Fanfics de Os Heróis do Olimpo

Essa é a história de Alexandre, um semideus como qualquer outro, só que não. Ele possui somente um quarto do sangue de mortal, ou seja, existe mais sangue divino nele do que em qualquer outro. Isso têm suas vantagens, e suas desvantagens, é claro, mas, um mal ainda pior do que os já enfrentados antes desperta, e só há um Semideus que pode derrotá-lo!

Depois da derrota dos gigantes, os semideuses puderam desfrutar um pouco de paz. Porém, dois anos depois, um novo inimigo começa a se agitar. Os semideuses do acampamento Meio - Sangue contaram com a ajuda de três novos amigos, sendo um deles Lucas, um semideus com poder suficiente para salvar o mundo... ou destruir o universo inteiro.

Chris era um menino como qualquer um. Adorava músicas, lia livros, jogava videogames... Masw um dia ele descobriu ser um semideus, filho de Deméter, com a ajuda de seu professor de português, Hugo. Aos 14 anos apos ver algumas estrelas meio estranhas no céu, Chris viu sua amiga Bianca ser levada por essas estranhas "estrelas". Logo depois disso, Chris vai em busca de sua amiga. Ele luta com vários aliens e faz várias descobertas interessantes.

Eu abri meu coração, deixei-o exposto aqui para você
Tentei tanto, foi o melhor que pude fazer
Por favor, entenda que eu não sou mais quem eu era

Você era tudo que eu tinha, agora é só o que não preciso
Tenho que te esquecer e assim, voltarei a ser quem eu era

As lágrimas esquecem, isso já é mais do que posso fazer
Pois elas não vão embora
tudo por que passamos
Coloquei para trás de mim a minha parcela de vergonha
Que poderíamos chamar de vilões,
Mas é tudo em vão

A vida toda eu esperei
Com a esperança de que você me veria como eu sou
Mas agora sei que não estou sozinho
Alguém me entende

Ponto de vista de Isabela Leto da fanfiction "Diário de uma filha de Hades" no Nyah! Fanfiction

O Poderoso Arenki, afim de sanar sua solidão, decide se dividir em dois. O que o Grande Criador não esperava, era entrar em conflito consigo mesmo; Seus dois lados, apesar de idênticos, eram, pensavam, e criavam diferente, e essa expansão de um ser dividiu Terras, gerou crenças, moldou idéias e fundou histórias.
E nesse universo abençoado por sangue divino; um camponês leal, uma princesa rebelde, e um duque frustrado tem suas vidas entrelaçadas por uma mera semelhança: os 3 lutam por suas realidades em busca de seus direitos, legados, e poderes.
Aceite o seu SANGUE. Reivindique seu PODER.

A vida de um meio-sangue realmente não é fácil. As vezes nem é pelos monstros e sim pelas dúvidas idiotas como: “Se um semideus tiver um filho com outro semideus, o filho seria um deus completo? ”. Eu posso afirmar para vocês que essa “dúvida” está errada. Pois eu, minha irmã Bianca e meus amigos somos filhos de meios-sangues. E nós continuamos sendo semideuses normais.

Mas a história que irei lhes contar é bem mais do que uma simples dúvida idiota. E tudo começou em uma excursão ao olimpo...

Will Beck,estudante,jardineiro, semideus e uma pessoa que odeia peixes

"Eu só queria uma vida tranquila,mas minha mãe nunca vai deixar isso"

Nessa história os semideuses falam por meio de música, só que de uma forma mais divertida e em situações diferentes.

O que você faria se a única pessoa em quem você confia,aquela que nunca lhe deixaria na mão,a única pessoa que você considera de sua família fosse sequestrada?Será que você aguentaria vê-la sendo torturada sem poder fazer nada?Daria sua vida por ela?
《É O QUE VEREMOS》

Me lembro de tudo estar um caos.
Centenas de pessoas correndo em direção à saída, a maioria gritando e chorando, algumas senhoras implorando pelas vidas. Alarmes soando, bombeiros chegando.
Enquanto isso, eu não tirava os olhos das enormes janelas do aeroporto, encarando o outro lado do prédio, agora em chamas. Por meu rosto lágrimas escorriam vagarosamente, enquanto minha irmã tentava me puxar pelo braço. Limpei as lágrimas das minhas bochechas com a manga da jaqueta e me virei para Ellie.
- Ellie... era o papa que estava naquele avião?
Ela hesitou por um momento enquanto lágrimas se formaravam em seus olhos. Ela respirou fundo e não conseguiu evitar de chorar.
- Não Ed. Era a mamãe.
Me lembro que aquele foi meu primeiro ataque de pânico. Eu parecia ter levado um tiro, bem em meu peito. Eu transpirava, chorava e gritava. Me lembro muito bem.
Quando eu tinha onze anos, minha mãe morreu em uma queda de avião.