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História 7 Tons de Desejo ( BTS ) - O Detetive - Kim Taehyung - História escrita por xbanshee - Spirit Fanfics e Histórias
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História 7 Tons de Desejo ( BTS ) - O Detetive - Kim Taehyung


Escrita por: xbanshee , aube e xbaby

Notas do Autor


Olá meus pequeninos raios de sol, OHOIHOIHOIHOI. Me chamo Aurora! Juro de dedinho para vocês que eu to tendo quase um troço por estar postando um hot de minha autoria aqui na página, além disso, eu era leitora dessa belezinha aqui com vocês (além de outras obras) e fico extremamente honrada em agora fazer parte dessa colaboração.
Bom, espero ver vocês futuramente em outras fanfics. Considerem esse capítulo como a minha abertura oficial aqui no spirit, já que sempre sofri com timidez e insegurança na escrita, mas quero apenas mostrar que tudo é possível então... Força e coragem, vocês são incríveis!
Fiz com bastante carinho e dedicação, realmente espero que gostem e aproveitem. Vejo vocês nos comentários enquanto surto junto! Desde já agradecemos a compreensão e a espera de todos.
Boa leitura, aube.

Aqui segue a minha indicação de músicas para o capítulo:

All mine — PLAZA
Birthday Sex — Jeremih

Capítulo 8 - O Detetive - Kim Taehyung


Fanfic / Fanfiction 7 Tons de Desejo ( BTS ) - O Detetive - Kim Taehyung

As cortinas alaranjadas dançavam em uma melodia doce, no ritmo da brisa leve do anoitecer. O jardim cantava ao som dos pássaros que ali jaziam, em uma melodia doce que encantava ainda mais aquela noite bela. Caminhei até o parapeito observando o céu estrelado, já era tarde. O relógio marcava dez horas em ponto, o ar gélido cruzava as janelas do quarto bem mobiliado ao que as fechei para não resfriar, caminhando para o centro do cômodo.

 

 

A sensação que me invade é contagiante.

 

Ao que observo a última peça íntima sobre o acolchoado, encaro meu reflexo no espelho do quarto. Branco. Um tom que significa a pureza, exatamente o que não veríamos essa noite. Ouso soltar meus fios sobre o colo, após cobrir as belas curvas com um roupão de cetim. Cobiçada. Um sentimento que rondava meus pensamentos, lançando uma descarga amena de adrenalina na corrente sanguínea. Meu estômago formigava ao ponto de suspiros nervosos e lamúrias inaudíveis que proferi ao nada se tornarem apenas catalisadores da ansiedade que sentia em vê-lo.

 

Essa última noite seria fantástica, tinha certeza disso!

 

Adornei os lábios com um tom avermelhado intenso, em contraposição ao branco neve das peças íntimas em meu corpo. Tomei bastante cuidado para permanecer impecável, até que ouço o celular vibrar no criado mudo, era o meu último presente. Segurei o aparelho eletrônico, logo abrindo um sorriso doce ao ler a mensagem no visor.

 

“Gostei bastante de seus lábios, estou ansioso para os experimentar”.

 

E novamente um arrepio intenso cruzou desde a espinha, até a ponta dos dígitos ansiosos. Sabia que estava ali, em algum lugar apenas observando na escuridão, típico de um detetive. Lancei um sorriso, juntamente com uma leve mordida no inferior e sentei-me na cama. Passei a destra em meu braço e segui para o pescoço devidamente inquieta, mentalmente me perguntando se deveria responder a mensagem ou apenas esperar.

 

“Me parece aflita, está com calor?”

 

Um pequeno barulho acabou por me assustar, era o aquecedor. O ambiente estava, de fato, em uma temperatura perfeita, no entanto, sabia exatamente o que ele desejava. Levei as mãos até a face e abanei um pouco, estava ficando quente. Acabei por agarrar o roupão de cetim e o apertar contra os seios, não queria ceder tão fácil assim aos seus encantos. E então levantei, caminhando até o banheiro do quarto bem iluminado. Rosas estavam espalhadas pelo chão, bem como velas perfumadas, apenas cativando meu interior aos poucos. Ao empurrar a porta fitei o dorso do belo detetive de costas, e então caminhei silenciosamente até ele.

