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História A Amante do Caçador - Eu te amo... - História escrita por Chiha-Samiu - Spirit Fanfics e Histórias
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História A Amante do Caçador - Eu te amo...


Escrita por: Chiha-Samiu

Notas do Autor


Olá pessoal, então já quero avisa-los que se eu for postar um cap hoje será bem mais tarde, um pouco mais depois da meia noite, porque vem gente em casa hoje, mas dai ja entro no pc e monto o próximo, fairei o possivel para posta-lo na madrugada de hoje.

Capítulo 7 - Eu te amo...


Fanfic / Fanfiction A Amante do Caçador - Eu te amo...

                        - Lisanna...  – a doce menina encarava sua meia irmã ao lado – Esse homem é o seu namorado?

                        - É sim! – Lisa entusiasmada aproximou-se de Natsu e o abraçou pelo pescoço – Meu querido que vive fazendo de tudo para me mimar! Não é?

            Natsu sem dizer uma palavra se quer olhava a triste expressão de Lucy ao ouvir aquilo, se segurando ao máximo para se soltar de Lisa e agarrar a jovem tão magoada por sua causa, ele permaneceu ali com aquele arrependimento que o matava a cada segundo. E essa cruel atmosfera se cessou quando Lisa a interrompeu:

                        - Chega disso, vamos nos sentar!

            Entrando dentro da casa, Natsu se depararou com aquela mesa montada tão perfeitamente, cheia de doces e salgados dividindo o espaço da mesa, Lisa realmente tinha caprichado na dose. E logo os avistou sentados sobre as cadeiras dali, o pai a madrasta de Lisa que vieram imediatamente cumprimentar o caçador que se juntara a eles naquela sessão embaraçosa. Durante o banquete, todos alegres conversavam e riam juntos, e apesar de estarem disfarçando muito bem, Natsu fazia o possível para não ficar olhando para Lucy o tempo inteiro e Lucy fazia do impossível para não derrubar nenhuma lágrima.

                        - Eu fiquei sabendo que você anda se virando sozinha, estou errado? – o pai de Lisa dizia sempre mantendo a classe na frente dos outros.

                        - Eu lhe disse papai! – Lisa segurava o braço de Natsu – Sou uma nova mulher agora, e Natsu tem me ajudado muito.

                        - É mesmo, - Layla prosseguiu – Lisa fala muito de você.

                        - Isso é verdade? – o pai curioso pelos feitos do genro.

            Natsu estava tão envergonhado, existiam tantos momentos nesse mundo para Lisa agradecê-lo e tinha que ser justo naquela hora. Não sabia o que fazer, não sabia o que dizer, manter uma relação com a filha e ao mesmo tempo apaixonado pela enteada o consumia por inteiro. Tomado pela angustia do momento, isso foi à única coisa que teve coragem para expressar:

                        - S-sim senhor.

                        - Ótimo, - o pai continuou – eu nunca lhe disse isso antes, mas muito obrigado por fazer minha filha feliz, você é um bom rapaz no final das contas.

            Natsu não pode deixar de se surpreender com os comentários que ouvira da boca do pai de Lisa. Elogios a respeito dele? Era realmente uma conspiração do universo contra o rosado naquele dia. Enquanto Lucy com as lágrimas que há séculos imploravam para escapar, não conseguiu mais segura-las, apertou os punhos com força e se levantou fazendo todos pararem o que estavam fazendo e olharem para ela naquela hora.

                        - Me dêem licença, por favor. – andou em direção a porta de entrada e saiu para fora.

                        - O que será que aconteceu? – mãe de Lucy preocupada – Ela está passando mal?

Natsu então aproveitou a brecha perfeita para poder falar com a menina.

                        - Eu vou dar uma olhada para a senhora.

            Natsu antes de segui-la notou atentamente os olhares da família de Lisa sobre si, e percebeu que estava tudo limpo, eles não desconfiaram de nada. Ele tinha aprendido tanto a viver naquelas situações que nada mais o confrontava. Depois de bater a porta suavemente, começou a olhar para todos os lados e todas as direções tentando ver se encontrava qualquer sinal da menina. Indignado e desesperado, o velho caçador espionava em todos os lugares que estavam a sua frente, árvores, arbusto, terrenos baldios, casas abandonadas. Era impossível Lucy ter ido tão longe naquele meio tempo que ele levou para ir atrás dela. Estressado e sem saber a onde mais procurar, parou por uns instantes para pensar qual o tipo de lugar que Lucy usaria para chorar a vontade. Foi então que uma luz lhe veio à tona no momento, havia uma pequena casa perto dali a onde fora uma fazenda no passado e agora estava totalmente desocupada. Era lá que ele iria.

