Fanfics de Stray Kids com o gênero Conto sem o gênero Lésbica / Yuri

Graças a condições cruciais da gestação de Dahye, Han Jisung seu filho nasceu com um certo dom da sorte, porém para permanecer com tudo isso existia apenas uma única condição: O pequeno ômega JAMAIS poderia ser marcado por um alfa.

Enquanto Lee Minho, o alfa estudante de Artes Plásticas nunca nem mesmo ligou para sorte ou destino, vivia sua vida como deveria ser. Mas ele nunca, jamais, em hipótese alguma desejou tanto que algo desse certo em sua vida, como seu amor pelo bochechudo do curso vizinho.




(História de minha autoria.)

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[BLOODLINE - Jeon Jungkook]

Me chamo Amaya, nasci em Munique, uma cidade centenária localizada na Alemanha. E cá estou eu junto a minha mãe, mudando para Seul, para formamos uma nova família, com um homem milionário chamado Jeon Dong Suk, e seu filho cujo não faço ideia do nome, aparentemente deve ser um mimado antisocial que não gosta de conhecer pessoas novas, já que ele não aparecerá em nenhuma viagem do seu pai até a Alemanha. Dizem que ele é ocupado demais, desculpas e mais desculpas.

Apesar de eu ser uma garota diferente das outras, minha mãe me encorajava a nunca desistir, eu vivia o que meu pai não conseguiu viver, esse era o meu propósito de vida, uma dádiva a ser cumprida. Eu me recordo até hoje, da carta deixada para mim, seriam suas últimas palavras antes de falecer.

“ O futuro te trará grandes surpresas, você tens um poder muito forte dentro de si, mas tome cuidado, há pessoas que irão desejar seu mal e tirar tudo o que tens…”

Essa frase ainda era uma incógnita, não compreendia o significado de tal citação…a única memória próxima a isso que eu tinha, eram sonhos, que mais pareciam pesadelos…me corroía e dilacerava meu peito, fazendo-me gritar pelo desespero. A forma como meu pai havia morrido, era cruel, o que eu vi foi devastador. Foi o tempo necessário para ficar em minha memória antes que os policiais me tirassem do jardim de nossa casa, o único vislumbre foi de minha mãe com os joelhos no cascalho, gritando de dor, chorando de desespero, com as mãos e as roupas banhadas pelo sangue de meu pai.

Se o meu propósito era estar vivendo pelo meu pai, o que ele desejaria que eu fizesse…?

O que ele queria dizer com ter um poder muito forte…? Seria um presságio…? Um alerta…? Não sei…as palavras já não faziam sentido em minha mente, e tudo estava embaralhado como cartas…sinto sua falta papai…


[ FANFIC ABO]

Olá queridos leitores, estou trazendo para vocês uma fanfic ABO, que seria relacionado a híbridos, simplificando para vocês, basicamente a ideia seria onde o gene humano e o gene de lobo passam a dar origem aos híbridos, ou humanos ABO (Alfa, Beta, Ômega) onde o principal foco é tornar esses humanos mais fortes e ágeis para sobreviver a uma possível extinção.

No decorrer deste Imagine, irá sendo explicado de forma extensa para as pessoas que ainda não conhecem esse tipo de gênero.

Espero que gostem <3
Boa leitura!

onde o alfa minho está ajudando seu ômega lúpus no cio

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minsung | abo | stray kids

⚠️Importante ler ⚠️



Oi, amor.



Vou estar repostando essa coleção de one shot . Então é isso, leiam os avisos se for novo aqui.🫶🏻

Sinto em informar, mas o Minho sempre será o Top da relação! E Não tenho previsão de fic no "universo real" do stray Kids! Não faço fanfic com personagens trAns ou inter, mas tem feminilização de personagens masculinos.


Nem todas tem final feliz, nem todas são relacionamentos saudáveis. Nem sempre vai fazer sentido atitudes perdoadas ali dentro. Mas não levem pro pessoal, mas podem passar raiva, é a intenção da autora 🫣❤️
E Boa leitura amores 🫶🏻

Em 1917, um ano após a embarcação de Bang Christopher Chan ter sido abraçada pelo mar de Begônia, Lee Minho arrancou suas raízes entrelaçadas à vegetação costeira, encheu os pulmões e, pela primeira vez em tempos, sentiu-se amparado pela maresia.

Chan está com dificuldades para escrever uma música nova para o álbum que o stray kids lançará no final do ano, mas você sabe como ajudar.

A morte tinha um trabalho: ceifar a alma dos vivos. Porém ao ter que levar a alma de Jisung, o ceifador abaixou a foice.

Descendo o Rio Amarílis num barquinho mequetrefe, na primavera de 1901, Bang Christopher, um crítico literário que tem medo de ser criticado, e Seo Changbin, um romancista que teme nunca ser reconhecido, discutem seus passatempos em comum: os folhetins do Jornal Coleus. Bang, há algum tempo, aprendeu a dissecar emoções com Seo, e agora objetiva catalogar tudo sobre o homem com pele beijada de Sol, enquanto sabe ser catalogado por ele. 

Em meio a debates sobre seus anseios e desgostos existenciais, ambos concluem precisarem de subjetividade, sorte e de um pouco de confiança que não seja líquida.

capa por: @yiza

bang chan é mestrando e está dando aula na faculdade, tudo parecia bem, até uma das alunas fazer um comentário muito pertinente em um dos trabalhos dela.

você vai em uma casa de campo com seus oito amigos e as coisas ficam um pouco mais animadas do que você imaginava que seria.

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