Angel é um aluno/caçador primordial da escola/comunidade PRIMORDIUM. Ele faz parte da raça Incatatus e é o mais forte da sua raça. Assim como os outros alunos, Angel faz parte de um experimento que se deu início quando ainda era um feto na barriga da sua mãe que ele nunca chegou a conhecer, já que o experimento busca por mães que não querem ficar com o bebê, nenhum aluno conhece elas.
A PRIMORDIUM é controlada por seres primordiais do sobrenatural, a escola/comunidade é financiada pelo governo, o governo acha que está financiando um orfanato que cuida das crianças até depois de sua maior idade visando ter a certeza de que vão se tornar pessoas do bem na sociedade o que não é totalmente mentira. A verdade é que a PRIMORDIUM é uma escola que faz experimento com fetos visando ter a certeza de que vão crescer e se tornarem caçadores excepcionais de criaturas sobrenaturais descontroladas que causam risco pra sociedade.
Luke é um adolescente perturbado de 16 anos que vai se tornar um experimento da PRIMORDIUM, criado por pais traficantes, cercado de amigos nada boa influência e ainda tem um comportamento explosivo. Talvez dar poderes a uma pessoa que mais parece uma bomba relógio de ódio, rancor e fúria não seja uma boa idéia. Luke vai ser instruído por Angel, já que ambos possui uma energia primordial similar, a tal parceria vai ser bem conturbada, pois Luke é uma bomba de ódio e Angel é um poço de bondade, educação e amor, pelo menos na maior parte do tempo.
Ambos, Luke é Angel, vão descobrir que as coisas não são como aparentam ser, e que seus destinos já foi traçado por seres celestiais, mas com o tempo eles vão descobrir que o livre-arbítrio é a chave que da o poder de escolher o seu próprio destino.
escrita por Moloc01 Em andamento
Capítulos 1
Palavras 537
Atualizada
Idioma Português
Categorias Meia-Noite
Gêneros Drama / Tragédia
Eu nem lembro quando foi a ultima vez que escrevi, tem sido difícil escrever ultimamente. Falta inspiração, falta algo, falta alguém… Aquele alguém. Eu buscava inspiração naquele sorriso e naqueles olhos… E que olhos. Eu sempre fui perdido, nunca havia me encontrado. Eu me procurava em todos os lugares, mas só me encontrei e me encontrava em uma pessoa, naquela pessoa. Aquela pessoa que eu achava que era minha, mas que não era. Ela era do mundo, mas eu queria que fosse minha, porque eu era tão dela. E ainda sou. Sempre serei. Tem sido difícil acordar e não ter um “Bom dia, amor” ou até mesmo um “oi” seco. E tem sido ainda mais difícil, ir dormir sem o “Boa noite” e o “Se cuida”. Ela era tudo que eu tinha, era a única parte boa que havia restado na minha vida, era a luz que iluminava a minha escuridão. E ela me tirou da vida dela tão facilmente, tão rápido, que eu acho que eu não tinha nenhuma importância. Foi tão rápido, que não deu tempo de eu pedir para que ficasse ao meu lado, que ficasse comigo. E se eu pedisse, ela também não leria ou ignoraria assim como em outras vezes, que quebrei meu orgulho e implorei para que não fosse embora. Sinto falta dela desde a hora que eu acordo, até a hora que vou dormir e quando estou dormindo também sinto, porque até em sonhos vejo seu rosto, seu sorriso, seu olhar. Está doendo, e muito. Tudo dói. O corpo, a mente, a alma e principalmente o coração, ou o que restou dele. Eu queria só um espacinho para me encaixar na vida dela, no coração e na sua lista de prioridades, mas eu não era suficientemente bom. E ela não tinha tempo pra mim, na verdade, ela só não queria perdê-lo comigo. E eu esperava sua volta todos os dias, mesmo com os minutos cronometrados, mesmo sabendo que ela preferia fazer qualquer coisa do que ficar ao meu lado. Todos os dias fico esperando uma mensagem, um sinal de vida. Quando o celular toca ou notifica, fico torcendo para que seja algo dela, mas o coração dói, porque nunca é. E eu tenho que ensinar pra ele, que ela nunca vai voltar, que ela não vai mandar mensagem, que ela não se importa, que ela não sente minha falta, que ela não me ama e que nunca vai deixar a merda do orgulho de lado por mim. Mas ele é teimoso, insiste em continuar esperando. Eu queria que não existisse orgulho, talvez assim, não houvessem tantas pessoas sofrendo. Talvez, eu não estivesse sofrendo. Talvez ela estivesse aqui, ou não, nunca irei saber. Minhas palavras nunca irão mudar o que ela escolheu, nunca irão trazê-la de volta, então deixei de escrever, porque ninguém merece ler tanto sofrimento e pedaços do coração de alguém, colocados em um texto. Eu a amo tanto, e não ser suficiente está me matando. Só espero que ela esteja feliz sem mim, porque estou bem triste sem ela. Só espero que eu me acostume logo com essa dor, porque esperar que ela passe, é em vão. E esperar que ela volte, só maltrata ainda mais o coração.
escrita por Azael0 Concluído
Capítulos 2
Palavras 839
Atualizada
Idioma Português
Categorias Meia-Noite
Gêneros Fantasia, Policial, Terror e Horror
Johnny é um jovem de 20 anos com um passado traumatizante, que é criado desde seus 7 anos por sua tia Mary, com o passar dos anos ele cria alguns hábitos estranhos que o deixam sem o total pingo de sanidade e o que o levam a fazer coisas doentias.
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