Fanfics de The Seven Deadly Sins (Nanatsu no Taizai) com Gelda sem o personagem Elaine

A centenas de anos, os dragões negros foram expulsos e separados de todos os outros clãs após uma falha tentativa de dominação. Porém, onde reina o ódio, muitas vezes nasce o amor...

"Algum tempo depois, Rube recebeu secretamente um ovo completamente negro. Zulni não poderia manter o filhotinho que estava ali enquanto governava os dragões brancos, afinal ele jamais seria aceito. Rube pegou o ovo e decidiu criar o filhotinho como futuro herdeiro do Trono Negro. Ele batizou seu filho de… Zeldris."

Zeldris tinha um sonho: aprender a ler pra poder escrever uma carta pra sua mãe que nunca havia conhecido. Gelda tinha uma repulsa: era obrigada a aprender a língua Shiro dos dragões brancos mesmo sendo uma vampira. Mas ambos irão descobrir que a linguagem do amor não precisa de símbolos para ser compreendida.


Mais uma novela mexicana em forma de fic #EhOCrimeEhNois

Monarch | Vol.1

Universe Games and Animations | Proibido 🚫

Elizabeth e Gelda, duas irmãs vindas de família muito rica e respeitada, entretanto o que as pessoas não sabiam é que essa irmãs são duas assassinas muito famosas no mundo do crime ou até mesmo no submundo. Que ao chegar no Japão em busca de concluir sua missão, irão de deparar com Memórias Dolorosas, Amores Antigos, Muita Confusão e Drama. 

Avisos
Os Personagens de The Seven Deadly Sins (Nanatsu no Taizai), não são de minha autoria ou criação, então se deve os créditos ao seu criador, essa História/Fanfic não tem objetivo nenhum em ofender o criador e nem a obra, é apenas uma História/Fanfic feita de fã para fã.

Elizabeth é uma tímida jovem que trabalha duro para consegui alcançar os seus sonhos, e após ser demitida de seu trabalho ela opta em trabalhar em uma agência de babás. Mal sabia a garota de logos fios de cabelo prateado que isso faria sua vida mudar completamente.





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SEU CRETINO! - dou um tapa no rosto do loiro a minha frente. - Eu te odeio Meliodas! - eu estava com tanto ódio, tristeza e desapontamento na voz.

Segurando minhas lágrimas eu empurro ele para fora do meu apartamento e fecho a porta com força, encostando minhas costas na mesma deslizando por ela até sentir o chão gelado. quando não consigo mais me segurar deixo minhas lágrimas tomarem o meus olhos deslizando pela minha face.

chega a ser ridículo ver o meu estado, traída, abandonada, e grávida de um homem que não merece nem um pão com veneno...





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plágio é crime (⌐■_■)
e espero que gostem...

O coração batia rápido, tão rápido que chegava a doer. Tentava manter sua respiração baixa, mas parecia que tudo fazia muito barulho naquele silêncio ensurdecedor.

Assim que ouviu os passos, parou. Tapou a boca com as mãos e observou o corredor pela fresta da porta. Talvez, não tinha sido uma boa ideia ter se escondido ali. Mas era o único lugar que ninguém nunca tinha lhe encontrado nas brincadeiras de criança.

— Elizabeth, seus amigos estão esperando por você – A voz do homem reverberou pelo lugar, enquanto caminhava pela escuridão – Todos eles, assim como sua família estão comigo. Que tal aparecer?

Um minuto de silêncio. Ela não ia sair.

— Elizabeth, eu posso ter perdido minha paciência mais cedo mas foi apenas um acidente.

Ele parou no meio do corredor, e desviou o olhar para os quadros das paredes. Elizabeth tremia, estava vindo. Não poderia ser pega.

O desconhecido esboçou um sorriso meigo e mortal:

— Não vai acontecer de novo. Tem sido um dia difícil para todos. Por que você não aparece para que possamos nos divertir? Eu prometo, não vai acontecer de novo.

O homem pendeu a cabeça para o lado, olhando em sua direção. A garota sentiu um frio na barriga, ele realmente parecia um demônio. Sua boca estava seca e o desespero já estava controlando seus músculos.

"Elizabeth, fique parada. Eu acho que ele nos achou" a voz sussurrou em sua mente.

Aria uma jovem com poderes além do imaginável decide reunir três universos completamente diferentes para mostrar seus passados e futuros

Quando uma deusa com problemas de autocontrole e uma vampira sem fortes ideais se veem presas aos príncipes do clã dos demônios com personalidades tão opostas, ambas entram em uma encruzilhada:


Elas deveriam amar ou odiar seus supostos carcereiros?


