~ Sou tirada dos meus pensamentos pela a batida na porta , logo ouço a voz atrás.
— Senhora , o Mestre quer vê você.
Dizia a voz atrás da porta , suspirava pesado , a respondi calma.
S/N — Entre.
Depois dessas palavras , a serva entrou com um rosto de raiva , revirava os olhos pro olhar dela em mim.
— Peço perdões por incomoda-la , mais o Mestre me pediu pra vir aqui lhe chama pra ir o acompanhar na sala–
S/N — Não vou.
Depois dessas palavras a serva fez uma cara de raiva , voltei a me deitar na cama.
— Você não tem outra escolha , você devia ser grata por ter tal presença , você é apenas uma pessoa comum , uma mulher qualque–
S/N — Não lembro de pedir sua opinião , respeite sua senhora! Você não tem que ter opinião aqui!
Dizia a olhando séria , não demonstrava raiva , apenas frieza na voz , a serva se calou na mesma hora.
— Você é apenas a esposa do mestre , você só tem a obrigação de ter um herdeiro.
S/N — Como ousar fala assim com sua senhora? Lembre-se do seu lugar , verme!
Dizia a olhando com um olhar mortal , sentia a mesma se estremecer sobre meu olhar.
— E-Eu...–
S/N — Calada! Não pedir que falasse...!
Ela se calou na mesma hora , percebi o medo em seus olhos , não podia deixa qualque um que fosse me dizer mais o que fazer , não seria novamente manipulada.
— ... Senhora—
S/N — Você quer morre...!?
Dizia a olhando com um olhar frio , podia vê-la se estremecer.
Pouco me importei , ela procurou , logo uma serva entra sem bater.
— Senhora , me perdoe por entra assim..., mais o Mestre falou que déssemos um banho na senhora antes de o encontra , ele disse que é importante–
Ela parou na mesma hora quando viu a cena , a serva ajoelhada na minha frente , ela entendeu a situação na mesma hora.
S/N — Eu entendi , leve essa serva rebelde daqui antes que eu a expulse a ponta pé!
— Oh , sim! Farei isso.
Depois dessas palavras a serva se levantou e saiu em silêncio , depois de fecharem a porta atrás de si mesmas , eu me joguei na cama exausta.
S/N — Oh..., estou tão exausta..., queria pôde treinar mais sinto... que isso me prejudicaria com minhas pernas doendo...
Disse e logo suspirei pesado , podia sentir meu corpo todo dolorido por causa da noite passada , principalmente minhas pernas.
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Havia tomado um banho , depois tomei meu café normalmente , com minha mãe presente , claro.
Estava tão cansada que poderia cair a qualquer momento , mexer minhas pernas era um sacrifício danado.
Podia ouvir minhas pernas gritando por descanso , então me deitei na cama , dormi e tarde inteira.
Havia me deitado na cama e com um travesseiro na minha cabeça , sentia a maciez da cama no meu corpo , meu corpo relaxando sobre a cama.
Ouço a porta se abrir , pouco me importei com quem seria , apenas continuo dormindo.
Douma — Sei que esta acordada , anda levante-se.
Dizia ele atrás de mim , não conseguia dizer qual era sua expressão , mas pelo o tom de voz , ele estava sério.
S/N — Não estava fingindo , estava tentando dormi , saia.
Dizia de olhos fechados , ainda de costas pra ele , ouvir um suspiro vindo dele.
Ele se aproximou da cama e se sentou na ponta , não o olhei , não me mexi.
Ele se deitou e abraçou meu corpo , o juntando ao seu.
Douma — Quero tanto morde-la...
Dizia ele aproximando seus caninos do meu pescoço , podia senti-lo se aproximar mais e mais.
Até que ele colocou seus caninos sobre minha pele , mais ele não mordia , apenas ficava parado com os caninos em minha pele sem fazer nada.
Abrir um olho lentamente e olhei aquele Oni nós olhos , dei um sorriso sarcástico no rosto.
S/N — Não irá me morder? Rasgar meu pescoço como você quer...?
Dizia com aquele sorriso irônico no rosto , ele deu um sorriso mais eu pouco me importei , ele logo aperta seus caninos contra minha pele.
Douma — ...
Ele logo o solta , ele passa sua língua sobre meu pescoço , o empurrei encolhendo meu pescoço.
S/N — Quer me comer de outra maneira , é?
Dizia maliciosa , me virei completamente pra ele , segurando sua roupa enquanto me aproximo.
Douma — Pode não ser uma má ideia , afinal eu estou com fome...
Ele aproximou seus lábios dos meus , levei meu dedo até os lábios do mesmo e o parei.
S/N — Me esqueci , eu adoro vê você implorar pra mim..., vê você simplificar pelo o meu corpo , me deixa bastante satisfeita , mais... eu estou machucada na parte de baixo , e não posso ficar ainda mais.
Dizia o empurrando pra trás , ele se sentiu magoado mais foi rápido de mais para perceber , ele mostrou um sorriso rapidamente e pegou meu rosto e o beijou.
