História - Amor proibido entre uma humana e um Oni - Douma - - Rodeios...

Douma — Você é ingênua o suficiente de acha que pôde me desafiar...

Ele dessa vez não estar mostrando seu sorriso habitual.

Ele estava sério dessa vez , seu rosto não mostrava nada , apenas uma aura assassina vindo dele.

S/N — ...Você... vai me matar ou ficará de rodeios no-novamente...!?

Ele sorri pra mim , mais não sinto que seu sorriso é como os outros , tão falsos.

Eles agora estavam despertando uma aura assassina violenta.

Eu estremeci com o olhar que ele me deu , ele percebeu isso mais não recuou.

Douma — Estou te deixando com medo S/N-chan?

Ele rir mais sua aura assassina não se dissipou , ele levanta seu leque pra cima rindo pro meu rosto.

Engoli em seco e recuperei minha compostura  , não podia deixá-lo me humilhar.

S/N — Não temo a morte , Douma.

Digo recuperando minha máscara séria , estava falando a verdade , era isso mesmo que eu achava.

Não havia sentido na minha vida sem o Mestre Ubuyashiki. 

Ele foi minha salvação , mais não poderei mais o servir.

" Me desculpe... Mestre Ubuyashiki... "

corro pro lado do banheiro mais sou parada por a mão dele na porta , ele rir pra minha expressão.

Peguei um ferro que achei e o bati na cabeça dele, o ferro que bati na cabeça dele , prendeu.

Tento tira mais ele segura meu pulso , ele me joga na cama e ele mesmo tira o ferro da cabeça dele.

Douma — Hmmm... resolvi te castigar de outra maneira...

Ele diz com um dedo no queixo como se estivesse pensado , ele logo volta a me olhar com um sorriso nos lábios.

S/N — O...O que quer dizer?

Digo engolindo em seco , olhei pra ele é minha respiração quase parou.

Douma — Não finja que não sabe..., não se preocupe , não vai doer nadinha...!

Ele diz isso é pula em cima de mim , ele segura meu pulso que iria acerta-lo um soco , ele o segura acima da minha cabeça e com a outra mão pega meu cotovelo e o coloca junto da minha outra mão.

S/N — N-Não precisa ser assim...

Digo escondendo meu nervosimo e medo da minha cara , tento não fazer minha voz falhar.

Ele se levanta apenas o sufienete pra me olhar nos olhos.

Douma — O que está dizendo?

Ele diz com uma cara confusa.

S/N  — Você... não precisa... abusar de mim...

Digo rígida , sinto que quanto mais sinto a pele dele mais o quero , mais ao mesmo tempo queria que ele se afastasse.

Ele me mostra um sorriso irônico no rosto e coloca uma de suas garras por cima do meu estômago. 

Douma — Você estando morando aqui , eu sendo... seu mestre , tenho total autoridade pelo o seu corpo...!

Ele diz com aquela garra rasgando minha roupa.

S/N — Ah..., quando eu admitir você como meu mestre...!?

Digo calma mais mostrando minha frieza nos olhos.

Ele sorri ainda mais com minha resposta , ele pega meu rosto com aquelas garras afiadas e aperta minhas bochecas com aquelas garras.

Douma — Quando você se tornou minha prisioneira. 

Ele diz rindo , eu apenas mostro a ele minha máscara séria.

S/N — Basta me solta , eu não admitirei você como mestre , nem se você comer as minhas  entranhas.

Digo certo enquanto olho, ele me olha sem mostrar reação.

Douma — Oh , você me deu uma ideia sensacional. 

Ele diz com a mão no queixo como se estivesse , ele me olhou com olhar sinistro no rosto.

Não me Abalo com aquele olhar, o ele na mesma intensidade.

Não recuaria nem um passo , se ele comesse (literalmente) eu não fugiria como uma covarde que ele com certeza já matou muitas.

Me aproxima dele com o com a cabeça firme, ele me olha de cima.

Ele rir pra minha cara séria , levanto uma sobrancelha como se estivesse confusa o olhando. 

Douma — Pôde provar seu sangue deve ser muito satisfatório...!

Ele diz me provocando  , não falo nada, apenas o observo.

S/N — Irá me devora ou ficará nessa chatice toda vez...!?