Fanfics de Inuyasha sem o personagem Eri sem o gênero Comédia

Kagome decide abandonar Inuyasha. E so agora, longe dela, ele percebe que a ama muito mais do que um dia amou Kikyou. Mas o que fazer se ela não o quer mais? Contem Hentai.

Não sabia por quanto tempo continuaria segura naquele lugar. Mas afinal, por que diabos ela estava fugindo? Do que ela tinha tanto medo? De quem estava se escondendo?

Desde que o poço se fechou, Kagome se viu presa em sua Era, sem conseguir voltar ao Japão Feudal. Já havia se passado longos e intermináveis anos.
No entanto...
No exato dia de seu aniversário de vinte e dois anos, a jovem sacerdotisa sente uma forte energia vinda de dentro do poço e, correndo até ele, vê lá dentro o céu de inverno, olha para sua mãe que estava logo atrás e diz:
- Eu te amo muito, mamãe. Diga ao vovô e a Souta que eu também os amo. Vou tentar descobrir uma maneira de voltar para visita-los. – disse e pulou dentro do tanque...”
No entanto, o que ela não contava é que sua vida viraria do avesso e, com isto, descobriria seu verdadeiro Eu, dentro de sí... além de... um novo amor!

- Você não pode fugir, se o fizer sabe das consequências. Sua família deve isso a mim. Você é minha!.

Um dilema do passado mesmo depois de séculos ainda pesa sobre o sangue da família Mizuki. Agora cabe a jovem herdeira da família, Rin pagar pelos erros dos seus antepassados sendo uma serva leal de um conde misterioso.

Será que ela conseguirá viver com esse monstro?
Confira nessa história de Sesshoumaru e Rin.

Tudo o que Rin desejava era melhorar seu curriculum para conseguir trabalhar na empresa de seus sonhos - em Londres -, e para isso ela teria que trabalhar durante um ano em um estágio na empresa Taisho. O que ela não imaginava era o quanto o chefe dela poderia ser instigante, misterioso e assustador. Muito menos, ela conseguiria imaginar o quão fácil seria se apaixonar por ele.
Agora Rin luta contra os sentimentos que tem pelo chefe e a confusão entre permanecer no Japão com ele, ou voltar para Londres.

O que aconteceu com Rin e Sesshoumaru após Kanketsu-Hen? Com a derrota de Naraku, Sesshoumaru continua sua busca por poder, conquistando territórios inimigos enquanto Rin cresce e se desenvolve no vilarejo de Kaede, ao lado de Inuyasha, Kagome e os outros. Porém, conforme o combinado Sesshoumaru retorna após alguns anos para que Rin faça sua escolha: permanecer no vilarejo ou seguir com seu mestre. E é aí que começa a nossa história...

O quanto um casamento forçado pode intervir na vida de uma moça cheia de esperança e sonhos? O desejo dos outros foram sobreposto acima dos seus fazendo a murchar como uma rosa solitária. Conseguirá encontrar a felicidade com o youkai de personalidade totalmente oposta à sua? Haveria um novo motivo para sorrir?

Logo depois de tomar sua decisão, Kagome via-se do outro lado do poço, na era feudal, tinha certeza de seus sentimentos mas e agora? Como procederia uma vida com o meio-youkai que ela amava muito, mas não sabia o que fazer? Seu papel de mulher e companheira seria bem realizado? Em meio a aventuras e batalhas vão descobrir o verdadeiro valor um do outro.

(Nota: Em dado momento do meu enredo, um alguém inusitado, digamos assim, vai se apaixonar pela Kagome, é um projeto futuro que consiste na continuação desta Fic, mas jamais, jamais irei inserir alguma traição, ou interferir no casal Inu e Kah, então acalmem o kokoro e respirem fundo, é só uma história e eu espero que a mesma lhe agrade até o final, com muito amor do nosso casal querido.)

-Quero sair daqui. –falei
- Que tal evitarmos falar o óbvio?- ele tirara a camisa molhada exibindo os músculos bem definidos, não consegui desviar o olhar a tempo e um sorriso debochado brincou em seu semblante. -Está querendo um flashback?
Suspirei. –Quero sair daqui.

Rin e Sesshoumaru nunca foram o tipo de pessoas que se gostam ou que se dão bem.
Sesshoumaru odiava Rin. Rin odiava Sesshoumaru.
O pequeno Youkai em certos momentos se controlava para não mata-la. Rin em certos momentos queria explodir Sesshoumaru.

Cresceram juntos e se odiavam desde sempre, mas há quem diga, que o ódio pode ser confundido com o amor.