Fanfics de Mahou Shoujo Madoka Magica sem o gênero Magia / Misticismo

— eai, o que você achou desse ano?
Eu entrei em choque, não sabia o que falar, era justo isso que tanto me enchia de preocupações.
— bom, não sei…acho que foi normal.
— sabe, estou me sentindo assim também, como se tivesse algo faltando — afirmou a ruiva — mas eu sei o que quero pro ano que vem, quero mudar minha vida e fazer algo que to afim a muito tempo.
— pelo menos alguém me entende.
— é…

Homura sempre esteve sozinha. Por que ela insistia nisso? Por que sempre afastava todos de si?
No fim, ela cansou.

Continuação: Talvez Amigas.

Após Yuna perder
sua memória, ela acaba
reencontrando Aku, porém,
ambas estão com nomes diferentes,
aparências diferentes e
jeitos diferentes.

Ainda sim, a amizade calorosa,
quente e muito sexual entre elas,
continuou piorando...

De todas as formas.

No escuro da noite, aconchegada em uma estrela, Homura observava o movimento do mar.

"Há momentos na vida em que sentimos tanto a falta de alguém que o que mais queremos é tirar essa pessoa de nossos sonhos e abraçá-la."
— Clarice Lispector

Bom nessa historia eu vou fazer perguntas e o personagem vai responder

Conjunto de Oneshot's românticas e sensíveis com personagens de jogos e animes dentro de seus próprios universos literários.

Todos seus esforços eram em vão. Ainda assim, Akemi Homura insistia em voltar no tempo, vez trás vez, com o único objetivo de salvar Madoka. Será que em alguma dessas vezes as coisas foram diferentes?

P.S.: Esta fanfic é uma reescrita e uma reinterpretação de outra fanfic de minha autoria: "Volta 15". Esta é apenas uma versão melhorada e não há necessidade de ler a outra para entender a história.

"A ultima coisa que ouvi... Foi um grito? Quem gritou...? Fui... Eu?! Madoka está morta... Agora tudo faz sentido..."
Akemi Homura voltou no tempo várias vezes com o único intuito de salvar sua amiga. Será que em alguma dessas voltas as coisas aconteceram de forma diferente...?

Aqui Homura desabafou sobre sua dor incompreensível, seu problema é a vida e a falta que ela lhe faz.