Fanfics de Slender (Slender Man) - Classificação Dezesseis sem o gênero Comédia

Mais uma vez, a loira deixou seu olhar se perder entre as árvores.
Como seu pai pôde escolher aquele lugar? Não tinha vizinhos, não tinha mercado perto ou um parque. Era isolado e no meio de tantas árvores que ela se sentia morando numa floresta. O que o havia atraído? Isabel não conseguia se imaginar morando num lugar como esse. Ela não queria estar ali. Acima de tudo, não queria estar perto daquelas árvores. Talvez estivesse deixando sua imaginação levar, mas sentia uma negatividade vinda da mata. Para ela, aquele era muito mais um cenário do que uma floresta. Aquelas plantas não pareciam estar vivas. Parecia besteira, mas no meio de seus devaneios Isabel percebeu que a floresta estava tão silenciosa quanto a madrugada.

Quase todos conhecem ou ouviram falar da criatura pálida e sem face que é o "Homem Esguio", isso desde 8 de junho de 2009, quando ele nasceu na web num concurso em um fórum na internet.

Porém... Não... Aquilo, aquela "coisa", é um ser muito mais antigo que isso.

"Todos têm um monstro dentro de si, basta um pequeno incentivo para despertá-lo."

Essa é a história do Slenderman.

Antes de Victor Surge, antes das creepypastas, antes de Marble Hornets, antes das Oito Páginas, antes de tudo.

Eu estava saltitando por uma rua deserta e mal iluminada em direção a minha casa, era quase meia noite. Eu estava voltando na casa da minha melhor amiga, Isadora, ela havia me convencido a experimentar um copo de bebida alcoólica, por isso o motivo de eu estar saltitando. Era a primeira vez que bebi. Enquanto eu caminhava, quer dizer, dançava balé, coisa que eu não sei fazer, eu mandava alguns áudios pelo WhatsApp para minha prima Samantha. Comecei a me sentir observada, mas não liguei, eu não estava em um estado muito bom. Quando olhei de relance para trás, parecia que um cara estava me seguindo. Voltei a andar e quando virei novamente, não havia ninguém, acho que quando eu voltar a sobriedade completa eu vou matar a Isadora. Comecei a sussurrar a música Dollhouse da Melanie Martinez. No poste a alguns metros a minha frente estava o mesmo cara que estava me seguindo, ele vestia um casaco branco com manchas vermelhas, calça jeans escura. O capuz cobria o rosto. Eu só posso estar alucinando ou estou vendo Jeff The Killer ali? Com certeza é alucinação. Continuei andando, sim, dessa vez eu andei

- Nunca mais vou beber - Sussurrei

Passei pela alucinação que nem se moveu. Quando andei no máximo dois metros senti alguém segurar o meu braço e me fez virar, olhei a "alucinação" que estava com o capuz abaixando, revelando o rosto de Jeff The Killer. Palpebras queimadas, boca cortada em um sorriso

- Definitivamente eu nunca mais vou beber - Falei e ele riu

Uma garota solitária, um palhaço, uma organização anti sobrenatural e muito, muito sangue... Bem vindos a uma história de creepypastas.

— Quem eu sou… Sou muitas coisas, doutora. Sou chamado por muitos nomes mundo a fora. Não é importante.
— Certo. Como podemos entrar em contato com…
— Não gostaria de deixar para lá essas formalidades?
— E como poderemos liberá-lo dessa forma?
— Não se preocupe comigo. Se preocupe com você.
— O que quer dizer com isso?
— Talvez eu não queira ser liberado.
O Paciente virou-se para trás pela primeira vez. Os olhos eram dois buracos vazios, profundos como um abismo e mais escuros do que preto. Não tinha pálpebras e uma olheira se formava embaixo dos buracos. O Paciente era completamente cego e, no entanto, parecia que estava olhando para o seu interior. Um sorriso afiado surgiu nos cantos dos seus lábios pálidos.
— Talvez eu esteja exatamente onde eu quero estar, Gabriela.
[Feliz aniversário Maia!]

❝Era para aquilo ter sido apenas um intercâmbio, nada mais! Era para eu estar melhorando meu currículo, fazendo amigos e indo em festas, como qualquer jovem normal. Ao invés disso, eu estava virando noites em pesquisas sobre assassinatos e enfrentando entidades claramente mal-intencionadas.

Cheguei a imaginar que, afastada dele, as coisas voltariam ao normal -uma parte de mim queria fingir que nada daquilo jamais ocorrera- mas, por mais que eu tente, não consigo esquecer aquele símbolo (droga de símbolo maldito!). Está na minha mente, martelando meus pensamentos, gritando comigo sem parar. Eu não consigo esquecer isso tudo, e tampouco eles me deixarão em paz.

—Entrei fundo demais na toca do coelho.❞

Foi no verão de 2007 que eu o vi pela primeira vez: Slenderman.

Akira, um programador japonês, deseja reinventar toda a indústria do vídeo game. Seu objetivo é fazer a experiência ser o mais realista possível, e ele está a um passo de conseguir. Sem expectativas de futuro, Enzo, um imigrante ilegal, aceita participar dos testes do jogo por uma boa quantia em dinheiro. O que ele não sabe é que é impossível sair do jogo, e ao encontrar Ben Drowned ele desejará nunca ter ido para o Japão.
[Também publicada no Wattpad com o user @CoalaSensual]

Não era para ser assim. Não foi para isso que Jack tinha sido criado. Ele deveria levar alegria para as crianças do mundo. Foi criado para brincar e se divertir, aprendendo com o que via no mundo.

Esta Historia Mostra a Vida De um Garoto Chamado Saiko. Em Meio a Um Mundo onde Existem Varias CreppyPastas, ele Vai em Busca de Respostas e Formas De Descobrir e Acabar com as CreppyPastas.