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História " O Futuro - Parte 1 - Parte 2 - Conclusão " - Dramione - Parte 2 - Vigésimo quinto-capítulo-O vermelho tem seu charme - História escrita por Talitataciana - Spirit Fanfics e Histórias
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História " O Futuro - Parte 1 - Parte 2 - Conclusão " - Dramione - Parte 2 - Vigésimo quinto-capítulo-O vermelho tem seu charme


Escrita por: Talitataciana

Notas do Autor


Oi pessoal, tudo bem? Eu espero que estejam muito bem, meus amores. Bom, eu consegui volta antes do previsto, e eu estou muito feliz por isso. Meu tempo ainda anda corrido, mas dei o meu jeitinho.
Baixei um aplicativo no meu celular e estou indo escrevendo, ou melhor dizendo, digitalizando, enquanto vou para o trabalho e também quando estou no meu intervalo.
Gente, eu tenho que confessar, as ideais brotam ainda mais, quando estou indo para o trabalho. E para melhora, vou escutando música. E sensacional. Vou dá uma dica a vocês, autoras e também leitoras, leiam, escrevam, enquanto escutam música. E maravilhoso.
Bom, sem mais delongas, espero que gostem do capítulo e até o mais rápido possível. Beijo. Boa leitura!

Capítulo 39 - Parte 2 - Vigésimo quinto-capítulo-O vermelho tem seu charme


Draco chegou a mansão Malfoy, olhando ao redor e estranhando a iluminação por detrás da janela. E por fim suspirando forte, caminhou para a porta principal, lembrando das palavras da namorada, exigindo que ele se comportasse bem. O loiro bufou, ciente de que não podia volta atrás, afinal Hermione o mataria se ele voltasse para o castelo neste momento, com uma desculpa qualquer.

Quando a porta foi aberta, preferiu dar meia volta e enfrentar a namorada; uma maldita festa.

Seus pais o convidaram para uma festa, cheia de garotas sangues-puros e entre elas, Astória estava ali, sorrindo para ele, o que fez o loiro revirar os olhos. Seus pais não mudaram nada e logo ele que começava a acreditar nas palavras da namorada, de que eles queriam ter uma conexão com ele.

Hermione, não fazia ideia do que eles eram capazes de fazer e do que estavam aprontando para o próprio filho. Sua mãe foi a primeira a se aproximar e o abraçou com carinho, enquanto o olhava nos olhos. O jovem Malfoy retribuiu o olhar, porquê apesar de tudo, sentia falta da mãe.

— Você está ótimo, filho – admitiu observando o quanto o filho estava corado, mas forte e com os cabelos cortados. Totalmente diferente do pai.

Logo Draco que gostava de ser a cópia do pai, agora era o oposto de Lucius em tudo. O básico terno preto não existia mais. Agora um terno cinza, com uma gravata vermelha, estava sobre seu corpo. Os cabelos loiros, estavam cortados de maneira curta e sobre sua face, uma barba rala.

— Eu me sinto ótimo – afirmou ciente de que a mãe entendeu sua mudança física, em relação ao pai. Lucius o olhou em silêncio. Assim, como todos os presentes. Draco deixava claro que não queria ter mais nenhuma semelhança com ele.

— Vamos, entre – Narcisa se recuperou do choque inicial e entrelaçando seu braço ao filho, o guiou para dentro da casa, passando por todos os convidados, que o cumprimentavam e observavam a gravata vermelha sobre o corpo do loiro, que usava com orgulho. Parou por último na família Greengrass, que iniciou uma conversa com ele.

— Uma gravata vermelha, hein? – Astória comentou, apontando para a peça incomum, para um sonserino – Logo você, um sonserino nato, usando vermelho – provocou, bebendo um pouco do vinho, olhando o mesmo na intenção de provoca-lo.

— O que posso fazer, o vermelho tem seus charmes e seus encantos – comentou sorrindo, deixando bem claro, a que tipo de vermelho se referia. Não a cor vermelha, mais precisamente a uma certa leoa, que gostava do vermelho.

Dafne gargalhou, olhando para a irmã, que fechou a cara. E pedindo licença, Draco rumou para a mesa principal, onde começou a preparar seu prato.

