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História 7 Rings - 03. Marmita de Casal - História escrita por palomamyo - Spirit Fanfics e Histórias
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História 7 Rings - 03. Marmita de Casal


Escrita por: palomamyo

Notas do Autor


07 páginas de Hot
é isso, divirta-se u.u

Capítulo 3 - 03. Marmita de Casal


7 Rings

03: Marmita de Casal

A M A R O

 

Os dedos de Do Kyungsoo se agarravam ao linho da camisa de Oh Sehun, o puxando de uma maneira quase discreta. Sentado sobre a bancada, o garoto tinha a mesma altura que eles, deixando tudo olho no olho. Esse era o problema, os olhos daquele rapaz de vinte e poucos anos eram tão profundos quanto o oceano em noites turbulentas, e tão perigosos quanto.

O sorrisinho de lado deixava as coisas ainda piores.

— Há tantas coisas se passando por minha cabeça. — O hálito quente de Kyungsoo batia contra a pele gelada de Sehun, isso causava arrepios nele. Os pelos da nuca estavam todos eriçados, o deixando absurdamente sexy, algo que fazia com que o mais novo entre eles salivasse — Uma pior que a outra, pode acreditar.

Kyungsoo beijou a pele de seu pescoço, subindo delicadamente na direção do queixo.

— Eu realmente acredito, devo estar pensando em ainda piores.

Estava quase chegando na boca quando parou. Aquele sorriso estava lá de novo, deixando ainda mais escrachado o quanto estava se divertindo com todas aquelas reações.

Foram os lábios de Jongin que provou primeiro. Certamente quando chegou àquela empresa com uma mochilinha nas costas e muita esperança de pagar os dois papeis de luz que estavam atrasados, jamais imaginaria que estaria vivendo um momento como aquele, com sua língua enfiada na boca de seu chefe. Será que poderia chamar aquilo de vitória? Talvez só fosse descobrir no fim da noite, após o que acreditava que seria um dos melhores orgasmos de sua vida.

A mão esquerda de Kyungsoo passeava pela nuca do Kim, enquanto a direita passeava em uma estrada reta, que descia rumo ao cós da calça de Sehun, abrindo a fivela com uma maestria assustadora. Quando aquela pequena mão ultrapassou o tecido da cueca e o tocou na pele mais sensível, sentiu-se sendo alcançado pelas brasas.

— Quem diabos é você, garoto? — Seu chefe perguntou — O seu rostinho definitivamente não combina com as ações.

— Não sei se levo isso como um elogio ou uma ofensa. — Um biquinho contrariado surgiu propositalmente. Como conseguia ser tão atraente com tudo o que fazia? Era como se não fosse mais o garoto que usava moletons coloridos com estampas de personagens de desenho animado — Mas sabe o que eu quero agora? Quero que me ajude a descer, porque mal posso esperar para me ajoelhar nesse chão e enfiar dois paus na minha boca.

— Puta que pariu. — A risadinha espontânea de Sehun tomou conta do apartamento, ele precisou de alguns segundos para recuperar o ar — É que você... Porra.

O próprio Sehun o colocou no chão, definitivamente a imagem de Do Kyungsoo ficando de joelhos nunca iria sair de sua mente. Vê-lo parecendo tão satisfeito com a ponta da língua escorrendo por entre os lábios era o tipo de obscenidade que não esperava para sua quinta-feira.

Receberam de bom grado aqueles dedos finos e ágeis, que sabiam entrar em roupas alheias como ninguém. Kyungsoo teve o que queria, dois paus eram muito bem-vindos por entre seus lábios, os sugando como se isso pudesse de alguma forma levar embora todas as preocupações mais profundas da vida. Gostava de ver os pelinhos arrepiarem pelo caminho do abdômen alheio, e gostava ainda mais de saber que mesmo sendo ele a estar ajoelhados, eram aqueles homens que estavam sendo lentamente dominados.

— A minha boca é quente o suficiente para vocês? — Ele perguntou, obtendo apenas acenos de cabeça como resposta — Pois eu tenho um buraco ainda mais quente a ser explorado.

O mais novo entre eles se levantou, tinha o sorriso mais sacana do mundo sendo exibido em sua face. Kyungsoo deslizou a única camisa que vestia para fora do corpo, a largando ali no chão.