 

Não me preocupei com o fato dele ter entrado sem avisos, um bom detetive tem suas artimanhas...

 

Entro palpitante e viva, a luz parte-se em feixes rutilantes, aviva as cores do cômodo e afaga meu coração. Seu colo era perfumado e quente, ao que minhas mãos gélidas tocam suas costas cobertas pela peça negra. Da luz, cerrando brevemente os cílios, deposito minha palma em seu coração retumbante na caixa torácica; para abranger todo o quadril as desço e agarro a região, acariciando levemente o cinto que prendia sua calça de mesma cor escura. Estive todo esse tempo desejosa para saber quem seria a última pessoa da semana.

 

Desejo esse que acabou por tomar meus pensamentos durante todos os dias. A inquietude e a vontade chicoteavam meus poros já eriçados apenas pelo contato próximo dos corpos. De repente sua mão toca a minha, ao que logo sinto seus dedos longos acariciarem o dorso, em um carinho silencioso. Solto um suspiro leve no que o homem se virou, com um sorriso bem quadrado e cintilante, algo extraordinário.

 

— Estive me perguntando quando iria aparecer, senhorita. — O tom rouco despertou meus sentidos ao que se aproximou do meu corpo frágil.

 

— Desculpe a demora. — Ele exalava uma áurea de ondas tranquilas e impalpáveis, acabei por deixar-me levar pelos seus toques sutis.

 

Suas mãos acariciam a cintura, subindo pelo torso alinhado até a nuca, onde me puxou para perto e encostou os corpos. Como uma vaga preciosa e lenta segredou algo em meus lábios, segurando minha destra, veio beijar-me a pequenina ponta do dedo macio. Desejada. Meu coração punge e sai do ritmo, ninguém nunca havia me tocado com tanta ternura quando àquele homem.

 

— Q-qual o seu nome? — Indaguei de forma curiosa, o que em contrapartida, pequenos arrepios em meu ventre eram descarregados. — Preciso de algo para lhe chamar, não concorda? — Segurei a gravata entre os dedos e a puxei levemente.

 

— Detetive Kim, mas me chame apenas por... — Ele se aproxima. — Taehyung. — Mantive meus pés firmes no chão, em uma tentativa falha de espantar alguns pensamentos lúdicos da mente. Sua voz em uma volta sensual descreve todo o desejo e o tensão sexual já presente.

 

Observei o homem com seus cabelos castanhos iluminados que lhe cobriam a face ajoelhar-se repentinamente o que, para meu espanto, cinge as palmas no interior das pernas deixando apertos e alguns arranhões com as unhas curtas. E então fechei os olhos os revirando nas pálpebras em um puro deleite ao que seus lábios tocaram-me silenciosamente.

 

Um silêncio delicioso pairava pelo cômodo bem iluminado.

 

Ele sobe puxando consigo o roupão para baixo. Sobe. Lambendo o ventre, abraçando a cintura e deixando marcas arroxeadas pela região alva. Sobe. Morde os bicos túmidos dos seios sobre as peças íntimas, o que me atiça e arrepia por todo meu corpo, não tinha controle das sensações que me causa, cada toque seu. Alcança meus lábios em um beijo deleitoso e necessitado, corre-me a espádua com mordidas leves e carícias silenciosas.

 

Naquele momento, eu já estava perdida em meus desejos.

 

Da luz mais bela dos seus grandes olhos, antes de me perder na densa noite de fios castanhos, paro confusa e palpitante. Os lábios inchados, o cabelo marcando a face e o seu peito vívido me motivam a continuar. E então ele me conduz até a parede mais próxima. Um barulho ressoa pelo cômodo carmesim com púrpura, chamando brevemente minha atenção. Água. Ele havia preparado uma bela banheira adornada de incontáveis especiarias, com muito bom gosto. O cheirinho de caramelo misturado com a essência masculina de Taehyung, enervam-me e jogam o que um dia deveria ser a sanidade.

 

Seus toques se aprofundam. A destra segue aos meus cabelos e os puxam entre os dígitos, deslizam até as nádegas, enquanto os lábios chocam-se em uma pressão prazerosa, os sorvendo e capturando entre os dentes em uma pura degustação.