— Poderia ficar sem essa, hein? – Dafne provocou a irmã, que ainda olhava para o loiro. – Ahh, pelo amor de Merlin, Astória, desista dele. Ele é louco pela Granger, aceite isso e parte para outra – acrescentou, preocupada com o olhar doentio da irmã sobre o herdeiro do Malfoy.

— Ele é único – afirmou – E eu só aceito o melhor – afirmou, sorrindo maliciosamente a irmã, que a olhava preocupada.

— Você nunca terá Draco Malfoy, Astória – a loira disse, segurando o braço da irmã – Aceite isso. Você não viu tudo, que ele fez por ela? – comentou, tentando fazer a irmã ver o quanto o herdeiro dos Malfoy estava envolvido pela heroína de guerra.

— Ele só fez isso, como uma forma de se redimir por tudo que fez – Astória, procurava loucamente uma explicação para tudo, que ele fazia por Granger.

 – Ele procurou os pais dela. Foi ao mundo trouxa. Assumiu um compromisso com ela. Está usando uma gravata vermelha e para piorar a situação, não sei se você notou, mas ele está usando uma aliança, maninha – completou, relembrando da aliança no dedo esquerdo do loiro.

— Draco só está confuso – Astória disse, com desgosto, pensando em tudo que a irmã lhe afirmou, que o loiro fez por Hermione Granger.

— Não! Ele não está confuso. Ele está apaixonado e é louco por ela – reafirmou – Agora aceite isso – completou, se afastando da irmã, antes que brigasse com ela.

Todas aceitaram perder Draco Malfoy para Hermione Granger, mas Astória não. E isso a preocupava de verdade. Essa paixão doentia de Astória por Malfoy.

No final da noite, Narcisa e Lucius, o apresentaram a todas as garotas presentes, de alguma forma, querendo fazer o filho ver com que tipo de garota ele deveria se relacionar, mas Draco tinha outras prioridades e os olhos inteiramente direcionados a uma certa grifinória.

Ás 21:00 horas já cansado das tentativas dos pais, o loiro se despediu e usando o pó de Flú, retornou para Hogwarts, precisamente para o dormitório, onde encontrou a namorada, adormecida sobre o sofá, com um livro sobre a barriga. Ele se abaixou e a observou. Ela era perfeita, em todos os sentidos. Draco não queria uma garota que ficasse a noite toda o esperando, como as sangues-puros fariam.

Mais desejava uma garota, que estivesse ao seu lado, independente de tudo. Que o enfrentasse quando preciso e o mostrasse que estava errado e pronto. E só Hermione Granger poderia fazer isso. Quando acariciou o rosto dela, a mesma abriu os olhos, despertando sorrindo docemente para ele, quando focou o olhar nele.

— Oi – a voz dela, parecia melodia para o loiro e sorrindo, os olhos cinzas continuavam presos aos castanhos.

— Sinto muito por faze-la esperar tanto – se lamentou, beijando as mãos dela.

— Tudo bem, me distrai um pouco lendo – acrescentou, o observando – Como foi o encontro com seus pais? – ela perguntou, acariciando os ombros dele, que a mesma percebeu estarem totalmente tensos.

Draco suspirou forte, a olhando por um longo segundo.

— Não foi um jantar de conciliação, Hermione – revelou por fim, aborrecido com a atitude dos pais – Foi uma tentativa de me separar de você – afirmou, sem tirar os olhos dos dela, que o olhava em total silêncio, com a respiração suspensa.

— Eu.. – Hermione tentou encontrar as palavras certas, mais o baque com as palavras do namorado, a pegaram de surpresa.

— Está tudo bem – o loiro disse por fim, colando sua testa a dela – Eu só quero esquecer essa noite idiota e dormir ao seu lado – acrescentou, ficando de pé, a pegando nos braços e quietos, subiram juntos para o quarto.