            Demorando poucos minutos para chegar ao local, Natsu sentia certo receio se Lucy era tão corajosa ao ponto de encarar aquele gramado infinito no meio do nada, cercado por espantalhos devorados por corvos e passarinhos mortos ao longo do trecho. Andando mais um pouco, viu algumas luzes sendo acendidas lá de dentro, então realmente era para que a loirinha estivesse por lá. Quando finalmente passou os caminhos sombrios a viu, sentada em um pedaço de feno, chorando como se aquele fosse seu ultimo dia. O caçador, desta vez com o seu coração estilhaçado, foi se aproximando da garota que demorou para notar sua presença.

                        - O que veio fazer aqui? – Lucy enxugava suas lágrimas.

                        - Por favor, - Natsu ajoelhou-se de frente para ela – me deixe te explicar as coisas.

                        - Eu não tenho nada, - se levantou – não tenho nada para ouvir de você.

Natsu segurou sua mão rapidamente antes de lhe dar a chance de ir embora.

                        - Lucy! Eu não posso ficar sem você!

                        - Me solte!! – a menina o empurrava desesperadamente, enquanto gritava, apesar de saber que ninguém mais os ouviria dali.

            Quanto mais Lucy lutava para se soltar, Natsu a trazia de volta e a impedia de ir com todas as suas forças. Naquele impasse trágico em que os dois se encontravam, Lucy tropeçou e Natsu acabou caindo em cima da garota. A loirinha que ainda chorava, fitou por alguns instantes o semblante atormentado do rosado. E enquanto os dois se olhavam naquele momento, Natsu não se conteve e deu um beijo na menina que estara deitada embaixo dele.  Mais antes que eles tivessem a chance de se aprofundar naquele beijo... Lucy lhe deu tapa.

                        - Você beija a Lisanna assim também? – a loura dizia irritada. – Você é o pior! Eu te odeio! Eu te odeio muito!

Lucy novamente tentou escapar e o caçador a abraçou pelas costas.

                        - Me deixe ir! Me solte! – ela ainda gritava.

                        - Não posso! Não posso fazer isso! – Natsu ergueu a voz – Eu vou morrer se solta-la.

A garota espantada parou de resistir e por um breve momento permaneceu totalmente em silêncio, principalmente depois de sentir as volumosas gotas que lacrimejavam em cima de seu ombro.

                        - Me perdoe, - o rosado chorava e chorava – eu sei muito bem que sou um ser humano terrível, para você, para Lisa, andei me culpando tanto ultimamente. Mas se não for com você não consigo, eu estava tentando não chatear a Lisa e agradar todo mundo, só que acabou dando tudo muito errado. Você tem todo o direito de me odiar, mas quero que saiba que eu te amo, eu te amo muito!

A garota não conseguia mais lutar contra o homem que era tão importante para ela, ainda mais depois das palavras que acabara de escutar.

                        - Você lembra do que me disse? – o rosado continuava – Quando eu te falei que não ia desistir de nós, você me disse que eu já sabia a resposta. – Lucy se surpreendeu – E qual era? Por favor, me diga.

            Completamente encurralada naquela hora, emocionada e aflita. A menina fazendo questão de fazer o possível para não demonstrar fraqueza, deixou que suas emoções a possuíssem por inteira. Soltou os braços de Natsu que ainda permanecia com a cabeça baixa, e colocou as mãos em seu rosto enxugando cada lágrima que ainda derrubava.

                        - Era ”sim”, seu tonto! – com a ponta dos pés se equilibrou ao máximo para dar um grande beijo no rosado no qual sonhava a manhã inteira. – Droga, eu te amo!

            Natsu tão aliviado e feliz, agarrou a menina pela cintura como se aquele fosse seu ultimo dia de vida. Lucy o segurava pelo pescoço não deixando que ele escapasse daquele beijo nem se quisesse. Ele realmente não se importaria se tivesse que morrer àquela hora. Natsu abria levemente os olhos para observar o rosto da sua loura que agora já havia parado de chorar, na verdade suas bochechas estavam avermelhadas e suas mãos passavam delicadamente pelo rosto do caçador, como quem estivera amando aquela sensação. Natsu feliz pela expressão em sua face que via, se abaixou e levantou as pernas de Lucy até sua cintura, e a derrubou em cima de um monte de feno.

