Fanfics de TazerCraft com os gêneros Drama / Tragédia e Policial

O que acontece quando um garoto chamado Rafael Lange, que se torna famoso graças ao seu canal no Youtube, se muda pra São Paulo com seus amigos?
Amizades ficarão mais fortes?
A correria de São Paulo entrará em suas veias?
O Estresse do dia-a-dia afetará seus pensamentos?
Seus sentimentos pelos mais próximos mudarão?

Nova cidade, nova escola, novos professores, novas paixões, novos... bullies? Sei que essa escola é a melhor do estado e tal mas estou sofrendo. Não por causa desse menino de azul que vive me atormentando e sim por minha atração por ele...

*HISTÓRIA 100% FICTÍCIA, COM PERSONAGENS FICTÍCIOS, CASAIS FICTÍCIOS E MAIS IMPORTANTE, ACONTECIMENTOS FICTÍCIOS. E SEM NENHUM INTUITO DE DIFAMAR A IMAGEM DAS PERSONALIDADES AQUI PRESENTES.*

(Será Retirada dia 24 para Correção Geral) Fim de Dia em New York a noite já se apresentava a garoa se faz presente mas já havia dito no Noticiário que poderia cair uma tempestade. Tarik Pacanhan um garoto de 17 anos de família de classe média baixa, com um corpo de curvas afeminadas, olhos negros que encantam qualquer pessoa, possui uma estatura baixa com lábios rosadinhos sempre foi um bom filho, nunca falto com respeito a sua mãe, você deve se ta perguntando "E o Pai?", o cafajeste abandonou a esposa na ultima semana de gestação do filho que cresceu aos olhos da mãe e sobre os cuidados dos avos já falecidos, um garoto estudioso e aplicado em suas coisas. Ele sua mãe no ultimo ano estão passando por apertos financeiros, Tarik ou Pac como gosta de se chamado, esta atras de emprego já algumas semanas mas algo caiara ao seu caminho que balançara sua vida digamos assim.

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Em um dos prédios mais grandes e luxuosos de New York se encontra o multimilionário, magnata e opulento Mikhael Linnyker, com seus 23 anos possui varias empresas mundialmente conhecidas e espalhadas pelo mundo, possui personalidade forte, sempre com expressão fechada, possuindo um corpo escultural que agrada a qualquer mulher também chamando atenção de alguns rapazes, um rapaz alto e bem apessoado mas possuem um jeito autoritário de falar que as vezes chega a ser ofensivo, mas lá no fundo daquele coração com casca de pedra tem um homem carinhoso, protetor e "possessivo" quanto a uma pessoa. Tal dia ele conce um ser que o mesmo concedera a coisa mais fofa do mundo, com suas orbitas negras, cabelos levemente cacheados, boca e bochechas rosadinhas e um corpo com curvas que o deixa afeminado Linnyker o quer de qualquer maneira ou jeito..

~Lembrando - Cada ato cometido pelos personagens são meramente criados por fã nada ocorre na vida real~

~PLÁGIO É CRIME~

Dizem que quando uma vida acaba, outra começa.
A minha é terrível.
Alguém quer acabar com ela?

Eu sou hetero.
Eu sou hetero.
Eu sou hetero.
Eu só falava isso mas nada mudava, meu sentimento por ele continuava ali

T1. Com qual idade devemos nos apaixonar? Há alguma regra falando isso? Quem falou que crianças de 13 anos não podem se apaixonar, quem disse? Todos nós podemos nos apaixonar a qualquer idade, em qualquer momento de nossa vida. Não há uma regra para isso. Tarik e Mikhael provam que não existe idade para amar, que podemos amar alguém mesmo antes de ser considerado um adolescente. Mas como todo amor, sempre há um problema. Preconceito familiar e social, como fica tudo isso? Será que ambos vão conseguir quebrar estas barreiras?

T2. Tudo mudou. Tarik e Mikhael cresceram, se tornaram outras pessoas. E como sempre, o destino adora brincar com a vida de todos, fazendo os dois se verem novamente. Mas nada é como antes, e talvez nunca seja... Mike guarda ódio e rancor de Tarik. O garoto culpa Tarik de ter abandonado ele, sem ao menos dar uma explicação. Logo Tarik se vê desesperado para conseguir de voltar o amor de Mike. Será quem algum dia esse amor irá vencer?

Tarik Pacagnam era um simples e bem humorado professor de matemática que começará á dar aulas numa simples – mas, bem comentada – escola da Califórnia. Mas, apesar de tudo isso, ele não sabia que ele encontrará o pior e mais belo de seus problemas: Mikhael Linnyker.

Mikhael – ou Mike – era um ótimo aluno, sempre tirava boas notas. Mas, o aluno era um delinquente assumido. Adorava brigas, drogas, festas e bebidas. E, por fim, Tarik recebe a missão de auxiliar o adolescente, para que ele largasse esses vícios.

Será que Tarik vai conseguir? Descubra nessa história de amor, compreensão, e, claro, brigas.

Doze pessoas estavam prontas para encarar um desafio difícil; sobreviver quarenta e um dias em uma ilha isolada, sem contado com outra pessoa sem ser eles mesmo, sem comida, abrigo ou água. Será que eles conseguiram sobreviver a este desafio? Ou será que o verdadeiro desafio será outro? Quem irá ganhar esse jogo? Quem irá desistir desse jogo? Perdidos, sem nada a não ser eles mesmo, lutando não só contra a natureza como contra o amor que também pode florescer dentre a floresta, que também pode matar. Iaí? Conseguirá resistir?

Tarik Pacagnan era apenas um menino qualquer em meio aquelas outras pessoas, cheias de poderes e afins. Ele era o único humano dali e era considerado raro, porém inútil para a sociedade, ainda mais sendo filho do soberano e rei do Reino. Ninguém fazia ideia o porquê dele ser daquela forma, até porque, os seus pais em si, tem poderes e não são seres comuns. Era tudo muito estranho, nem o melhor médico dali soube decifrar o que poderia ser. Aquilo tudo havia dado uma grande dor de cabeça e estresse para os reis, que começaram a descontar tudo no próprio filho, como se ele fosse o culpado por não ter nenhum tipo de poder. Mas será que ele apenas não achou sua fonte de energia para sugar seus poderes? E se tudo isso fosse uma mentira e ele teria sim poderes, mas que estivessem apenas presos em si mesmo? Qual seria o real motivo para ser uma pessoa comum, ou pelo menos aparentar ser?

- Talvez um... dia? - Eu demorava a processar aquela frase, uma parte parecia tão distante que quase me puxava algumas lágrimas, mas outra parecia tão perto que me fazia abrir um pequeno sorriso. Como ele conseguia me animar e me destruir tanto ao mesmo tempo?

- Sim, talvez... – Um sorriso raso surgiu em seus lábios e ele se afastou um pouco entrando no banheiro, que maldito seja. Meu corpo estava em choque, eu não sabia o que pensar, havia 50% de chance de aquilo dar certo, mas 50% de chance de nada nunca acontecer. Era algo estranho, como... como se eu soubesse o final de tudo aquilo.