Ele se afastava com passos curtos, seu bumbum redondo era exibido sem nenhum pudor, ele gostava do próprio corpo e sabia muito bem que tipo de efeito era capaz de projetar em homens com paus duros.

— O que estão esperando? — Kyungsoo caminhava na direção do quarto, parou apenas para os olhar por cima do ombro — Não queriam comer meu cuzinho? A vida não é tão longa, e eu quero aproveitar a minha com, no mínimo, um pau estralando na minha bunda.

O seguiram.

O quarto que até segundos atrás era espaçoso, pareceu pequeno quando ocupado por alguém cujo calor era tão abundante. Do Kyungsoo se encontrava deitado no meio da cama, suas pernas estavam bem abertas. Maldito, garoto! Ele era obsceno, sua bunda era linda.

— Por que você precisa ser assim? — Jongin, parado ao lado da porta, se livrava do restante dos botões que ainda estavam fechados em sua camisa — Pensei que nossa história fosse ser um pouco mais clichê, um garoto atrevido que recua quando as coisas ficam quentes de verdade.

Kyungsoo deslizava os dedos por entre as próprias coxas, a ponta da língua fazia com que se lembrassem de cobras.

— Eu só recuo quando preciso empurrar minha bunda para trás para que seu pau vá mais fundo.

Sehun foi o primeiro a se aproximar da cama, o mais novo entre eles apenas observava enquanto Jongin, ainda pelas costas do Oh, com os braços enfiados por baixo dos dele, desbotoava a camisa do namorado. Kyungsoo aproveitou cada momento, era seu showzinho particular.

Oh Sehun era uma criatura linda quando estava sem roupas, deixava sua boca salivando e o cuzinho piscando. E quando os três ficaram completamente nus, aquele quarto pareceu o lugar mais quente do mundo.

O Do os acompanhou com os olhos enquanto ocupavam os espaços ao seu lado, estava encurralado naquela cama, do jeitinho que gostava. O pequeno demônio ia diretamente nos olhos, era intimidante e excitante. Os beijos que Kim Jongin deixou em seus ombros o amolecia, enquanto os dedos de Oh Sehun apalpando seu pau enquanto beijava sua boca o deixavam implorando mentalmente para que todos os elevadores parassem de funcionar, que as escadas rachassem, e assim precisasse ficar preso com eles por longas semanas.

Jongin mordeu seu ombro esquerdo.

— Fica de quatro e empina a bunda. — O Kim ordenou — Deixa a gente brincar com o seu cuzinho.

Com os joelhos sobre a cama e os cotovelos dobrados, Do Kyungsoo mostrava quem realmente era e tudo o que poderia oferecer. Sentir mãos fortes subindo por suas coxas causava uma ansiedade enlouquecedora.

Um arrepio subiu por sua espinha quando um dedo o pressionou em seu ponto mais sensível, o sonzinho que escapou por sua garganta foi apenas para deixar seus parceiros mais instigados. Ele sabia como atrair, como interessar e causar curiosidade.

— Quanta coisa esse buraquinho aguenta?

Com a cabeça entre os travesseiros, não conseguia distinguir bem qual dos dois estava falando, mas isso não era importante.

— Por que não descobre por si só?

Talvez a língua quente escorrendo entre suas nádegas fosse a resposta, ele iria descobrir, e não demoraria muito para tal. Kyungsoo se sentia relaxado, o ar escapava quente por seu nariz, e os olhos fechados permitiam que se concentrasse unicamente em seu prazer.

Adorou o tapa que recebeu em sua nádega esquerda.

— Abre bem.

Sehun molhou seus dedos em saliva, o indicador foi o primeiro a entrar, causando um pequeno arqueio nas costas alheias, o toque foi muito bem-vindo, o gemido baixo era sinal disso.

O segundo dedo vinha de outra direção, o que significava que se tratava do terceiro participante. Estava sendo alargado, a noite estava só começando e ainda tinha muito a receber. Muita rola a receber, o que era maravilhoso. Estava quase implorando para que subissem logo para outro nível.

— Sabe o que eu quero agora? — Jongin chegou bem perto de sua orelha, sussurrando de uma maneira deliciosa — Quero que você sente na minha cara.

Com um sorrisinho safado e satisfeito, Kyungsoo engatinhou para cima de Jongin. Enfiar a bunda na cara de seu chefe certamente se tratava do desejo de muita gente, claro que por motivos diferentes. Ele havia conseguido tal proeza, e pelo motivo mais depravado de todos.

