O ano é 2026, isso tudo começou alguns meses atrás. Avistamentos de criaturas estranhas e eventos inexplicáveis estavam acontecendo no mundo todo. Até que ele se revelou...
"Olá, meu nome é Dum e sou um Deus, mais em específico o Deus dos desejos.
Vim aqui anunciar a abertura da minha ilha, onde seus desejos tornam realidade.
Para chegar aqui vocês tem que achar o patos de borracha dourados, eles podem aparecer em qualquer lugar, sera que você será o sortudo de achar?"
Esta fic se trata de uma sequência da fanfic homem aranha vivendo uma nova realidade. Após o colapso do multiverso, o mundo bélico foi criado e sob o comando do doutor destino vários heróis e vilões de realidades diferentes habitam o mesmo planeta.
A gélida atmosfera do planeta de Belzagor mostrou-se forte o suficiente para criar uma camada de gelo sobre as placas rochosas do ex-integrante do Quarteto, Ben Grimm, mesmo na parte de dentro da nave.
- Espero que tu saiba o que está fazendo, guri, da última vez que...
Luke Quill não hesitou em interromper o homem de pedra (mais uma vez).
- Eu já falei que tá tudo bem me chamar de...
- E eu já falei que "Pirata Espacial' não cola, por mais que até faça sentido pra tu.
- Uma hora eu acho um nome maneiro.
- Eu sou Groot.
- Manda o Ben calar a boca, eu só to seguindo o plano.
A velha Milano voava entre as estrelas como em seus melhores dias quando em mãos de Peter Quill.
Uma das últimas invenções de Rocket antes de deixar os guardiões foi um sistema refletor para a Milano, tornando-a letalmente furtiva. Os integrantes da nave, por outro lado, não mediam a altura de suas palavras.
-... é o que eu te falo, rapá, pelo menos meu nome não é em homenagem a um personagem de Guerra nas estrelas.
- Você se acha tão bom com nomes, como é ser " O COISA"?
- EU SOU GROOT!
Não se ouviu um ruído na nave momentos após o grito de Groot.
- Ele tá certo, tá na hora de descer e pegar essa merda de reator pro Tony. Esse cara só fala com a gente para pedir favores. Bem remunerados, no caso.
- Eu não sou muito furtivo, saca? Vai lá você, Quill.
O herdeiro do manto das estrelas suspirou.
Olhou para Groot.
- Tá de acordo?
- Eu sou Groot.
- Então foda-se. To descendo.
Dito isso, o rapaz atravessou o chão da nave como se fosse ar. Não era de se esperar menos do filho de Kitty Pryde.
Pulou através de paredes metálicas como se não fossem nada.
Entrou na sala do reator. O objeto se encontrava no meio de uma plataforma clichê demais para não ser uma armadilha.
Quill pensou. Saltou em direção ao reator e agarrou-o, atravessando o chão que dava para uma enorme sacada de vidro. Ouviu as sirenas dispararem. Mandou um sinal para Ben, que conseguiu salvar o garoto com a nave a poucos metros de virar carne moída no chão.
Groot abriu a escotilha, possibilitando a entrada de Luke na nave, que logo dirigiu-se a Ben.
- Valeu por me salvar e tal, mas... você sabe que a nave continua sendo minha, né? Mesmo contigo pilotando ela nos últimos dias e aquele seu sonho de ser um taxista espacial ou algo do tipo.
- Vai se ferrar, moleque.
- Eu sou Groot.
- É isso aí. Direto para a Terra.
Horas de silêncio percorriam os corredores metálicos da Milano. Ben parecia concentrado em algum tipo de dispositivo com botões pequenos demais para seus dedos, deixando-o furioso.
- Mas que porra.
Groot, agora maior do que nunca, descansava seus galhos num compartimento feito especialmente para ele. Seiva escorria de sua boca enquanto dormia.
Faltavam poucas horas para a troca de turno entre Luke e Ben para pilotar a nave, mas Quill concordou em consertar o dispositivo "pequeno demais" em troca de algumas horas fora da cabine do piloto.
- Já dá para ver a Terra.- Disse Luke
Ben bufou.
- Então já vai dar pra ver a torre do Stark.
O heliporto, felizmente, "acomodou' a Milano perfeitamente.
Luke foi o primeiro a descer da nave, dando de cara com o grisalho Tony Stark.
- Tá aqui a parada do reator ou sei lá o que.- Disse ele, jogando nas mãos do antigo Homem de Ferro.