                        -Eu espero que você não se importe de perder o almoço. - Natsu segurava os braços dela em cima do feno.

            Ainda mais vermelha e entendendo completamente o que estava acontecendo no momento, à menina levemente sorriu como quem quisesse dizer “vá em frente”. O rosado naquele momento parou para observar o corpo da loira repleto de curvas, seios grandes, pernas ligeiramente finas e fechadas e uma silhueta que fazia perfeitamente o contorno da cintura. A menina deitada esperando o próximo passo de Natsu percebeu que ele começava a desabotoar sua blusa.

                        - Espere! – Lucy dizia nervosa – E-eu, eu sou virgem ainda, então não sei muito bem o que fazer.

Natsu feliz que a doce menina tinha se aberto ao contar aquilo para ele, deitou-se em cima dela e a abraçou.

                        - Não precisa fazer nada. – o rosado falava baixinho em sua orelha – É só fechar os olhos e confiar em mim.

            Lucy acariciando seu cabelo macio e da cor mais bela, sentia o coração de Natsu disparar enquanto permaneciam abraçados, aquilo tanto a confortou, apesar de não ser “a primeira dele”, ela ainda sabia que fazia o caçador se sentir tão nervoso e também tão apaixonado, ela estava pronta para se entregar por inteira a ele.

            O rosado se afastou um pouco da moça ainda envergonhada e a beijou com um toque leve e carinhoso, fazendo lentamente suas línguas se mexerem mais e aumentando a velocidade com o tempo, tudo que ele precisava era atiçá-la um pouco para que pudesse abandonar a vergonha. Ainda a beijando, desceu seus dedos um pouco e começou novamente a desabotoar a blusa tomara que caia da menina exibindo completamente seus seios para fora. Calmamente foi descendo ainda mais aqueles beijos deixando a pele da menina arrepiada, até chegar a onde queria, colou a boca no peito da garota, enquanto chupava um deles, sua outra mão o massageava de leve. Lucy com a cabeça jogada para trás, fazia de todo o esforço do mundo para tentar relaxar à medida que a sensação se tornava melhor.

            Ainda insatisfeito, Natsu desta vez descera até a intimidade da menina, removendo sua calça e com os dentes, tirando também sua calcinha.

                        - N-natsu, - Lucy o parou – não é justo, eu sou a única nua aqui...

            Antes que pudesse terminar de falar, na mesma hora viu o caçador erguendo os braços e tirando a camisa de botões que usava exibindo seu abdômen definido inteiramente por músculos, e aquilo com certeza deixou a garota mais animada e mais atraída pelo amante. Natsu terminando o que tinha começado, agora passava a chupar a intimidade da loura, Lucy agora sem aguentar mais de prazer dava leves gemidos baixinhos o que era o suficiente para mexer com o caçador. A menina cada vez mais atiçada erguia e voltava a cabeça, enquanto gemia mais e mais alto e cada um dos gemidos fazia com que Natsu segurasse firme em sua coxa a levantando um pouquinho para que pudesse posicionar melhor a sua língua, naquele delicioso sexo oral.

            Quando parou de chupá-la, enfiou dois de seus dedos e os levou até a boca da menina para que sentisse seu próprio gosto e ela não hesitou em lambê-los.

                        - Por favor, - Lucy dizia gemendo – não pare.

            O caçador contente por escutar aquilo da moça, se posicionou por cima dela, pegou suas pernas e as abriu para que ele conseguisse entrar naquele lugar apertado. Lucy um pouco preocupada se aquele membro daquele tamanho entraria dentro dela, apenas deixou para que Natsu conduzisse completamente sua primeira vez. E penetrou. Quando rosado entrou dentro dela, Lucy gritava de dor, uma dor prazerosa que saciava todos os seus desejos, Natsu prendia suas duas mãos em cima do feno em quanto estocava e estocava o pênis, o prazer era surreal. A garota anestesiada de tesão naqueles movimentos que subiam e desciam, o apertava pelas costas enquanto suas línguas lutavam por espaço dentro de suas bocas. Quanto mais Natsu enfiava seu pênis inteiro dentro dela, a loura arranhava forte suas costas, e o rosado as arqueava como quem estivesse louco de prazer. Coisas como medo ou vergonha, não importavam mais.

