Fanfics de Royz com o gênero Gay / Yaoi sem o gênero Conto

"Tudo aquilo foi uma mentira. Eu sentia que o céu estava desmoronando.
Todos sempre disseram ‘Não confie nele, ele é um monstro. ’
Talvez ele realmente fosse um monstro, a pessoa mais errada que eu já conheci.
Nós éramos um o oposto do outro, era como se ele fosse o fogo e eu fosse o gelo. [...]
Então... Deixe o fogo queimar o gelo."

“... E então minha ficha caiu. Eu o perdi.
Não, eu havia deixado ele.
- Me esquece.
Fora eu quem havia pedido, então por que doía tanto?
Maldito Subaru, não era pra você obedecer ao meu pedido. Senti meu rosto molhar... Agora ele não passava de uma linda e triste memória.”

~ Segunda temporada da fanfiction "Fire and Ice".

- Kuina... Você o ama, não é?

O rapaz encarou o amigo assustado, não esperava por aquela pergunta e tão repentina.

- Não. – Respondeu seco – Eu o odeio.


~


- Subaru... O que você sente por ele, afinal? Achei que você o odiasse!

- E odeio... Jamais disse o contrário.

Kazuki suspirou.

- E nem precisa.

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" [...] Aquilo me deixou nervoso, eu não conseguia tirar os olhos dele, de seus movimentos perfeitamente sensuais, eu sentia meu coração palpitar mais rápido, eu queria tê-lo em meus braços. Por que raios aquilo estava acontecendo? Que droga! [...]"

Anjos não são somente criaturas celestiais. Existem aqueles anjos que são expulsos do paraíso. Dizem que anjos caídos se tornam demônios, espíritos do mal que passam a habitar o inferno. Anjos não são apenas criaturas boas, eles também pecam, também ferem, também mentem, também matam.

“... Eu poderia ficar ali a madrugada toda encarando seu rosto.
- Ei, anjo... – Sussurrei.
De que adiantava eu falar? Eu sabia que ele não me responderia mais. Eu nunca mais veria seu sorriso ou ouviria sua voz. Seu rosto já estava pálido e a temperatura de sua pele diminuía. Não havia mais o que fazer, eu sabia... O vermelho do sangue dava contraste com sua pele branca. Seu rosto estava sereno, como se agora ele estivesse em paz.
Meu anjo de sangue estava morto.”

Me diz que eu posso te tocar, me diz que eu posso te abraçar e te beijar... Me diz que eu posso te ver.


Me diz que sim. Me diz que sim.

Eu não vou me conformar em te inventar, sempre tem sido assim...

Nós não temos nada a perder, e temos demais a viver.

Um é meu melhor amigo, o outro é meu novo amigo, mas os dois fazem meu coração bater forte...Não quero destruir minha amizade por causa desse sentimento idiota!

[...]
Era o bilhete com as regras que minha mãe havia feito, que estava no canto superior do mural:
"Acordar cedo. Estudar. Aproveitar o dia!"

Embaixo eu mesmo havia escrito "Não pensar em Kuina".

Ri. O quão rídiculo aquilo era? Eu conseguia mentir pra mim mesmo?

Eu deveria seguir aquela regra, mas não conseguia. Não a cumpri em nenhum dia e aquilo estava ali há mais de um ano.


Peguei um lápis de cima da escrivaninha e risquei.

"Que mal tem pensar em seu melhor amigo?" - Me perguntei em pensamentos.

Mal nenhum, desde que realmente seja seu melhor amigo.

Mas Kuina não é um melhor amigo pra mim... Ele é o cara por quem sou apaixonado desde sempre.

Agora pra ele sim, sou seu melhor amigo dele. Seu melhor amigo de infância, seu melhor amigo pra vida toda.

A regra principal ali deveria ser.

"Não se apaixone pelo seu melhor amigo."

Estou tentando, Kuina. Tentando não te amar.

[...]


" Tentar não te amar, só é possível até certo ponto.
Tentar não precisar de você, está acabando comigo.
Não é possível ver o lado bom, daqui do chão...
E eu continuo tentando, mas eu não sei para quê,
Porque tentar não te amar apenas me faz te amar mais "

Talvez realmente houvesse algo que nos ligasse.

Algo que nos prendesse um ao outro.

E, nesse momento, eu estava desejando que esse 'algo' fosse um fio vermelho.

Tem chovido desde que você me deixou,
Agora estou me afogando na enchente.
Sabe, sempre fui um lutador,
Mas sem você, eu desisto

[...]

Sei que quando eu morrer, você estará em minha mente,
E eu te amo, sempre.