vê mergulhada em meio um grande vazio que consome sua mente e corpo. No entanto, ao invés de encontrar descanso nas pessoa que anteriormente a traíram e viraram as costas para ela, a ex-arconte passa a ser confortada por uma figura bastante peculiar...

Em Fontaine, onde a magia está em cada esquina, Lyney se prepara para um espetáculo inesquecível no famoso Teatro de Fontaine. Mas, quando tudo começa a dar errado – espelhos desaparecidos, cartas voando e cortinas caindo – ele e sua irmã Lynette precisam usar toda a sua criatividade para transformar o caos em mágica.

Atenção: Esta fanfic tem como objetivo dar uma visão diferente da primeira missão do Arco de Fontaine, espero que entendam.

Era mais um dia normal na UAC, quando Hochner recebe uma ligação de Fontaine.

– Posso saber quem é? - Hochner pergunta para o contato.

– Agente Hochner, os Gardes de Fontaine solicitam a sua ajuda - responde do outro lado da tela

capa por jungebox

Os sons de choro eram comuns para os ouvidos de Lynette. Sempre pensou que era apenas sua mente pregando uma peça nela, porém para sua — talvez — felicidade não era.