Fanfics de The Walking Dead sem o personagem Personagens Originais sem o gênero Mistério

Os mortos dominaram a terra, mas eles não são a maior ameaça. As pessoas se tornaram verdadeiros monstros, capazes de tudo em nome da própria sobrevivência. Como viver em um mundo onde só a dor, sofrimento e destruição? Existe apenas uma regra... Sobreviva.
Ivy Dixon e Carl Grimes passarão por muitas dificuldades, e juntos lutarão para sobreviverem em um mundo totalmente decadente, onde os vivos são piores do que os mortos.

Em meio à um apocalipse, todos já haviam perdido as esperanças, inclusive o amor parece algo irrelevante, esquecido, mas não para Katherine. Após ser salva por Carl Grimes, o garoto se torna uma companhia constante em sua vida, apesar das brigas frequentes e os desentendimentos desnecessários, ambos acabam se entregando à um amor intenso. Carl é um rapaz que já havia sofrido no passado e não pretendia envolver-se com alguma outra mulher, todavia Katherine o fazia sentir-se desafiado quando o assunto é sedução e estava disposto a tentar obtê-la, mesmo tendo consciência de que estava prestes a mergulhar num lago de águas frias e sem saber se haveria alguém para aquecer seu coração congelado. Contudo, Negan está em algum lugar lá fora, desejando vingança contra os moradores de Alexandria. Agora Negan tem Carl em seu campo de visão e a mentira de Katherine pode botar tudo a perder. Sua ideia que parecia excelente para salvar Carl agora pode tirá-lo de sua vida de uma vez por todas.

Sinto falta da Noora que eu era. Houve um tempo em que eu costumava a olhar nos olhos do meu pai de maneira diferente. Em um lar feliz, onde tristeza, morte, sofrimento, dor e qualquer outra palavra que possa descrever o sentimento de solidão e medo, não existiam. Mas esses dias se foram, e agora as memórias que eu tenho ficam em algumas fotos amassadas na mochila. Eu me lembro como se fosse ontem, pois ainda consigo ouvir as canções felizes que cantávamos nos almoços de domingo quando estávamos “vivos”. E aqui, onde estamos acampados em um estacionamento de um supermercado perto de Atlanta, nos primeiros meses, foi onde o meu coração se partiu pela primeira vez. Eu lembro de como tudo mudou de repente e aprendi que não é o mais forte que sobrevive. Nem o mais inteligente. Quem sobrevive é o que melhor se adapta a mudanças, porque a cada segundo que você passa aqui, mais vazio, mais infectado e mais solitário você se sente. Você vai morrer de qualquer jeito, ficando aqui, só torna o processo mais lento e doloroso.
O quanto você agüentaria?

Por onde começo? 
Hum... 
Sou Melody Groover, e tenho um cachorro chamado chiclete. 
Normal, certo? 
Errado. 
Muito errado. 
Eu e ele vivemos em um apocalipse, uma vida como de poucas pessoas que conseguiram sobreviver, e eu sou uma dessas minorias de pessoas. 
Ainda não sei como estou de pé todos os dias, mas estou. 
Acho que sorte, talvez. 
Mas, só aguento isso tudo por causa do meu pai. 
Ele está perdido, como gosto de dizer, e eu vou achá-lo, eu tenho esperança. 
Sou muito esperançosa, eu gosto de ser assim, porque consigo achar forças para continuar. 
Chiclete também me dá forças, sem ele eu iria ficar maluca. 
Ele é meu melhor amigo. 
Meu amigão. 
E todos os dias vamos andando. 
Procurando coisas e meu pai. 
Somos, agora, sobreviventes. 
Em busca de paz.



Segunda temporada:

Com o tempo sempre acabamos amadurecendo. Talvez eu tenha amadurecido um pouco ou até mesmo nada, mas eu acho que estou virando uma velha rabugenta.
Aconteceu muita coisa depois de um tempo, eu havia encontrado meu pai e acabei descobrindo que tinha uma mãe também. Muita informação para minha cabeça. Mas o pior não foi isso. Eu perdi muitas pessoas, aliás, nós perdemos. Eu encontrei meu lar ao lado do grupo de Rick e eles são minha família. Passamos por coisas juntos, suportamos coisas até encontrar aqueles enormes Portões de Alexandria, parecia que ele era indestrutível, mas até as coisas mais fortes acabam caíndo um dia.
Agora os tempos são outros, tudo mudou. Não existe prisão, não existe mais certas pessoas. Eu tentei, e ainda tento me manter firme, porque não sei quanto tempo aguentarei.

