Fanfics de Karneval sem o gênero Aventura

Após descobrir que Nai é na verdade um Niji, Gareki já não sabia mais o que pensar, o que fazer.
Mesmo depois de ter resolvido todo o problema que o "sonho" de Karoku causou, a memória ainda está muito recente, atormentando Nai, tirando-lhe o único conforto real, Gareki.

"Estava sentindo coisas diferentes em relação à Gareki. Não que ele não gostasse do moreno, muito pelo contrário, Nai estava ali porque achava que gostava demais do mesmo."

Se o amor existe, porque tentar esconde-lo? se não irá conseguir esconder tempo sulficiente.
É o que ocorre entre Nai e Gareki, depois de poucos dias e muitos situações perigosas, juntos. Começam a sentir algo especial em relação ao outro. No que será que isso vai dar?

É o primeiro natal de Nai, um dia que guardará para sempre em seu coração enquanto viver.

Karegi recebe uma proposta de Yogi. Agora basta o moreno aceitar....
*repostagem da fic*

|| Akato || PWP (?) ||

Akari poderia aparentar ser alguém sério, frio, indiferente, mas, a verdade é que ele cultivava tantos sentimentos quanto qualquer um. E dentre sentimentos que afloram em qualquer pessoa, muitos são tão imprevisíveis ao ponto de nos cegar e impedir que observemos o óbvio bem diante de nossos olhos.

E Akari irá entender tudo isso de forma simples e, de sua concepção, extremamente inesperada. Ah, claro. Com uma pequena ajuda de Hirato.



*Sinopse e estória modificadas e revisadas*

Você já se imaginou se apaixonar por uma pessoa que esconde constantemente seus sentimentos? Que lhe trata com desdém quase sempre? Provavelmente não, mas Yogi não se importou, pois mesmo que fosse machucado algo naquele moreno de olhos azuis chamava-lhe fortemente sua atenção.

Sei que muitos não conhecem Karneval '-' mas quando assistir a primeira vez me apaixonei pelo anime '-'
Espero que vocês gostem.

"Ele estranhamente hesitou, depois, me pegou pela cintura e foi então que ele me beijou,de relance, pude ver que ele estava lá, nos observando, com lágrimas nos olhos, eu quis impedir, mas não pude... uma lágrima, me desceu do olho..."