Fanfics de Saint Seiya sem o gênero Luta

Kamus relembra seu passado, como ganhou sua Armadura dourada e a perda de um amor de sua juventude.

Chronos lança um desafio terrível para Athena que é...Cuidar dos cavaleiros de ouro bebês!, a mesma desesperada pede ajuda para Dohko e Shion, que tem a "brilhante" ideia de reviver os antigos cavaleiros de ouro de sua época para cuidar dos pequenos cavaleiros. Será que alguém sobrevive a esse desafio?!

Como manter a sanidade após a guerra? Possuir a alma mais pura e manter-se assim, mesmo após seu corpo ser tomado por uma divindade a qual sempre foi preparado para lutar contra. Manter-se inteiro seria o novo desafio para o Cavaleiro de Andrômeda, após o fim da tão dura Guerra Santa. Será que um amor puro e a tanto reprimido seria capaz de curar feridas tão profundas? Seria esse amor recíproco e capaz apagar cada pesadelo que lhe maculava a alma com lembranças dolorosas das batalhas passadas. Será que a tão esperada paz, almejada pela terra e principalmente pelo mais pacifico dos Cavaleiros de Bronze, seria sua atual realidade? Todos os perigos para a Terra teriam realmente se extinguido com a derrota de Hades? O primeiro amor realmente é o mais saboroso e eterno, capaz de superar todo e qualquer preconceito?

Posso dizer algo, brevemente curto... Quem disse que morar com esse seis seria um inferno? Oh é mesmo, o próprio pai deles. Irônico, não? Isso me dá canseira! Por favor, chega desse draminha bobo de: “garotinhas inocentes, vindo morar em uma casa onde habitam os mais vampiros sádicos da fase da terra”. Vocês não passam é de amadores mimados!
Vocês nunca conheceram o inferno, só a entrada dele. Já eu tive o privilégio de está bem no centro dele! Vocês me falam que: eu estou na desvantagem, por ser apenas uma garota... Nfu~
Não me façam rir! Vocês nunca teriam coragem de me enfrentar! Está certo que, o pai de vocês me mandou, para morrer nas mãos de seus “adoráveis” filhos. Mas vocês não vão me matar, ao final das contas...
Eu não morro! Isso mesmo, uma garota como eu não ocorre isso... Já tentei de todas as maneiras, e não tive sucesso, então como vocês teriam?
Não sinto nada... Assim como vocês, então podem me chamar do que for: não me rebaixarei ao nível de vocês! Só me deixem em paz, aqui em minha cama, deitada de fones de ouvido, ouvido canções belas e calmas. Principalmente “você”! isso mesmo... Ah! O único que consegue tirar o meu sossego!
Aparentemente somos iguais, mas só nos costumes e alguns hobbies... As demais coisas não somos nada iguais! Para me conquistar e me ter toda, tem que me dar algo em troca. E você com certeza não me dará nada!
Mas na realidade, eu creio que... Mudarei, principalmente como “ele” me colocou...
Em fim... Não sou como você pensa que é! Tenho meus segredos e pensamentos ocultos, e nem que você tivesse o poder de lê-los... Jamais os desvendariam! Mas tente a sorte! Esse jogo só acaba quando eu dou o xeque-mate!

Mu e Shaka finalmente puderam comemorar a cura de Kiki, seu filho adotivo, o qual fora acometido por uma doença misteriosa que levou os dois cavaleiros a lutarem com tudo que possuíam para salvar sua vida.
Porém, alguém no Olimpo, que acompanhou atentamente os esforços desmedidos dos pais dedicados do menino, quis agraciá-los com mais uma dádiva, além da cura do pequeno lemuriano.
Agora, Mu e Shaka terão que aprender a lidar com um novo mistério, algo que vai muito além de sua compreensão.

Em tempos de Guerra Santa, ela não esperava um pedido daqueles. Se estivesse na posição hierárquica devida recusaria educadamente, mas o detalhe mais chamativo não era o pedido, e sim quem o fizera. Athena não se oporia a uma ordem de Zeus, embora não entendesse o motivo de o deus supremo tê-la feito num contexto tão inapropriado. E o pedido se revelou uma missão: a partir daquele momento, o Santuário hospedaria temporariamente seis importantes figuras; mulheres que se conectavam com Athena em parentesco, sendo filhas de Zeus e Mnemósine. Mulheres, divindades, Musas.

Seis Musas.

O motivo do pedido não lhe foi revelado e parece quase inexistente. Tudo cheira à armação divina, mas Athena não está sozinha. E as Musas também não.

Fazia oito anos que ele partira, entregando sua vida para defender a vila de Rodório. Ter que assistir sua morte era uma das razões que me fizera ir embora definitivamente daquele lugar. Sempre soube que essa era sua missão. Mas por Athena, quem é que manda nos próprios sentimentos?
Com certeza fui uma das vítimas do tolo Eros. Sua divindade sem juízo! pensei comigo.

Cansada das piadas dos cavaleiros sobre sua "fragilidade feminina", Athena une-se a deusa Éris, deusa da discórdia, e decide "castigar" seus cavaleiros: Elas os transformam em mulheres por dois meses afim de que eles sentissem na pele oque é ser uma mulher no meio de homens e revive os cavaleiros da era passada pra ajuda-los com isto.
Só que ninguém avisou os cavaleiros que eles seriam mulheres por completo, incluindo úteros e tudo mais. Como diria Shion: "vai ser um loooongo mês"... Ou será nove?

Spica é uma gata muito mimada e Shaka, um humano muito devoto à sua felina.
Ao entrar na lojinha de sempre para comprar ração duas coisas se fizeram claras.

A primeira era que o novo dono era uma gracinha.
A segunda era que não era o único homem atrás do último pacote de alimento felino.

Degel e Albafica Linnet eram uns dos raros homens capazes de engravidar e por isso possuíam poucos direito tendo que dedicar quase que totalmente suas vidas a um futuro casamento e uma futura família, algo que não demorou muito a acontecer na vida de ambos.

Um acordo foi feito com uma das famílias mais poderosas do mundo e os dois jovens seriam entregues a casamento.

Como será a vida deles a partir desse momento?

Casais principais: Degel e Kardia, Albafica e Manigold.

•Ω• Caso não shippe algum desses casais, não leia e se for ler, tenha respeito ;) •Ω•