Fanfics de O Iluminado com o gênero Famí­lia sem o gênero Conto

Um romance gay fora do convencional que se inicia num app de relacionamento e que se aflora e entre muitas brigas ......
Um casal que tem tudo para não ter nada! "E no fim o silêncio e o vazio fala por se só, até alguém vim te abraçar e te beijar"

Um episódio do passado há muito tempo enterrado ressurge quando a história volta a se repetir.
Há mais ou menos trinta anos seus pais tomaram uma decisão irreversível, e protegidos por serem "apenas crianças" a história acabou sendo esquecida, até agora.
Com um assassino à solta, e as mentiras de seus pais, quatro adolescentes se veem presos em um objetivo em comum: descobrir a verdade. Mas desenterrar o passado pode ser mais sombrio do que realmente parece, porque quando tudo começa a se encaixar, fica cada vez mais difícil decifrar quem é o mocinho e quem não é.
O tempo é curto e logo chegaria ao fim, e com o primeiro corpo veio o caos, aquela sensação de que não está seguro, e algo é certo; não está.
Quem está falando a verdade, e quem está mentindo?

(Capa temporária)
Foi me dado uma tarefa escolar, na aula de interioridade, no qual eu devia escrever um conto sobre gentileza.
Para escrever esse conto, peguei um pouco da história de meu personagem literário favorito, Magnus Bane, e juntei com a do personagem do livro que estou lendo, Jack Torrance, de O Iluminado. Os dois personagens se culpam pelo passado, por isso achei interessante criar uma história contando como seria se eles se encontrassem (com bastante modificações minhas, claro).
Gostei do resultado, então escolhi publicar aqui.

Esta história narra as aventuras de uma garota um tanto quanto peculiar. Dona de lindos cachos ruivos, e de uma marcante marca de nascença em formato de lágrima em baixo de seu olho esquerdo, Anabel Laviollet Valentine era uma criança nascida num vilarejo no nordeste da França, no interior, afastada da urbanização. Dita como uma criança aventureira e curiosa, ela sempre quis se encaixar em algo, não importava o quão arriscado fosse. Os pais da menina eram muito protetores, ou apenas temiam de algo, e que esse algo pudesse tomar o que um dia foi uma prova da salvação.
Acontece que tudo se parece com o paradoxo, e todos querem sair; O passado guarda correntes, correntes de ferro que não se quebram com facilidade. O presente, é a dor agonizante das correntes apertando em volta de seus corpos.

Já o futuro? Bom…. É como as luzes cintilantes de um grande e chamativo circo, todos esperam que elas sejam brilhantes, e que se sobressaiam de alguma forma; é mais como se elas fossem um “presságio” de que o espetáculo vai ser inesquecível. Mas… O que garante que essas luzes não iram explodir? E que a potência da sua e energia não irá causar chamas brutas e enfurecidas, tais que queimariam as tendas, levando consigo a alma de inocentes, pois o “foguinho” muito em breve se tornaria grande demais para se apagar com as lágrimas de quem teve que assistir?

Autora: Wendy Evangeline | Maria Rosa Virginio Oliveira. (seu nome verdadeiro, mas não gosta de ser chamada por ele.)

A história foi baseada em lendas envolvendo circos, Além do conhecido "show dos horrores ou Circo dos Horrores."
E faz alusão ao caso envolvendo o psicopata russo Anatoly Moskvin ou, o "fazedor de bonecas" como ficou mundialmente conhecido.

Obs: A história pode conter gatilhos que podem lhe causar desconforto; Sangue, Temas sensíveis, Abusos, Gore, violência, Linguagem imprópria.

(Se você for menor de idade, é 𝙰𝙲𝙾𝙽𝙲𝙴𝙻𝙷𝙰𝙳𝙾 que não leia isto. Apenas leia se tiver total consciência dos assuntos abordados na obra. Obrigada !)