Logo somos interrompidos por uma batida na porta , suspirei me separando do mesmo , encostei meu rosto em seu busco descansando.
Douma — Entre.
Logo a pessoa abre a porta , era uma serva normal , mais vi outra pessoa atrás dela.
— Perdoe-me por interrompe-lo Mestre..., e que a Sogra do senhor estava querendo vê a filha...
Dizia a mesma curvada com as mãos na frente e abaixando seus olhos , não podia olha-lo nós olhos sem a permissão dele.
Era um ato de rebeldia pra qualquer um daquele templo , era uma autoridade que nenhum deles podia retruca.
Sabia seu devido lugar como serva , ou apenas como morador daquele templo , era mais que um fato que ele era um homem que poucos podiam fala no mesmo tom de voz.
S/N — Mande a entra.
A serva assentiu em concordância , logo ela vai até minha mãe e a traz , minha mãe parecia manda um olhar de medo a serva que estava a olhando fixacamente , não conseguia vê o rosto daquela serva , sua expressão facial estava oculta para mim , por estar de costas pra nós.
S/M. — Filha...–
Foi cortada quando olhou pra serva , me levantei num impulso mais cai no mesmo momento em que levantei.
Minha mãe ignorando a serva , veio até mim rapidamente , igualmente a Douma.
Douma — Fique na cama hoje , ainda não está recuperada.
S/M. — O que aconteceu a ela?!
Ele olhou pra minha mãe sem expressão alguma , um olhar vazio , sem qualquer sentimento.
Douma — Não se preocupe , é apenas por causa da noite passada–
S/N — CALA A BOCA!!!
Todos olharam pra mim , mesmo que aquilo me envergonha-se , não podia deixa o Douma fala algo daquele jeito pra minha mãe , ela se sentiria constrangida.
Douma — Ela está tímida hahaha.
Ele sorria pra minha mãe , ela havia entendido e suas bochechas coraram e ela logo começou a rir com ele , sentia todo meu sangue ir pro meu rosto.
Douma sem qualquer esforço , pegou-me em seus braços e colocou a mim na cama.
Ele me colocou gentilmente , logo ele pegou a coberta e me cobriu , ele mandou a serva se retirar , ele saiu junto a ela.
Depois dos dois saírem , seguro as mãos de minha mãe , ela estava me olhando preocupada , dei um sorriso pra tranquiliza-la.
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Douma on ;
Havia visto tudo que aquela serva estava fazendo , mesmo ela não olhando pra mim , sabia que ela estava fazendo medo em minha sogra , mesmo não conseguindo entender aquilo que estava sentindo , eu guie aquela serva pra um outro lugar.
— Mestre , onde estamos indo?
Douma — Não pergunte , não lhe dei permissão.
Dizia frio , sem minha atuação de sempre , não sabia porque mais estava querendo mata aquela serva , não estava com fome ou coisa do tipo.
" Humanos são criaturas tão desprezíveis... e frágeis..."
" Só pensam em si mesmo , ganho próprio , sem piedade de quem estiver abaixo. "
" Não gostam da própria espécie e são tão limitados... "
Chegando no quarto da serva , nós entramos , podia vê-lá cora quando se virou pra mim , dei um sorriso gentil a ela que apenas me olhou nervosa.
" Tão tola... "
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Koji on :
Havia passado um dia que não tinha notícias de S/N , não sabia o motivo dela querer que todos nós saíssemos , não podia mais esperar naquela pousada , estava nervoso.
Algo maior que qualque coisa apareceu , ela querendo tira a nossa mãe de lá , ela se tornou bastante próxima a nossa mãe, ela não iria querer tira-la.
" Deve haver um motivo pra toda aquela comoção que ela fez... "
Andei de uma lado pro outro , estava nervoso sobre o que era , não sabia ao certo se aquilo iria pode fazer algum mal a ela , ou se poderia mata-la.
" Será que ela está em perigo? "
" Mais com as habilidades dela seria quase impossível... "
Estava pensando em o que ele estava com tanto medo , não sabia ao certo se era por nós ou ela , apenas sabia de uma coisa.
" Ela está em perigo... "
Shoiri(gêmea ) — Anda de um lado pro outro não vai ajudar em nada , porque não voltamos?
Koji — Ela queria que fossemos embora por um motivo , ela estava escondendo algo..., eu sinto isso.
Dizia levantando minhas mãos até perto de meu busco , as fechei em um punho.
Jenny — Não se torture por coisas como estás , ela fez a escolha dela , você não tem nada haver com ela.
Me virei rapidamente na direção da minha irmã mais nova , apertei minha mão em punho.
Koji — Jane , por favor , pelo o menos tenha bom senso , se ela estivesse em perigo , nós temos que salva-la , não importa–
Jenny — Desde de quanto a gente virou " super-herói "? Que eu me lembre , somos Assassinos profissionais , não tente leva esse fato pra ser um " herói " , e se ela morrer , hm , você assume.
