Fanfics de Red Velvet com o gênero Sátira sem o gênero Crônica

Chou Tzuyu, estudante de intercâmbio, estava no último ano do ensino médio e era completamente frustrada pelo fato de ainda ser virgem e por ter beijado apenas uma boca em toda sua vida. Pensando nisso, resolveu que iria mudar sua situação e iria fazer uma proposta um tanto inusitada para Minatozaki Sana, alguém festeira, que fugia de relacionamentos, mas flertava com qualquer mulher bonita que cruzasse seu caminho e além de tudo isso, o primeiro beijo de Tzuyu.

A adolescente até poderia realizar o seu desejo, mas apenas com uma condição imposta pela japonesa.

Postado em 26 de abril de 2018

Esta ação terá consequências, escolha com cuidado. Estas vidas estão em suas mãos. Não os deixe morrer.
Caminho escolhido. Atualização do efeito borboleta.

Baekhyun estava cansado de toda vez que falava com sua mãe, ela cobrava uma nora. Depois de mentir que está namorando pra sua mãe, corre até sua melhor amiga fazendo uma proposta, só que ela diz que conhece uma pessoa ideal.
____ precisava de dinheiro para pagar suas dívidas, mesmo que recusasse a proposta maluca de sua prima sobre um namoro de fachada. Acaba aceitando depois que é demitida de seu trabalho.
Agora em um relacionamento falso de mentirinha que apenas duraria um mês, o que nenhum dos dois imaginava era os sentimentos que iriam os rondar.

"Mentir nunca foi tão bom. "

Romance | Ficção | Clichê | Long-fic | Comédia | EXO | Baekhyun | Imagine | Musical

Não aceito adaptações/cópias dessa obra.
[Obra sendo reescrita]

Seulgi e Sooyoung deixaram seus sorvetes totalmente de lado para focar apenas no bad boy que acabara de entrar.

Bae Joo-hyun queria ser livre. Ou melhor, ela precisava ser livre. E tudo que ela precisou para fazer isso, foi reformar sua velha caminhonete e pegar a estrada para qualquer lugar que ela a levasse.
O que ela não esperava, era que seus pais fossem dar conta de seu suposto desaparecimento e contratar uma espiã para saber onde sua filha estava, e essa era Kang Seul-gi, boa em disfarçar o porquê, quando precisa se aproximar de alguém.

"Meu Deus! Eu não aguento mais!"

Jennie se apoia em sua pá, ainda muito ofegante.

"Continue cavando, ou você vai descobrir que sou perfeitamente capaz de enterrar dois corpos sozinha."

Rosé falou de maneira grosseira, com um brilho nos olhos que dizia que não estava brincando.

Em seguida, Jennie volta a cavar imediatamente. 

Ou

"O que a garota mais popular do campus e aquela estudante estranha de direito têm em comum?”

O conhecimento do corpo que enterraram juntas.

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Expectativa: nasceu sem umbigo.
Realidade: não gosta de rosa, come salada só no hambúrguer...
Joy detesta a palhaçada do “eu não sou como as outras”. O que mais se pode dizer sobre isso?

[One-shot] [Joy!centric]

“[…] o sussurro leve ecoa pelo jardim, a baforada quente de uma respiração invisível próxima ao seu ouvido:
— Prove aquela maçã, — é dito em meio ao silêncio. — Pegue a maçã, Seulgi.”

— Concordo com o colega Schopenhauer — comentou Freud, levantando sua xícara de chá para os lados do pessimista e dando uma piscadela. Schopenhauer olhou Freud de cima a baixo, meio enojado. A relação ali era um pouquinho unilateral. — Na verdade, não muito. Mas a vibe é parecida.

Onde Sooyoung finge estar feliz, quando na verdade passa por uma odisseia horripilante sobre como crescer mentalmente.