Lacrymosa.
escrita por EffyPandaaEm andamento
Capítulos 15
Palavras 15.791
Atualizada
Idioma Português
Categorias Divergente, Revenge, Saga Crepúsculo, Skins, Teen Wolf, The Vampire Diaries
Gêneros Ação, Comédia, Ficção, Ficção Adolescente, Luta, Policial, Saga, Suspense, Terror e Horror
Estava ao lado dele, quando ele segurou-me pelos braços e em seguida olhou no fundo dos meus olhos. Estava tão perto dele, mais perto do que já tive em todos os tempos. Ele fechou os olhos e depois o abriu. Quando o abriu sua pupila havia afinado que não parecia mais existir naquelas piscinas azuis. Envolta começou a ficar preto. Não tive nenhuma reação. Fiquei o olhando. Não senti medo. Depois ele me soltou. Abaixou a cabeça e saiu andando. Fiquei paralisada por alguns instantes. E depois fui atrás dele. Ele entrou no banheiro masculino, corri e quando entrei ele estava de trás para mim. Abri todas as cabines para saber se havia alguém ali.
- Não tem ninguém. Vai embora. – Disse ele.
- De jeito nenhum, depois do que eu vi, não vou mesmo.
Ele se virou de repente e me colocou contra a parede, segurando meus braços, conseguia sentir sua respiração.
- Você não tem medo? – Perguntou ele.
- Não.
- Você sabe o que eu posso fazer? – Perguntou ele mostrando seus dentes pontudos.
- Sei.
- E mesmo assim não tem medo?
- Não.
- Por que não tem medo?
- Porque se fosse para você me machucar, já teria feito isso antes.
Ele me fitou por alguns segundos e me soltou. Seus dentes e olhos voltaram ao normal. Ele pegou a mochila e antes de sair, disse:
- Fique longe de mim.
Eu ainda estava encostada a parede quando ele disse aquilo. O sinal tocou. Não esperei a primeira oportunidade para sair da escola. Me misturei com a turma em seguida me dirigi a saída. Corri pelo estacionamento. Abri a porta e entrei. Coloquei a chave na ignição e encostei minha cabeça no banco. Encostei minha mão no volante. Estava preste a ligar o carro quando alguém bateu na janela da porta do passageiro.
- Não tem ninguém. Vai embora. – Disse ele.
- De jeito nenhum, depois do que eu vi, não vou mesmo.
Ele se virou de repente e me colocou contra a parede, segurando meus braços, conseguia sentir sua respiração.
- Você não tem medo? – Perguntou ele.
- Não.
- Você sabe o que eu posso fazer? – Perguntou ele mostrando seus dentes pontudos.
- Sei.
- E mesmo assim não tem medo?
- Não.
- Por que não tem medo?
- Porque se fosse para você me machucar, já teria feito isso antes.
Ele me fitou por alguns segundos e me soltou. Seus dentes e olhos voltaram ao normal. Ele pegou a mochila e antes de sair, disse:
- Fique longe de mim.
Eu ainda estava encostada a parede quando ele disse aquilo. O sinal tocou. Não esperei a primeira oportunidade para sair da escola. Me misturei com a turma em seguida me dirigi a saída. Corri pelo estacionamento. Abri a porta e entrei. Coloquei a chave na ignição e encostei minha cabeça no banco. Encostei minha mão no volante. Estava preste a ligar o carro quando alguém bateu na janela da porta do passageiro.
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