Olhos nos olhos, caricias, beijos, sorrisos, declarações ao pé do ouvindo, marcavam aquele momento único e mágico. Eles não precisavam dizer muito, porquê seus olhos diziam tudo que era necessário se dizer. Os beijos se tornaram desesperados, enquanto os corpos necessitavam de um contato maior. Hermione tentava desesperadamente arrancar a camisa dele, ao mesmo tempo que queria passar suas unhas pelo peito do mesmo, o fazendo suspirar forte e tremer.

Os movimentos entre ambos eram intensos e atrapalhados, almejavam despir-se, sem conseguir direito tal ação, pois ao mesmo tempo queriam se beijar, morder e sentir cada parte do corpo um do outro. E Hermione gemeu longamente ao sentir a língua e os lábios do loiro, sobre seu pescoço, subindo e descendo de forma lenta, deixando um rastro de calor no local.

Draco a deitou na cama e com o próprio corpo contra o dela, enquanto os olhos se perdiam e ao mesmo tem se achavam, um no outro. Então foi que aconteceu; os corpos se uniram e ambos gemeram elevados pelo desejo. A grifinória passou os braços ao redor dos ombros largos dele, o puxando ainda mais contra seu corpo, que implorava desesperadamente por mais contato com o do sonserino.

Os movimentos eram intensos, apaixonantes, enquanto os olhos se mantinham interligados e também os suspiros que soltavam a cada oscilação entre os corpos deles. Os lábios as vezes se encontravam, as mãos um do outro, passavam pelo corpo do outro, com desejo, posse e paixão.

O prazer crescia mais e mais a cada segundo e aconteceu; juntos, eles chegaram ao ápice do prazer, e sussurram o nome um do outro, quando enfim, os limites dos seus corpos chegaram. O loiro deixou o corpo cair mole, em cima do dela, que o aconchegou com carinho e cuidado. Estavam suados, exaustos, mas sabiam que precisavam disso. Um precisava mostrar o outro, que nada seria melhor que ambos juntos. Eram a combinação perfeita, um do outro.

Fora e em cima de uma cama.

(...)

Os dias se seguiram na maior tranquilidade e no final do dia, de um sábado, Draco e Hermione estavam no dormitório, analisando os relatórios semanais dos monitores chefes. Após ouvir uma batida na porta, Hermione foi abrir e sorriu ao se deparar com Ginny, Harry e Luna, sorridentes do outro lado. E depois de abraçar os amigos, os puxou para dentro. Ao se aproximarem da sala, os três cumprimentam o loiro, que devolveu o comprimento, fazendo Hermione sorrir feliz.

— Que milagre é esse que Theodore, não está com você? – Draco perguntou, a olhando avaliativo.

Não era do fetiche de Theodore deixar Luna sozinha. O amigo era bem protetor, assim como ele era com Hermione.

— Ele disse que tinha uma missão impossível de ajudar Blásio a conquistar uma garota – Luna explicou, relembrando da careta do namorado e dando os ombros, ambos deixaram o assunto de lado.

— Uma hora Blásio o contaria o que estava acontecendo consigo. – Hermione, deixe a porta aberta por favor, Blásio e Theodore vem daqui a pouco – Ginny pediu e por fim, se sentaram nos sofás, dando iniciou a uma conversa, enquanto Draco continuava a terminar o relatório.

Depois de algum tempo, todos começaram a ouvir as vozes dos sonserinos, especialmente de Blásio, que parecia bastante irritado.

— Você pode pedir ajuda ao Draco – Theodore disse, enquanto começava a abrir a porta do dormitório.

— Ahh, claro ótima ideia pedir ajudar ao Draco – Blásiou zombou, irritadíssimo. – E como eu vou dizer? Draco, meu amigo, você me ajudar a conquistar a primeira garota que transou com você? Que você perdeu a virgindade e que a proposito ainda é doida para transar com você? – completou, olhando para Theodore, que estava paralisado.

E olhando para frente, se deparou com Draco sentado no chão, com uma pena na mão, olhando para o amigo, chocado.  Voltou o olhar para Ginna, Potter, Luna e uma Hermione totalmente furiosa, o olhando, como se quisesse lhe matar.

— Eu acho que vou volta para a casa da Sonserina – Blásio disse se virando, pronto para sair, mas a porta foi fechada. Hermione, pensou logo.