Koji — Do que esta falando? Que tenho que deixa-la , abandona-la , pra que eu possa ocupar o lugar de nosso pai?!
Dizia me aproximando da mesma , ela me olhava sarcasticamente.
Jenny — Você fala como se fosse a PIORRR coisa do mundo , saiba luta pelo o que é seu..., irmãozinho..., não seja fraco...
Dizia a mesma se levantando do sofá e vindo em minha direção , colocando um dedo no meu busco.
Koji — Janny...
Jane — Não seja tolo , é melhor do que perde tudo , não acha querido irmão mais velho?
Dizia ela me olhando nos olhos , podia sentir a raiva tomar conta , não me sentia como ela , não tinha essa ganância , não sabia o que falar.
Ela saiu sem falar mais qualque palavra , apertava os punhos e suspirava , não podia perde a cabeça por raiva , ou qualque outra emoção.
Shoiri(gêmea ) — Irmão mais velho , por favor não siga a mente dos outros , siga a sua , não se arrependa de sua escolha.
Depois dessas palavras , ela também me deixou sozinho , me sentei com um suspiro pesado , podia vê a dúvida surgindo em mim , mais sabia que não podia agir pela a emoção , teria que seguir a racionalidade.
Não podia deixa-los vê que estava frágil , estava sendo difícil tanto pra mim , não pôde sabe o que decidir , minha irmã mais nova não ligava pra nada além de si própria.
Não podia ter coração mole , era uma decisão difícil pra mim.
Levei minhas duas mãos a cabeça e seguro meus cabelos , me segurava pra não gritar.
" Também não posso arriscar a vida dos outros "
" Serei um perdedor se deixa-los morrer... "
Tantas responsabilidades eu havia tido , não sabia qual decisão tomar , responsabilidades de ser um líder.
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Jenny on :
Estava com minhas armas , pulando de casa a casa.
Estava frustrada pela a fraqueza que meu querido irmão mais velho havia obtido , ele poderia acabar morto se continua com tudo aquilo.
Não podia deixa que isso acontecesse , ele ainda era útil pra mim , ainda é precioso.
" Ele é o mais fácil de convencer entre todos os outros... "
" Não posso deixa minha irmã mais velha volta e assumir a 3° parte da família Kaoki. "
Isso já era fato muito grande , ela precisaria ser silenciada , ela era perigosa de mais pra deixa-la viva.
Tentaria de tudo pra fazer com que ela não possa voltar , nem mesmo se for perigoso , eu irei ceder.
Enquanto pulava de casa a casa , de repente sinto uma presença atrás de mim , quando me viro.
Eu vejo um homem , aparência simples , nada grandioso , pego minha adaga e a rodo em meus dedos até estarem certas em minhas mãos.
Vejo o homem sorrir pra mim , seu sorriso não era nada normal , parecia quase feliz por eu ter tirado minhas armas.
— Oh , Senhorita , não precisa ficar raivosa...
Jenny — Quem é você? Como me encontrou? Diga antes que eu arranque um de seus membros!
Dizia o olhando fixacamente , ele apenas riu , não parecia temer nada , apenas ficava me olhando.
— Oh , Senhorita , não vir feri-la , apenas sei apreciar uma bela moça e que sabe artes-marciais , e uma coisa bem rara de se encontrar...
Jenny — Vai continuar com o " blá-blá-blá "? Eu não quero ouvir!
Disse logo acertando minha adaga na direção do ombro dele , mais ele desviar.
Bem na hora ele desaparece sem mais nem menos.
Sinto a presença dele atrás de mim e logo pego minha outra adaga e perfurou a barriga do homem , ele chega pra trás na hora.
Me viro de frente ao homem com o rosto agonizado , dei um sorriso de lado psicopata.
Jenny — Apenas diga o que quer , ou eu faço pior que isso!
Disse torcendo a adaga na barriga dele , ele gritou de dor mais colocou uma mão na boca , ele respirou fundo.
— M-Meu chefe quer lhe contratar por um serviço , se conseguir o fazer , iremos a Recompensar muito bem.
Jenny — Hmm..., mais como sabe que sou uma Assassina profissional?
— Meu chefe conheceu todos da família Kaoki...
Tirei minha adaga de dentro da barriga do mesmo numa velocidade , logo a limpei com meu pano.
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Ele me levou até o encontro do chefe dele , ajudei ele a para o sangramento , ele ia apertando o pano ao redor de onde o furei.
— você quase me rasgou! Sua maluca.
O segurei pelo o ombro e dei um olhar sarcástico a ele.
Jenny— Bom , eu estava querendo te matar.
Ajudei ele até chegarmos na base , logo outro homem me guiou pra onde o chefe deles estava me esperando.
Andamos por um corredor meio escuro , estava bastante escuro , quase não tinha luz , logo vemos uma porta a frente.
Nós somos guiados até uma sala mais escura , apenas com uma luz iluminando.
Vejo a silhueta de alguém, mais não consigo vê seu rosto , muito menos o que está usando.
— Finalmente chegaram...
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