Fanfics de Gypsy com o gênero Policial sem o gênero LGBTQIAPN+

" Tudo começou com o pai querendo aproximá-los. Como meio-irmãos, eles deviam se dar bem e esquecer as diferenças. "


Giuseppe, casado com Lilly, acabou se apaixonando por Miranda Gilbert. Decidiu então se divorciar, mesmo sabendo que Lilly estava grávida de um filho dele. Ele disse que assumiria a responsabilidade e amaria muito esse filho, mas não ía continuar casado. O fato se deu quando, alguns meses depois de Lilly dar a luz a um menino, que o chamaram de Damon, Miranda anunciou que também estava grávida. Giuseppe estava muito feliz. Se dava bem com Lilly e tinham uma relação bem madura.
Tudo estava bem, até que Miranda perdeu o filho, sim, era um menino, que se chamaria Jeremy. Ela ficou desolada, estava com tendência a depressão. Foi quando Giuseppe teve a ideia de naquele mesmo dia, adotarem uma criança. Miranda concordou na hora e pra sorte do casal, naquele dia exato, havia sido deixado uma recém-nascida no orfanato. Eles a adotaram e a chamaram de Elena.
Eles a trataram com muito carinho e amor e tudo estava em paz de novo.
Mas não durou muito.

Anos depois, quando Elena já era uma criança crescidinha, Giuseppe Salvatore acabou reacendendo a paixão por Lilly. Eles voltaram. Elena tinha uma personalidade difícil e não aceitou bem isso.

Anos depois, novamente, Miranda já estava casada com Jhonatan e estava feliz, ele era legal e um padrasto maravilhoso para a Elena.

Elena tinha o famoso drama com o pai que mau a via. Já teve ano, que eles se viram somente cinco vezes. Ele era um cara ocupado e o pouco tempo que tinha passava com Lilly e Damon.
Desde quando eram crianças, Damon e Elena não se viram mais. Ela evita todos os encontros que envolve eles e pediu ao pai que quando eles fossem se ver, ela não queria saber da Lilly e nem o Damon e garantiu que se os visse, daria meia volta e iria embora. Ela tem uma personalidade difícil nessa questão do pai.

Mas agora, ela vai ser obrigada a conviver com eles. Vamos ver como vai ser esses dois embaixo do mesmo teto.

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Em algum ponto de nossa mera existência existe sempre um breve minuto em que mesmo sem nos darmos conta somos obrigados a cair ao chão afim de apenas observar, observar como nosso trajeto tem sido, hora confuso, cheio de incertezas mas são esses sentimentos que trazem consigo a beleza de cada surpresa. Em outro ponto desta observação podemos notar e nos martirizar por termos dado tamanha importância a algo que agora perdeu o brilho e o motivo que nos fez sofrer no passado.
A vida em fração de segundos se passa diante de nossos olhos como um filme em que nessa ocasião somos apenas espectadores, acontecimentos alegres nos arrancam risos, já os tristes fazem escorrer mais uma vez a mesma lágrima doída que com o passar do tempo nem sabíamos que estava ali. Histórias se cruzam com as pessoas que passaram por nossas vidas e aquela frase clichê de que todos que passam por nós deixam um pouco de si e levam um pouco de nós finalmente faz sentido. Ao notar os rostos de quem um dia nos fez feliz, tais sentimentos submergem como um vulcão entrando em erupção. As borboletas no estômago pela pessoa amada, a saudade do amigo que virou um reles conhecido, a tristeza por quem passou deixando suas cicatrizes em nós indo assim liberto para uma nova vida enquanto a quem ficou cabe apenas recolher cada um dos cacos e seguir em frente mesmo em frangalhos. Há também aqueles que mesmo partindo com o tempo continua a nos fazer bem e são a esses que devemos dedicar nossos bons sentimentos e consultar buscar no fundo da memória sempre que precisar recarregar a bateria que a vida insiste em esvaziar.

E assim Norma Bates parte para uma nova vida, amedrontada, aterrorizada, sentindo um frio na barriga descomunal, mas ainda assim com um sorriso gigante e seus belos olhos azuis refletindo toda a beleza, sinceridade e inconstância que reconhecemos no mar moldando aquele rosto milimétricamente perfeito. Ao seu lado a boa e velha companheira chamada esperança dava-lhe a mão passando a confiança tão necessitada nesse início de caminhada.

╾──𖧹֥ᘡ🐚⃟⿴⃟ᘡ̤֭᪳𖧹──╼

⸺ A cada passo dado sem um recuado é uma vitória e eu pretendo comemorar cada pequeno que me for dado. Prometo a mim mesma que darei sempre o melhor de mim, não para o próximo, mas para a única incansável, inabalável e estável companhia que tenho e sempre terei; a mim mesma.

- 𝘽𝘼𝙏𝙀𝙎, 𝙉𝙤𝙧𝙢𝙖.
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