— Que ideia idiota é essa de sugerir algo disso para o Draco, Theodore – Luna foi a primeira a se pronunciar, olhando o namorado, indignada.

— Foi só uma ideia idiota, porquê o Draco conhece bem a Nicole – completou, se arrependendo quando, Hermione soltou um bufo de raiva.

— Conhece bem até demais, não é Draco – disse se virando, olhando para o loiro, que ainda estava em transe.

— Eu nem lembro mais dessa garota – o loiro disse por fim, se defendo – Está apaixonado por ela? – perguntou a Blásio, que confirmou com a cabeça.

— Mais ela não está nem aí para mim. Quando me aproximei, ela pediu minha ajuda para ter um momento a sós com você – confessou, se sentado no sofá, totalmente derrotado.

— Eu posso ter uma conversa com ela – Draco sugeriu, tentando de alguma forma ajudar ao amigo.

— É O QUE? – Hermione gritou, encarando o loiro, furiosamente – Você ainda não perdeu o juízo, Draco Malfoy – completou indignada.

— Hermione – tentou fazer a namorada ver a razão, mas Granger estava indignada.

— Eu sempre soube que você era um galinha, Draco. Mas por Merlin, em cada corredor, tem uma garota querendo transar com você – completou, cruzando os braços, batendo a perna.

Harry riu, o que o fez apanhar de Ginny.

— Você também não fica para trás, Potter – a ruiva afirmou – Se eu não ficar de olho, as garotas pulam em cima de você – completou, cruzando os braços, assim como Hermione.

— Pelo menos, o Harry não é um garoto de ter casinhos, Ginny. Como Theodore – a corvina afirmou, se sentado ao lado da ruiva, que encarava Harry.

Potter se levantou e junto com Draco e Theodore, observam suas namoradas, de braços cruzados, os olhando, indignadas.

— Calma lá, quem chegou aqui, falando de garotas, foi o Blásio – Draco se pronunciou, pensando seriamente em matar o amigo.

— Foi sem querer, cara. Eu estou ferrado, estou apaixonando por uma garota, que é doida para transar contigo de novo – reafirmou, derrotado.

Hermione olhou furiosamente para Draco, que mandou Blásio se calar rapidamente. E diante do olhar mortífero do amigo, fez o que ele mandou. Depois da confusão, todos se retiraram, deixando Draco e Hermione, sozinhos. Quando o loiro tentou falar, Granger se levantou e foi para o quarto, fazendo o mesmo suspirar fortemente.

Ela estava irritada, e profundamente com ciúmes. Isso fez o loiro sorriu, no caminho para o quarto, que perdeu o sorriso ao ver a porta trancada. Okay! Agora a coisa perdeu a graça totalmente.

— Hermione... — falou, enquanto tentava abrir a porta, mas ela continuava trancada.

— Aproveite sua cama, sozinho - ela disse por fim, e suspirando forte, Draco voltou para o próprio quarto, que estava abandonado há algumas semanas. 

Depois de dar um jeito no quarto, se deitou na cama e ficou por lá, embolando de um lado para o outro, por um longo tempo, até conseguir finalmente dormir. Quando acordou no outro dia, estava acabado e exausto. E amaldiçoou Blásio e suas futuras gerações. Encontrou Hermione na saída do dormitório e sem dizer sequer uma palavra, ambos seguiram para a primeira aula do dia.

— Dá para você parar de me seguir — ela pediu, olhando para trás, vendo o loiro, caminhando um pouco atrás.

— Não estou seguindo você, apesar de amar a visão – o loiro explicou, sorrindo por um breve momento.

E fingindo não prestar a atenção no elogio do loiro, Granger seguiu para a aula, se separando do Sonserino, que seguiu para a sala, indo na direção oposta. E assim se seguiu a semana. Com Hermione profundamente chateada com o namorado, que tentava faze-la entender que não queria garota nenhuma além dela.

(...)

Hermione estava indo no banheiro, quando parou por um momento, escutando alguns ruídos, vindo do quarto do loiro. Sentiu seu coração gelar. Pensou que Draco estava com alguma garota e com o coração pulsando fortemente sobre seu peito, abriu a porta e seu coração se congelou completamente ao se deparar com a cena a sua frente.

