"Quando somos pequenos, nós aprendemos a diferença entre, o vilão e o herói, o bem e o mal, um salvador e uma causa perdida... mas e se a única diferença for quem estiver contando a história...?" —Hope.
Não se sabe quando, ou exatamente por quê essa ideia foi criada, apenas que estamos aqui para mudar isso, mudar a mente das pessoas de alguma forma.
Quando que as pessoas teram uma ideia do que acontece em outros universos, se eles não fazerem ideia que eles existem?
"""
Harry estava no seu quarto ano na escola de magia e bruxaria de Hogwarts, o ano em que haveria o torneio Tribruxo (aquela coisa que vai ser uma dor de cabeça para qualquer um).
Mas todos seus planos são mudados drasticamente, quando uma luz invade sua escola, trazendo consigo uma garota que afirma ser uma maga, dizendo também que tem o poder de mudar tudo.
Eles teriam que observar e conhecer outros universos, assim amadurecendo suas opiniões o suficiente para entender que não existe "bem e mal".
•AVISOS
-Eu não assisti todos os animes;
-Pode conter raps com palavras de baixo calão;
-O desenvolvimento da personalidade dos personagens pode ser diferente do livro;
‐Nenhuma das músicas, imagens, os cenas, são de minha autoria;
‐Apenas Mary, e alguns outros personagens são de minha autoria;
-Odeia original;
•Créditos:
HP: J.K Rowling Tpn: Kaiu Shirai Ds: Koyoharu Gotōge Aot: Hajime Isayama TK: Ken Wakui Jjk: Gege Akutami __________________________________________ ●-Animes:
●TPN: The Promises Neverland 8/8 ✔️ ●DS: Demon Slayer 24/24 ✔️ ●JJK: Jujutsu Kaisen 3/? ●AOT: Attack on Titan ?/? ●TK: Tokyo Revengers ?/?
Que Itadori tinha um grande crush na Jennifer Lawrence todos já sabiam disso - já que ele dizia que a mesma era seu tipo de mulher quando se apresentava.
Mas Fushiguro não imaginou que ele levaria esse "gosto" pela atriz em certo nível.
E de forma alguma ele estava com ciúmes.
, AnneyLina
e annelinalim Em andamento
Capítulos 11
Palavras 23.547
Atualizada
Idioma Português
Categorias Jujutsu Kaisen
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Mistério, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
"O pecado mora ao lado"
Isso era o que muita gente dizia...
Para mim, ele era uma jovem
estudante de filosofia que passou
a frequentar a igreja da
qual eu era o pároco.
A moça, além da própria tentação,
ainda me fazia questionar o porquê
de eu ter escolhido a batina
e a necessidade dela.
|| Satoru/Fem!Reader ||
Postada em @annelinalim (Wattpad/AO3)
escrita por _Bubinha_ Em andamento
Capítulos 11
Palavras 16.474
Atualizada
Idioma Português
Categorias Jujutsu Kaisen
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Musical (Songfic), Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Terror e Horror, Universo Alternativo
É completamente um pé no saco ter de aturar uma "pessoa" como Sukuna no corpo de alguém tão legal, mas o que eu deveria fazer? Não é tão fácil evitá-lo como parece, até porquê...
"Deveria abandonar, mas não porque ele é um cara mau com um coração podre e até eu sei que isso não é sensato."
No presente momento, mais especificamente, duas horas atrás, não gostaria de admitir o baque que sentiu quando botou os olhos nele, apesar de estar amarrado no chão sujo do galpão do subsolo. Apesar de já saber quem era, foi ele mesmo quem mandou captura-lo, foi tomado de súbito pela visão dos cabelos negros, a pele pálida, e apesar dos olhos cobertos, sabia a intensidade daqueles olhos verdes mais do que ninguém. Sabia que devia ter se preparado para isso, claro que sabia.
a fanart da capa não me pertence, todos os créditos devidos nas notas iniciais
sukufushi, conteúdo adulto, universo alternativo (os dois são maiores de idade nessa história)
fanfic também postada no ao3 sob o mesmo nome
Você acabou de ser recrutada para a Escola Jujutsu e como professor Gojo estava muito ocupado resolvendo os problemas de outros três alunos, você foi deixada sob os cuidados da veterana Maki.
Ela é séria, rígida e extremamente talentosa, tanto que você tem certeza que alguém tão perfeito jamais corresponderia à sua atração.
O que você não sabe é que ela te desejou para ela como uma presa desde o momento em que vocês cruzaram os olhos.
Aviso: Fanfic escrita em segunda pessoa, visto que eu não gosto de usar termos como "s/n".
Onde Kasumi Miwa estava a fim de Yuuji Itadori e havia um único problema por ele estar com um pé atrás: Itadori era BV. E bem, Megumi estava disposto a ajudá-lo no processo.
Sonhos sempre foram algo normal para a humanidade, principalmente nesse mundo onde você pode sonhar com pequenas memórias de sua alma gêmea, deixando-os levemente mais próximos.
Porém, ao ir tirar férias na casa de seu irmão, Yuji finalmente pensou que poderia dormir por mais de 6 horas seguidas, sem ter nenhum sonho infeliz de sua alma gêmea. Todavia, o destino havia preparado outras coisas para si naquela viagem.
Seu irmão estava certo ao dizer que iria gostar da torta alemã da padaria.
Yuji já havia aceitado há muito tempo que seu destino era apenas ter seu corpo usado como distração para todas aquelas pessoas que dividiam a cama consigo por dinheiro durante uma noite fria e sem significado, assim como todos impõem a ele desde sua amargurada infância. Que ninguém nunca ia lhe amar, que não era merecedor de ser alvo de um sentimento tão casto e gentil pela condição a qual lhe colocaram. Uma ameaça à sociedade não merecia nada além de desprezo e desconfiança.
Ele vendia o próprio corpo por dinheiro num dos lugares mais podres e imorais que existiam, jogando fora a pouca honra que tinha consigo. Itadori nunca teria nada nem ninguém para chamar de seu, ninguém nunca o veria como nada além de um libertino sem direito a mandar no próprio corpo. Ele se conformou que aquela seria sua vida, mesmo que aquela voz irritante em seu subconsciente insista em dizer que com um piscar de olhos, o jogo seria brutalmente invertido se quisesse.
Vocês dois — três — pertenciam a mundos completamente diferentes, mas a idiotice de Todou os fez criarem um laço sincero de amizade de forma nenhum pouco convencional. Mas não importava, porque ele havia conhecido alguém para chamar de seu.
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