As mãos do Kim afastavam suas nádegas, a língua áspera o atingia de uma maneira deliciosa, poderia facilmente o levar à loucura. Sehun ficou em sua frente, enfiando o pau em sua boca, o mundo não poderia ser mais perfeito. Kyungsoo usava as coxas do Oh como apoio, fincando as unhas em sua pele, o que provocava uma leve ardência.

Nenhum dos três era sutil em seus toques, tudo o que era tocado, era rasgado de algum modo.

Nem que fosse a alma.

Enquanto lambia a cabeça do pau de Oh Sehun, a mão direita de Kyungsoo o media, isso o enchia de ansiedade, queria o sentir mais embaixo. Soltou um murmúrio de frustração quando perdeu seu brinquedinho, e o acompanhou com os olhos o máximo que conseguiu.

Ouviu o barulho de uma gaveta se abrindo, já sabia bem o que aquilo significava.

Sehun se abaixou rente aos quadris de Jongin, se apoiando com os cotovelos, o pau duro de seu namorado chamava sua atenção. A língua do Oh percorreu toda a extensão, trazendo de volta aquele prazer conhecido. A língua escorreu para cima, salivando sobre seu abdômen e indo na direção do peito.

Quando alcançou Kyungsoo, o puxou para cima pelos quadris, fazendo com que seus joelhos se arrastassem pelo lençol. A surpresa fez com o que o mais novo arfasse.

— É o seu pau que eu vou experimentar primeiro, Oh Sehun?

O tapa foi o sim.

Dividia um beijo com Jongin quando o pau de Sehun entrou em sua bunda, o gemido ficou preso em sua garganta. Só teve direito à calmaria por poucos segundos, talvez apenas pelo prazer da surpresa de ter a velocidade aumentada tão rápido e quando menos esperava.

O Kim usava a mão direita para masturbar o pau de Kyungsoo, que sendo estimulado por dois pontos, mal aguentava respirar.

— Não dê essa colher de chá a ele, Jongin. — Kyungsoo recebeu outro tapa no meio da fala de Sehun — Quero ver o quanto esse garoto atrevido aguenta tomar nesse cuzinho.

Sehun o puxou pelos cabelos, isso só deixava a ambos ainda mais excitados. O mais novo teve suas costas coladas ao peito do Oh, os dois estavam sobre o corpo de Jongin, que os observava do melhor ângulo possível.

— Confesso que esperava que o Jongin fosse o mais cruel entre vocês dois. — Ele respirava com dificuldade, as palavras cortadas não conseguiam ser proferidas até a última silaba — Ou eu ainda posso esperar por mais?

— Sempre pode esperar por mais. — O Kim tornou a tocá-lo com as pontas dos dedos, causava cócegas em seu abdômen, ele estava brincando com sua sanidade, por fim, desferiu um tapa forte em sua coxa, deixando a marca de quatro de seus dedos. Sehun continuava o penetrando com força, o barulho causado pelo choque dos corpos soava por todo o quarto — Muito mais.

A luxuria se fazia presente nos olhos.

Sehun tirou o pau de sua bunda e o empurrou para frente, fazendo com que seu pequeno corpo caísse sobre o corpo do Kim, este que foi responsável por abrir suas nádegas para que mais lubrificante fosse despejado.

Jongin o invadiu com dois dedos, ao mesmo tempo que o beijava daquela maneira afoita, quase ferindo seus lábios. Kyungsoo nunca antes se sentiu tão excitado, não por duas pessoas ao mesmo tempo.

— Quero você cavalgando no meu pau, filho da puta. — A mão esquerda do Kim o agarrou pela parte de trás do pescoço, o puxando para trás — Você só para quando eu disser que pode.

O Do empurrou a bunda para trás até sentir a cabeça do pau alheio. Seu sorriso em muito deveria se assemelhar ao sorriso do Diabo enquanto se apoiava com os joelhos e deixava entrar. Foi devagar, em uma calmaria torturante, e de olhos fechados para apreciar todas as sensações.

Subiu e desceu, bem devagar nas primeiras vezes. Isso só durou alguns segundos, o que gostava de verdade era da velocidade, da sensação do sair e entrar, e de todos aqueles espasmos de prazer.

— Puta que pariu, que pau gostoso!