Draco todo suado, virando a cabeça de um lado para o outro, enquanto soltava soluços incompreensíveis.  Granger correu para acorda-lo, mas quanto mais tentava, mas agitado o namorado ficava.

— Hermione – ele murmurava o nome dela, em desespero – Hermione – agora, seu nome, pronunciado por ele, se tornou fraco, carregando de melancolia.

— Amor, acorde – ela pediu, enquanto o via chorar – Draco – o chamou, enquanto o beijava no rosto, na boca, em uma tentativa de acorda-lo e por fim, conseguiu traze-lo do pesadelo.

Quando Draco abriu os olhos, a olhou de uma maneira profunda. Seus olhos cinza estavam, como uma noite de tempestade. Com vários sentimentos, refletidos no olhar. E sem dizer uma palavra, ele avançou sobre a boca dela, a beijando, a apertando contra seu corpo. Ele desceu os lábios para o pescoço, e voltava para boca, enquanto a apertava com força, não dando chance a ela, de respirar.

— Draco – murmurou, enquanto ele continuava com esse processo de beijo, aperto, beijo e aperto – Draco, amor, você está me machucando – comentou, quando começou a sentir seu aperto começando a machucar seu corpo.

O loiro diminuiu o toque, e encostado a cabeça entre o vale do pescoço dela, e ali, permaneceu quanto seu corpo, seus batimentos cardíacos, se recuperavam, do momento aterrorizante que tivera com o pesadelo.

— Que me contar, o que aconteceu? – ela perguntou suavemente, enquanto observava, ele se recuperar.

— Não – ele disse, rouco e Hermione percebeu que Draco tentava controlar a emoção – Só quero esquecer esse maldito pesadelo – completou, sentido a namorada acariciar seus cabelos e sem dizer, sequer uma palavra ela o puxou para a cama, o aconchegando no seu corpo. E dormindo enroscada nela, Draco ficou a observa-la por um longo momento, antes de finalmente cair no sono, soltando um suspiro longo.

Quando acordou no outro dia, Draco a olhava fixamente. E Hermione percebeu que o pesadelo ainda o  rondava a mente, o atormentando.

— Sobre o que sonhou, amor? — perguntou tentando fazer-lo se abrir finalmente.

Draco a olhou em silêncio. Só queria olha-la e olha-la, sem perder um mero detalhe da sua grifinória. O sonho com a noite, que sua tia a torturou veio a sua mente, contudo fora diferente. No sonho, após a tortura, os gritos de Hermione, que cortavam sua alma, sua tia notará o jeito que ele olhava para ela, estirada, indefesa. E discreto, falou com convicção.

— Um herdeiro Black jamais se envolvera com uma sangue-ruim - e dizendo isso, a golpeou no peito.

Draco tentou correr, contudo seu corpo estava paralisado. Na verdade, estava sobre o feitiço de imobilização. E apenas seu consciente conseguia gritar desesperadamente. E quando a viu, olha-lo por um longo segundo,  seus olhos castanhos tão vivos, tão cheios de luz, perdendo as forças e se fechando para sempre, o sonserino saiu do transe, correndo para ela, tentando desesperadamente estancar o sangue, que estava por todos os lugares.

Era o sangue da sua garota,  que estava no chão, era a vida da mulher da sua vida, que estava indo embora. E então, ele acordou, trêmulo, suado, com o coração saltando no seu peito. Aí ele a viu, ali por ele. Ao lado dele, viva, com os olhos cheios de amor para ele.

Ela era sua salvação, sua redenção. Não existe vida sem Hermione Granger. Porque ela era sua vida. Ela se tornará sua âncora. Era nos braços dela, que os seus demônios se silenciavam. Ele tinha tudo, não precisava de nada lá fora, porque tudo estava ali, com ela.

*


Notas Finais


Oi de novo, pessoal! Como sempre fica a critério de vocês, me dizerem, oque achou do capítulo, okay? Espero ansiosamente pelos comentários de vocês. Me contem, oque esperam nos próximos capítulos.


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