Entre intrigas, curiosidades e uma tensão latente entre os quatro envolvidos, o amor poderia realmente vir a nascer?

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Agradecimento especial a @Mokafics por me ajudar a criar essa sinopse maravilhosa.

     --------> Em revisão <--------



— Por que você me fez assim? Tão cruel e triste por dentro? Não sinto nada além disso desde que nasci – Sussurrou ele – Estou despedaçado e nada parece querer me reconstruir. Todos só querem me usar. Mas, quando eu olho para você, sinto como se eu pudesse aguentar tudo. Fazer tudo. Ser tudo. Desejar tudo. Por você, parece que...eu poderia subir milhares de montanhas, sem ficar cansado.
     — Eu te fiz assim, por que queria que você se  parecesse comigo. Vazia. Mas agora, as coisas mudaram, Meliodas.
     — Mudaram? Para você, ou para nós?
     — Para todo mundo.
Como qualquer outro dia, Elizabeth voltava do trabalho cansada, caminhando pela mesma rua, pensando as mesmas coisas, imaginando diferentes palavras. Era tudo normal, até alguém bater em sua porta e leva-la para o mundo de sua própria imaginação, que ela mesmo tinha criado. Mas algo estava errado, alguém estava criando coisas que não faziam parte de seus sonhos, mas sim, de seus pesadelos.
O som atormentado da espada com sede de sangue chamou a atenção de Zeldris, encarou o irmão culpado e logo, desviou o olhar para a face surpresa de Maxon. O terceiro filho apertou os punhos e foi quando falou, tão frio quanto a morte:
     — Cuidado de como fala de minha rainha, Maxon. Ela é tão poderosa quanto você.
     — É o que veremos.

“ A brisa gélida anunciando o início do outono batia contra meu rosto me causando uma sensação de conforto e nostalgia, lembrava de Londres dos tempos em que era apenas eu e Elizabeth sem todas essas responsabilidades. A brisa gélida me lembra da minha adolescência quando eu me escondia nos fundos da escola com ela para fofocar sobre a vida alheia, fazer piada com o nome do Mael ou criticar algumas atitudes dos meus amigos, eu nem notei que tinha mes perdido em pensamentos sendo trazido para a realidade após uma doce voz me acordar

— Em que tanto pensa papai?_ a voz doce da minha filha me trouxe de votla desses devaneios me fazendo sorrir ao observar a garotinha de longos cabelos loiros e olhos tão verdes quanto o meu segurando uma bebê nos braços que também tinha leves cabelos loiros

— Em nada importante meu amor, acho melhor irmos agasalhar sua irmã antes que ela fique doente_ respondi a minha mini cópia versão feminina que assentiu apertando um pouco mais a irmã que gemeu desgostosa

— Nada vai deixar a maninha dodói_ ela inflou as bochechas ficando parecida com a Elizabeth com as bochechas bem rechonchudas

— PAPAI VEM BRINCAR COM A GENTE_ um grito em couro me fez tirar os olhos das minhas princesas olhando para o lado vendo duas réplicas minhas com cabelos platinados tendo um meus olhos enquanto o outro possuía as brilhantes safiras da mãe

— SEUS IMBECIS VÃO ASSUSTAR A MANINHA ASSIM_ minha filha mais velha gritou fazendo a bebê em seu colo abrir o berreiro

— Deixem de gritos, me dê ela aqui querida_ a razão pela qual eu existia falou ficando em frente a nossa filha, Elizabeth os anos apenas a deixaram ainda mais bela

Eu tinha minha família tão grande e do jeito que eu e ela queriamos com quatro filhos, trabalhávamos juntos na minha galeria. Aquele era o futuro qual eu queria é percebo que todo aquele sofrimento valeu a pena... ”

Sabe aqueles filmes de: uma garota nerd se apaixona pelo cara popular e rouba ele da patricinha? Então, a fic não é esse tipo de clichê! Na verdade minha vida é bem complicada, eu Elizabeth Liones sou aquele típica garota que é a nerd, a que não socializa e sou apaixonada por Diane Gideon, a garota mais popular, gentil, linda, maravilhosa daquela escola, mas tem vários problemas o primeiro é que ela tem namorado e o segundo ela é hétero, por que eu só me apaixono por quem eu nunca vou ter? Bem vindo a minha vida!