Podia sentir o viscoso do sêmen de Sehun em suas costas, assim como o pau duro dele, extremamente excitado enquanto o ajudava a subir e descer mais rápido sobre os quadris do namorado. Era aquele barulho que mais os deixava loucos.

Kyungsoo tinha quase toda a pele de seu pequeno corpo pintada com manchas vermelhas, em todos os lugares onde foi tocado.

— Sehun. — O chamou, a boca estava seca, estava começando a sentir falta de ter um pau dentro dela, só assim ficava molhada — Põe um dedo dentro do meu cu, me deixa mais largo.

Com os olhos fechados, não viu quando o casal encarou um ao outro, e nem a mensagem muda que foi transmitida.

O Oh enfiou os dedos na boca de Kyungsoo primeiro, os deixando molhados, para que assim fizesse o que foi pedido. Usou seu dedo do meio para penetrá-lo, e o gemido alto foi como música para seus ouvidos.

— Caralho. — O Do trincou os dentes, o suor de sua testa escorreu sobre a barriga de Jongin quando se curvou para frente — Todas as partes de vocês são muito grandes, e eu adoro isso.

Ganhou uma mordida em seu ombro.

— Nós também adoramos todas as suas partes, Do Kyungsoo. — Sehun sussurrou em seu ouvido — Principalmente o seu rabo.

— Eu quero vocês dois.

— Tem certeza?

Porra, sim! — O mais novo se empurrou para baixo com mais força, sentindo Jongin o atingindo no mais fundo que era possível — Enfia logo esse pau na minha bunda, Sehun!

A parte do encaixe era a mais complicada, esteve o tempo todo olhando profundamente para os olhos de Jongin, algo bastante apreciado pelo Kim, que amou ver todas as suas expressões enquanto recebia um segundo pau dentro de seu corpo.

Com os lábios entreabertos, Kyungsoo deixou todo o ar de seus pulmões sair, que até o momento, estavam em brasas.

— Caralho, isso é bom demais. — O Kim deixou escapar em meio a um gemido longo, seu pau se encontrava com o pau do namorado dentro da bunda de Kyungsoo, causando a melhor sensação de sua vida — Acho que nunca vou me cansar disso.

O mais novo deixou seu corpo pender para frente, Sehun estava agarrado em sua cintura, dando um melhor apoio.

— A maioria diz isso depois de foder comigo.

— Puta que pariu, garoto.

Kyungsoo não fazia questão de esconder seus gemidos, sempre gostou de barulhos quando o assunto era sexo. Gostava do som da respiração pesada em seus ouvidos, e do choque de pele contra pele.

Pele vermelha.

Em chamas.

A barriga de Jongin estava empapada pelo recente orgasmo de Kyungsoo, que havia atingido seu ápice sem sequer tocar no próprio pau.

Era a primeira vez que Jongin e Sehun tinham aquele tipo de experiência juntos, e talvez fosse preciso agradecer a Chanyeol por aquela sugestão. Um jogador número 3 definitivamente era o que os dois precisavam. Sem ciúmes, sem inseguranças, sem medo nenhum de se envolver por completo.

Do Kyungsoo era muito mais que bem-vindo naquele apartamento, naquela cama, em suas vidas.

— Goza no meu cu, caralho. — Era o que Kyungsoo pedia, aos berros e com a garganta arranhando pela secura — Goza, goza, porra!

Ele teve o que pediu minutos depois, com a cabeça pedindo para trás, Kyungsoo mordeu os lábios com brutalidade, apreciando aquele momento. Seu pequeno corpo estava exausto, mas devidamente satisfeito. Já não tinha forças para quase nada, se deixando cair sobre o peito do Kim, puxando o ar como podia.

Tudo tinha um cheiro bom, prazeroso.

— Você tem um cuzinho muito gostoso, garoto do almoxarifado. — Sehun estava rindo quando lhe deu um último tapa nas nádegas e deitou ao lado do namorado — Caralho, eu nem acredito que isso aconteceu mesmo, pareceu tão...

— Tão fora de cogitação? — Jongin complementou.

— Sim. — A respiração do Oh demonstrava o quanto estava cansado, seus músculos doíam, mas ainda tinha espasmos do recente prazer — Mas agora que aconteceu, eu quero que aconteça de novo.

 


Notas Finais


eu não consigo dizer nada
só sentir


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