 

— Hoje serei o seu detetive, e você... — Beijou meus seios, tocando a vulva coberta pela única peça íntima que nos interrompia de toques mais intensos. — A minha peça a ser investigada. — E então novamente sorriu, perpassando a língua pelos lábios.

 

Ah, aquela cena, certamente ficaria marcada em minha memória.

 

O beijo é gostoso, denso, lento. As bocas são provocativas e as respirações contidas nos denunciam. Cruzo seus dentes e esbarro nossas línguas, enquanto aprisiono a sua para chupá-la em um ato mais erótico. Imita uma sucção.

 

Nossas bocas se largam com um estalo sonoro dos lábios e seus olhos queimam sobre os meus. O prazer que sinto nessa sensação é tangível que nem preciso verbalizar, para que ele saiba. Está em minha pele eriçada, a excitação, no estremecer incerto.

 

Tudo aquilo me extasiava de forma única.

 

É quente como o inferno aqui. Ao que tive plena certeza quando tocou-me e distribuiu selares quentes e despojados pela derme morna, a sanidade pouco me cabia. As orbes reviraram-se fechadas em um puro deleite, não deixando de tocar-lhe o corpo momento algum.

 

Desci as palmas até sua calça, as apertando com certa intensidade, já que gostava da sensação de tê-lo ali. Puxei o cinto grosso que a prendia em sua cintura e o joguei longe de nós, apenas ouvindo o estalo alto do baque contra o piso liso. Me mantive agora na ponta dos pés, abrindo botão por botão de sua social branca, repetindo o mesmo ato de livra-la do corpo.

 

Parecia ter tanta facilidade naquilo. Novamente encarou minha face, desta vez sentando na beirada da banheira, inegavelmente me observava como um felino carrega a vontade em ter sua presa nos olhos.

 

Uma visão muito gostosa de se ter.

 

Seu corpo bem esculpido, as mãos nos bolsos da calça já aberta, a camisa amassada com um abdômen exposto e os cabelos nos olhos. Minha lubrificação havia se intensificado, ao que tive uma brilhante ideia. Saquei seu celular da mobília de mármore e o conectei a caixa de som ambiente, poderia dizer que o local era um tanto quanto muito bem equipado. Levei as mãos aos cabelos enquanto remexia o quadril de acordo com a música sensual. Birthday Sex. Minha trilha sonora para os sete dias, para cada tom de desejo. Nosso contato jamais era quebrado, sua cabeça remexia de acordo com a música, analisando cada detalhe em meu corpo seminu.

 

Continuei os movimentos pela batida, enquanto puxava o roupão para longe, caminhando até o detetive. Sentia-me desejada. Sentei-me sobre seu colo, insinuando movimentos nada suaves contra sua região desperta. O tesão só aumenta a pressão em nossos corpos lentos e recém despidos.

 

Observo minhas pernas entreabertas e a posição favorável de meu íntimo, lanço um olhar intenso em sua superfície de excitação latente. Um suor discreto banha a pele macia. Passo a língua pelos lábios. O sexo está tão molhado que lambuza até minhas nádegas, ao que ouso rebolar lentamente contra sua língua quente e poderosa. Inalo o ar com força e encho os pulmões, tragando seu perfume sem pressa alguma. Ele é delicioso. E minha entrada se contrai, expulsando mais excitação.

 

A melodia suntuosa deixava toda a atmosfera embargada de um puro tesão e ele não deixava de apalpar minhas coxas e nádegas enquanto estive sentada sobre si. Ao quase término do espetáculo, aproveitando a música sensual, virou-me de costas, ainda sentada sobre o seu colo.

 

— Irei acreditar a sua boa ação, querida. — Com toda a certeza o detetive adorava provocações, por isso, apalpou os seios pela bela lingerie que trajava enquanto me fazia rebolar de costas para si, com as pernas tão abertas. — Bela dança, a visão tão contundente que apreciei... Ah, em minha mente inocente já se passaram muitas possibilidades. — Sarrou a sua ereção bem no centro das nádegas e desceu as palmas tateando o corpo, até chegarem na região íntima. — Mas me diga, querida... — Proferiu em um tom mais rouco que o habitual e deixou uma mordida no centro das costas, logo abrindo o feixe do sutiã com os lábios, lambendo a extensão. — Já está molhadinha, hm? — Indagou curioso e acariciou o clitóris por cima do tecido fino de renda branca, fazendo-me gemer baixinho. — Interessante...