Ele nunca confiaria nela. Ela nunca confiaria nele.
Ela foi criada assim, nunca se importar, nunca amar, o amor machuca, o amor mata, mata sua alma, sua mãe havia amado seu pai mais que tudo e agora estava morta.

Ele foi criado com todo amor, mas o mundo tirou pessoas que ele amava, seu coração se tornou frio e sem esperanças.

Matar agora é como respirar. Os mortos se levantaram e caminham por sob a Terra, não há mais salvação.
"Todos somos monstros, tanto eu quanto ele. Estamos vivos e isso teve um preço, não se vive no inferno sem ferir alguém, todos tem sua cota de mortos."

Ela veio para virar o mundo dele de cabeça pra baixo.
Ele veio pra botar o mundo dela nos eixos.

"Isso não é o verdadeiro planeta terra. Essa não é a Georgia. Estão todos mortos procurando por cérebros de pessoas vivas, enquanto insistimos em pensar que tudo melhorará, que vamos ficar bem. Ele me tirou tudo. Minha aparência. Minha personalidade. Minha bravura. Meus sentimentos. Meus amigos... Ele me tirou de mim, eu mesma."

Emma Willians é só mais uma sobrevivente do terrível mundo apocalíptico que abriga sobreviventes em busca de uma nova vida. No meio de tanta coisa, ela verá que o planeta não abriga só coisas ruins, como sua pior escuridão. Mas, pessoas boas, crianças, melhores amigos, pretendentes, familiares e seu grande amor.

Agora, sua grande luta não será apenas por sua sobrevivência.

Para Krissy Walsh romance não fazia parte de sua vida. Com o sumiço de sua mãe e com o caos que sua vida havia se tornado, uma paixão na adolescência estava fora de cogitação. Mas e se você recebesse uma carta? Seria... huh, brega? Mas e se o que houvesse nela mudasse a sua vida por completo? Nada na vida de Krissy será como antes, tudo irá mudar, e a melhor parte é que não irá ser para pior.

Amber fugiu de famílias adotivas nove vezes, ela nunca parava mais de um mês em uma família, sempre tinha que ficar separada de seu irmão de sangue, ela ficava irritada e fugia para vê-lo. Quando ela finalmente conseguiu ficar anos em uma família e aprender o verdadeiro significado da palavra família, os zumbis destruíram sua família, tudo o que resta é ódio em seu coração. Ela nunca pensou que no meio de um apocalipse zumbi ela acharia seu tio e seu primo, que ela não via desde que o juiz mandou ela e seu irmão para um orfanato, e o pior, ela jamais imaginara que teria uma queda por seu primo. Ela faz de tudo para esconder este sentimento, ela sabe que é loucura ter uma queda por seu primo.
Em uma busca para achar suprimentos, Carl quase é morto por sua prima que ele não via há muito tempo. Ele terá muitas dificuldades para entender sua prima marrenta, principalmente quando ele começa a sentir algo estranho pela garota, mas ele não pode se deixar levar por esse sentimento, ele mal consegue passar um tempo com Amber sem que eles acabem brigando.
'' — Você acha que e-eu esteja? — indagou Amber, ela não conseguia falar a palavra apaixonada.
— Do jeito que você olha para o garoto, você ta fodida — respondeu Daryl oferecendo um cigarro a ela.
— Obrigada, um ótimo conselho dizer que estou fodida — disse Amber irritada. ''

"É o apocalipse zumbi, docinho. Correr virou rotina e enfrentar aquelas coisas virou questão de sobrevivência!"

Além do estilo autêntico, com seu cabelo loiro das pontas coloridas e suas roupas extravagantes, ELA chama a atenção por sempre ter uma resposta na ponta da língua. Quando saiu de Phoenix, cidade na qual estava exilada por certo troglodita dos olhos azuis, achou que quando o encontrasse dariam as mãos e fariam juras de amor eterno. Porém, ela se esqueceu que o Dixon é quase indomável e ter que lidar com seu gênio, cuidar da sua nova família e ainda permanecer sã em um cenário pós-apocalíptico será uma tarefa difícil. Mas ela aceita o desafio. Afinal, ela é uma Dixon e todos os Dixons tem esse espírito.

Eu sou de Atlanta. Moro com meu pai desde... Bom, desde sempre. Eu não me lembro muito bem da minha mãe. Adoro desenhar, principalmente roupas e por isso, ajudo meu pai em seu trabalho. Não tenho paciência para “fazer social”, não gosto de sair com pessoas, nem de andar com pessoas, principalmente as da minha idade. E meu pai enche o saco por isso. E uma coisa que eu não aguento, é pegação na minha frente e na minha arvore. E tudo isso, por culpa de Chandler Riggs.