- É, muito bom... Luke, né? Falha minha, nomes não são exatamente o meu forte, mas isso ao seu redor é. Seguinte: Eu sabia que o único jeito de te convencer a vir para a Terra seria com muita grana, então tá aqui.
Tony estendeu-lhe bolos de notas de cem e um conversor para unidades intergalácticas.
Quill estava quase com tudo em mãos quando Stark hesitou.
- Ou...
- Stark, me dá a grana.
- Ou você pode ser tão útil quanto seu pai foi.
Luke franziu o cenho.
- O que quer dizer?
Tony andava pelo grande salão que dava para o heliporto.
- Você deve saber que aqui na Terra a Paz reina há anos. Alguns heróis se aposentaram, alguns heróis morreram. Alguns heróis ficam ofendidos ao serem lembrados dos tempos de glória porque hoje em dia lutar parece besteira.
Luke Quill adentrou o salão.
- Onde quer chegar?
Tony suspirou com um ar de revolta.
- Ninguém acredita em mim, Luke. Todos acham que fiquei paranoico com os combates, mas até o Capitão América era são antes de morrer, e quem entenderia mais de batalhas do que ele?
Ben e Groot desceram da Milano, juntando-se aos outros.
- Do que tu tá falando, cumpádi?
- Bela audição pra alguém que não tem orelhas.- Provocou Quill.
Ben grunhiu.
- Eu vi algo se aproximando. Algo grande, algo importante, algo perigoso. Não identifiquei nada com os meus satélites. Claramente recorri ao Doutor Estranho, que está estudando o caso. Acreditem, eu nunca vi o Strange suspirar daquela maneira. A questão é que não temos combatentes o suficiente numa era onde heróis, até agora, não eram mais necessários.
- Eu sou Groot.
Stark riu.
- Eu não tô enrolando. Preciso do garoto, vocês também podem ficar aqui se quiserem.
- Precisa de mim para que?
Os olhos do ex-vingador brilhavam.
- Por que você mesmo não vê? Eles estão lá na sala depois da fonte d'água.
Luke demonstrava uma clara apreensão com o tom usado por Stark, mas foi mesmo assim.
O garoto continuava confuso ao entrar na sala. Alguns adolescentes, jovens adultos sentados num enorme sofá vinho, outros jogando vídeo-game ou baralho. A atenção da sala rumou-se a Quill.
Stark colocou o braço ao redor do rapaz.
- Os filhos dos super-heróis. Clichê, não é? Sabia que você ia achar. Mas eles são bonzinhos. Precisam de um certo treinamento e podem começar impedindo pequenos assaltos em, sei lá, qual é o nome daquela franquia de café superestimada?
Luke já colocava seu capacete de volta.
- Tô fora, Tony.
O homem segurou-o pelo braço.
- Qual é, rapaz, você seria de enorme ajuda para a equipe. Além do mais, a torre toda só pra vocês. Tira esse sorrisinho da cara. Eu não quero parecer pedófilo ou algo do tipo então vou falar especificamente para que olhe de novo aquela sala. Eu digo, tem algumas garotas que podem te fazer mudar de ideia ou...
- É. Pode desligar a nave, Ben, a gente vai ficar.
- Eu sou Groot!
Na Terra existem grandes heróis e também existe uma grande ameaça que está vindo, essa ameaça irá dividir as Joias do Infinito e irá abrir portais para várias dimensões, para salvar a terra dessa nova ameaça os Grandes Heróis da Marvel vão se unir e lutar para impedir que a Terra se torne alvo de uma grande catástrofe.
Gwen poole costumava ser uma leitora de quadrinhos assim como você... até que ela acordou em um mundo onde os personagens que ela lia pareciam reais! Mais eles não poderiam ser, certo? Tudo isso deve ser falso, ou um sonho ou tipo isso, certo? E vc sabe o que significa... SEM CONSEQUÊNCIAS! Poderia gwenpool ser realmente o personagem menos responsável da Marvel e a má influência perfeita pra se sair? Ela pode se ela tentar!
Em uma terra alternativa, Frank Castle sofre de uma lavagem cerebral por um vilão, até então desconhecido, essa mente maléfica fez com que o Justiceiro fosse uma marionete para seus planos diabólicos. No decorrer da história, figurões da Marvel serão mortos BRUTALMENTE. Boa leitura.
(O universo usado não é o Original, isso para eu conseguir usar os personagens de jeito mais fácil.)
Jack Masher, um estudante normal como qualquer outro fã do homem aranha, um dia, Venom ataca sua Escola. Depois disso, sua vida nunca mais foi a mesma.
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