 

Levantou bruscamente os corpos e me apoiou no balcão, pondo uma de minhas pernas sobre o mármore, enquanto com a destra segurava os fios de cabelo.

 

— Quero saber, agora, quais são os seus fetiches sexuais. — Sorriu e debruçou seu corpo sobre o meu, logo mordendo o pescoço, ombro, centro das costas e a barra da lingerie com a boca. — E... — Lambeu a intimidade exposta bem empinada para si e assoprou levemente o local. — A intensidade que deseja com que eu lhe foda. — Agarrou minhas pernas e tocou a região, afastando o pequeno tecido para o lado, enquanto com a canhota, elevou um pouco seu corpo e apalpou os seios já nus, pela retirada do sutiã anteriormente. Cada frase que dizia, fazia minha mente e meu corpo entrar em êxtase na excitação.

 

Sua ereção latente estava entre minhas nádegas, enquanto ainda rebolava para estiga-lo um pouco mais. Mas, em um movimento rápido, acabara por me virar e ficar rente ao teu corpo novamente. Seus dedos ágeis, deslizaram para o fino tecido da calcinha e a delineou, admirado pela peça branco neve e, sinceramente? Sem desdém, penetrou dois dígitos. Acabou por arrancar um gemido baixo, carregado de excitação. Teus lábios, seguiram o mesmo caminho para minha intimidade, apoiei uma das pernas em seu ombro, para que pudesse ter fácil acesso ao clitóris, que estava sensível por atenção. Com uma sucção lenta, me fez contorcer em seus braços, tamanha excitação era prejudicial ao meu equilíbrio, ele sabia onde tocar e que velocidade utilizar para me fazer entrar em um colapso.

 

Em um movimento rápido e quase eufórico estamos completamente expostos e conectados. Não que precisasse verbalizar qualquer ação, no entanto, antes mesmo de sequer o som ultrapassar meus lábios ele já havia se antecipado.

 

O detetive agora me tinha em seus braços, nos guiando até a banheira morna.

 

— Durante algum tempo estive procurando evidências de como te ter, agora. — Sua voz baixa expelia um ar quente entre seus lábios, ao que agora agarrava um dos seios com a mão. — Você me parece bem mais previsível do que pensei que não seria. — A degustação de um pequeno pedaço de bolo era incomparável ao trabalho delicioso que ele havia feito com a boca.

 

— Por que não me diz quais respostas achou? — Acabei por sorrir de modo sarcástico, enquanto acariciava seus fios castanhos.

 

— Desta forma eu acabaria com a diversão de te descobrir. — Meu corpo foi levantado rapidamente até a borda da jacuzzi, ao que ele se posicionou por cima. — Eu posso fazer o que quiser de novo, de novo, de novo e de novo... — Uma trilha selares molhados foram repostos em meu baixo ventre, até a intimidade. — Você jamais teria a certeza do que podemos ter.

 

Baforadas chocaram-se contra o órgão sensível enquanto podia sentir seu trabalho com os dígitos ser iniciado, mais uma vez. Pressionou um pouco mais os corpos no que nossas bocas novamente dançavam em um beijo suave, mas logo se separaram. A língua quente resvalava em meu íntimo em um ritmo lento, apenas me prendendo em uma tortura doce, o líquido de minha excitação forma um fio espesso entre a entrada e seus lábios.

 

O ritmo é aumentado, necessitado e intencionado. Agarro seus cabelos e arqueio as costas ao que acabo me libertando pela primeira vez em tantos poucos toques.

 

— Talvez eu deva buscar minhas respostas de outra forma. — Seus dedos correm da base até a glande levemente inchada, que começa a expelir o líquido pré-seminal. Inspirou o ar com cuidado, acariciando agora meu ponto sensível com os dígitos, penetrando-os minimamente.

