Fanfics de Revenge e Skins - Em andamento sem o gênero LGBTQIAPN+

Sim, mais um 1º de setembro chegou, e com ele todo aquele desespero de começo de semestre, todo aquele cheiro de cera quente das pernas recém depiladas para serem colocadas para fora em suas mini saias do colégio, perfume Chanel e laque de cabelo, tudo tinha que ser perfeito. Assim como as garotas e garotos do Upper East Side, onde seu sobrenome e conta bancária é tudo.

Estava ao lado dele, quando ele segurou-me pelos braços e em seguida olhou no fundo dos meus olhos. Estava tão perto dele, mais perto do que já tive em todos os tempos. Ele fechou os olhos e depois o abriu. Quando o abriu sua pupila havia afinado que não parecia mais existir naquelas piscinas azuis. Envolta começou a ficar preto. Não tive nenhuma reação. Fiquei o olhando. Não senti medo. Depois ele me soltou. Abaixou a cabeça e saiu andando. Fiquei paralisada por alguns instantes. E depois fui atrás dele. Ele entrou no banheiro masculino, corri e quando entrei ele estava de trás para mim. Abri todas as cabines para saber se havia alguém ali.
- Não tem ninguém. Vai embora. – Disse ele.
- De jeito nenhum, depois do que eu vi, não vou mesmo.
Ele se virou de repente e me colocou contra a parede, segurando meus braços, conseguia sentir sua respiração.
- Você não tem medo? – Perguntou ele.
- Não.
- Você sabe o que eu posso fazer? – Perguntou ele mostrando seus dentes pontudos.
- Sei.
- E mesmo assim não tem medo?
- Não.
- Por que não tem medo?
- Porque se fosse para você me machucar, já teria feito isso antes.
Ele me fitou por alguns segundos e me soltou. Seus dentes e olhos voltaram ao normal. Ele pegou a mochila e antes de sair, disse:
- Fique longe de mim.
Eu ainda estava encostada a parede quando ele disse aquilo. O sinal tocou. Não esperei a primeira oportunidade para sair da escola. Me misturei com a turma em seguida me dirigi a saída. Corri pelo estacionamento. Abri a porta e entrei. Coloquei a chave na ignição e encostei minha cabeça no banco. Encostei minha mão no volante. Estava preste a ligar o carro quando alguém bateu na janela da porta do passageiro.

Allison Ficher, é uma garota de 17 anos, problemática, rude, teimosa, onde tiver problema, Allison esta metida. Por muitas vezes ser pega chapada em festas da madrugada, sua mãe lhe dá um tempo, e manda a garota para Londres, onde seu pai, vive com a madrasta, e a sua irmã. Novos amigos, baladas, bebedeira, zueira. Ela mal espera, que possa gostar de um garoto manipulador, malicioso, o pegador, ou mesmo, Cameron Boston. Drogas, prisão, morte, depressão, adolescentes frios. Mentes depressivas. Festa e curtição, e outros corações inconvenientes.

Quando se passa as coisas da vida,nem tudo vem bom é confiável,provavelmente o mundo de hoje em dia esta cada vez desligado na realidade,você não enxerga nada o que tem dentro dele,ou você se sente uma boba por ter deixado escapar,isso é difícil de lidar,de falar até cometer o suicido,a o meu é ao contrario,não acredito em tudo o que dizem porem eles nos matem,quem nunca tirou a primeira pedra na cabeça de alguém? só pra lembrar que aquilo não existe,eu não estou mais de joelhos,nem chorando por ninguém,me sentir fria como pedra,que alem de amar,o amor não me pertence mais,pois estamos no mundo de ilusão,antes as mulheres se iludiam por homens e hoje sou uma doce ilusão.
muitos dizem que sou bela,que tenho pele macia,sou loira meia patricinha alem por cima fatal
meu nome é Elizabeth stonem meu apelido é effy e você vai mandar na real lendo a historia seja bem vindo ao meu mundo.