 

As sensações das quais me privei de prova-lo me enervam. Toda a excitação vem como uma tormenta e eu sacudo a cabeça. Não adianta. Meu coração retumba no peito e meus ouvidos chiam. Sua ereção lateja com a mesma pressão que o sangue circula nas veias vívido e rápido, e ele faz questão de demonstrar cada sensação entorpecente.

 

Seus olhos brilham em uma satisfação de pura luxúria.

 

Agora, estávamos caminhando aos beijos até o quarto. Esbarramos em alguns móveis, já outros objetos acabaram por serem quebrados pelo baque dos corpos perigosos. O detetive nos guiou até a cama, os dorsos molhados e o fogo eminente do tensão sexual ocasionavanm uma verdadeira confusão de sensações. No entanto, ele não falhava.

 

Começou beijando o vão dos seios, observando meu corpo com um brilho no olhar. Agarrou a mama esquerda enquanto punha o outro na boca, sugando-o e deixando mordidas leves, assim como pequenos chupões. Repetindo o mesmo processo com o outro. Depositou selares por todo o abdômen, até o cós de minha intimidade, passando a língua pelo local, novamente.

 

— Devo confessar que tardamos para chegar até aqui. — Sua respiração entrecortada denunciava nossa pressa. Desceu um pouco mais os lábios, passando a língua como se estivesse a saborear seu doce favorito, mas em não muito tempo parou. Me observou de onde estava e estalou, pela primeira vez com força, a palma contra a coxa, talvez planejando depois atingir mais locais com algum objeto.

 

Desceu a língua coletando o líquido que escorria, explicitamente satisfeito com o gosto. Lambeu a entrada, penetrando a ponta da língua ali antes de voltar mais acima, dando a merecida atenção ao local mais sensível, o estimulando sem hesitar sequer alguma vez.

 

O detetive abriu o criado mudo em busca de uma camisinha, felizmente achou no primeiro tatear. Rapidamente, revestiu o membro, sem tirar os olhos de mim, minha ansiedade era nítida conforme mordiscava meus próprios lábios. Era uma cena que iria ficar na mente, os fios de cabelo colados na testa, o sorriso malicioso, as gotículas de suor deslizando pelo teus músculos.

 

Deslizou sua ereção sobre meu clitóris, vagarosamente apenas para me ver gemer, e sentir minha intimidade pulsar de excitação contra ele. Quando parou de me torturar, pois era visível que estava adorando aquilo tanto quanto eu, penetrou lentamente em mim, enquanto teu corpo se debruçou ao meu, envolvi minhas pernas em sua cintura e minhas unhas em suas costas, enquanto movimentava com intensidade, seus gemidos estavam rentes ao meu ouvido. Eu não sabia o que me causava mais excitação.

 

O ritmo constante e intenso de suas estocadas, proporcionavam balanços nos corpos suados e na cama. A sua força apenas aumentava com o passar dos segundos. Minhas mãos se elevaram até a cabeceira em busca de mais apoio para que prosseguisse, enquanto mantive as pernas bem abertas.

 

Durante muito tempo estive esperando esse momento, absorta em meus pensamentos vagos onde um rosto era o que faltava para completar o ciclo dos sete presentes. Agora, naquele momento, arrepios se dissiparam pelas camadas enquanto aproveito nossa letargia. Seus corpo nu, os movimentos de vai e vem cada vez mais evidentes e todas as sensações proporcionadas naquela última noite; iria com toda a certeza manter vívida na memória.

 

Volto a realidade.

 

Suas mãos seguram minhas pernas com destreza, mantendo o corpo fixo enquanto aproveitava toda a extensão de meu íntimo devidamente lambuzado pelo líquido natural. Solto arfares e gemidos altos ao que sinto a glande tocar o ponto sensível, as mãos entrelaçam nas suas acima da cabeça na obtenção de mais apoio. E então por questão de segundos todo o meu corpo se eleva em uma excitação tremenda. O som dos nossos corpos colidindo, era como uma música pecaminosa. Eu queria mais, precisávamos demais.

 

— Se é um bom detetive, deve saber muito bem o que desejo agora. — sussurrei ao mesmo temo que cravava minhas unhas em suas costas, logo tendo novamente a sua atenção.

 

— Teu pedido, é uma ordem. — Trocamos rapidamente a posição, ele acabará de ficar de pé na beira da cama e eu, sobre o colchão, totalmente a mercê de seus toques, empinada. — Não preciso verbalizar para saber o quão gostosa fica nessa posição, hm? — Sussurrou entre um gemido arrastado, ao mesmo tempo que espalmava as nádegas, essa atitude me excitava em desestabilizava e soprava qualquer resquício de normalidade.

 

As estocadas frenéticas, iam o mais fundo em meu íntimo. Me segurei nos lençóis, quando senti o ápice chegando, minhas pernas começaram a falhar, minha intimidade se retrair, meu corpo todo formigar. Minha mente se desligou totalmente, apenas para aproveitar aquela onda de prazer que ele me proporcionava. Seus movimentos diminuíram a velocidade e aumentaram a densidade, para prolongar o meu orgasmo.

 

Mesmo com os pensamentos sem muito nexo, sentidos falhos, assim que ele tirou seu membro de mim. Me coloquei sentada na beira da cama, queria fazê-lo gozar.

 

Ele aparentemente adorava aquela ideia.

 

Tirei a camisinha da sua ereção, meus dedos estavam rodeados na base pulsante, assim como as veias salientes pelo o acúmulo de sangue no local. Levei meus lábios até sua glande inchada, revestida do líquido viscoso. Sem desdém, comecei uma sucção lenta no local, enquanto minhas mãos se movimentavam rapidamente em um vai e vem, a lubrificação natural junto da minha saliva, fazia cada toque ser mais suave. Seus gemidos se misturavam com o som molhado que estava emitindo com os estalos dos lábios.

 

Seus dedos, deslizaram em meus fios de cabelo e começaram a controlar a velocidade que mais lhe agradava, portanto bastou alguns segundos, para que puxasse minha cabeça para trás e afastasse sua ereção dos meus lábios, o gemido arrastado e deleitoso, me fez sorrir. Quando senti o jato quente tocando em meus seios.

 

Minha respiração se manteve ofegante, assim como do moreno ao meu lado, nossos corpos desnudos trocavam ainda contato físico, por mais quente que fosse. Queria aproveitar o final de cada segundo da última noite.

 

— Está tudo bem ? — sussurrou rouco o detetive Kim.

 

— Estou bem, como se sente? — Nossos olhares se uniram vagamente. — Nunca sei como agir depois de intensos orgasmos, principalmente nessas condições — Segredei, já que era sempre um vazio em minha mente, quase inexplicável.

 

— Estou bem, a noite foi ótima... — Sorriu emitindo um som anasalado. — Talvez, seja o momento de pensar como seu aniversário teve bons presentes, memórias incríveis e sete diferentes tons.— Proferiu por fim, amarrando a camisinha e a jogando no cesto.

 

De fato ele tinha razão, durante sete dias posso afirmar que obtive as sensações mais prazerosas da vida, se não as melhores. Me mantive aconchegante entre as cobertas quentes e macias ao que o detetive se levantou.

 

— Irei tomar um banho, aceita me acompanhar? — Ele estendeu a mão enquanto sorria. Assenti brevemente a cabeça, levantando-me e tendo suas mãos em minha cintura, então parei.

 

— Oh, um momento. — Saquei o celular do criado-mudo e digitalizei uma mensagem para minha amiga, em agradecimento. — Agora sim, vamos? — O sorriso do detetive se iluminou e ele acenou com a cabeça.

 

Caminhamos novamente aos amassos até o banheiro, apenas para degustar a companhia um do outro. Talvez eu deva afirmar que realmente não esperei por tantas surpresas ao longo dessa semana, a ansiedade em saber quem seriam todos os presentes me ocasionaram novas experiências sexuais diferentes.

 

Sete noites. Sete momentos. Sete saudades.

Suspiros, suores, êxtase. Camas, desejos, químicas, ápices, delírios e beijos. Nós, e toda a sensualidade dos sete dias.

 

Dos meus sete tons de desejo. Era o que sentia, quando o detetive partiu.


Notas Finais


Alguém vivo ainda? Contem pra nós, estaremos felizes em ler cada comentário. No capítulo do epílogo, estaremos falando um pouco sobre tudo que aconteceu.

Favoritem e sigam meu perfil: @aube


Até breve 🌻


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