                        - Ahh Lucy, - Natsu gemia – seu corpo é incrível.

                        - Mais... – a menina com as mãos em seu rosto dizia calmamente.

            Para ajudar a amada a se satisfazer, Natsu a ergueu pela bunda fazendo a loira sentar-se em cima da cabeça de seu membro até que ela estivesse completamente em cima dele. Sentada de frente para ele, Natsu dava leves empurradas para cima para que seu pênis entrasse e saísse do outro orifício da menina. Lucy cada vez mais adorando aquela eterna sessão de sexo, agarrou nos cabelos de Natsu enquanto este apertava sua pele macia para que seu membro fizesse o resto do serviço.

                        - Lucy, - ele aumentava a intensidade da transa – acho que eu vou gozar.

            A garota sem se manifestar na hora, deixou que o rosado gozasse tudo o estava segurando dentro dela. E em poucos segundos, a cor do feno no qual estavam sentados começara a tingir-se de branco com as gotas de sêmen que escorriam com o final do sexo. Lucy tinha chegado ao seu ápice, esgotados e exaustos os dois se deitaram no feno e a menina permanecia abraçada junto com o caçador.

                        - Obrigada por isso. – ela dizia feliz – Mesmo que tivesse sido algo ruim, eu ainda queria que minha primeira vez fosse com você. E foi tão bom.

            Natsu se virou para dar-lhe um beijo na testa depois que tudo tinha terminado, mal conseguia dizer o quanto aquilo fora importante para ele. E ficaram ali os dois se beijando e beijando, para finalizar aquele momento tão único para ambos.

...

            Mais tarde naquele dia, eles já estavam colocando suas roupas e Natsu olhava no relógio e assim percebeu o quanto o tempo tinha passado. Apesar de se esquecerem que eles não eram os únicos no mundo, notaram que os familiares ainda deviam estar na casa de Lisa, e com certeza preocupadíssimos com os dois que saíram sem grandes explicações.

                        - Precisamos voltar! – Lucy estava apreensiva.

A menina caminhava para fora do portal até que percebeu que Natsu continuava parado dali.

                        - Lucy, - ele dizia longe desta – depois que eles forem embora, eu já me decidi, irei terminar com a Lisa. Assim nós dois podemos ficar juntos como sempre quisemos.

Natsu começou a caminhar alegre e determinado em direção a moça até que Lucy o puxou.

                        - Você não pode. – ela disse e o garoto se assustou.

                        - Como assim não posso? Não quer que eu termine com ela?

                        - Lógico que eu quero! – Lucy ficara novamente séria como na briga – Mais... Escuta, você viu como o meu pai te apóia – ela já o chamava de pai – ele jamais aceitaria que você separasse da Lisanna para ficar comigo, a outra “filha” dele.

                        - Esse é um dos riscos que vamos ter que passar. – o caçador falava calmo.

                        - Não é apenas um risco. – Lucy se exaltava – Eu sei que está pensando em mim, assim como eu estou pensando em você, nós vamos acabar arruinando tudo a nossa volta se meu pai e minha mãe souberem que você abandonou a Lisanna. Sem contar que, eu não a odeio apesar dela me odiar, eu sei disso, mas você viu como ela olha para você? Aquele sorriso que ela fez quando te viu não sai da minha cabeça, sem contar que ela é o xodó do nosso pai, acabaria com a minha vida também se descobrissem, poderia até nos abandonar também. A minha vida e da minha mãe pela primeira vez ficou boa desde que eu era criança, até porque você e meu pai entraram nela, não quero perder isso.

            Um milhão de coisas se passavam na cabeça de Natsu naquela hora, sua amante pedindo para que não largasse de sua mulher? Era realmente um quebra-cabeça. Mais se contar todos os fatos que englobam a vida dos dois, realmente era preocupante tomar alguma atitude precipitada em meio a tantos problemas. E manter um relacionamento as escondidas não seria tarefa fácil, bom, mas se pensar bem partindo desse principio, manter um relacionamento assumido seria praticamente impossível. Com muito, muito, muito custo e tentando fazer de tudo possível por Lucy, ele concordou em se manterem como amantes.

                        - É a ultima vez que eu vou te perguntar isso. – Natsu quase conformado.

                        - Eu já tomei minha decisão não se preocupe. – Lucy dizia aliviada. – O único problema é as pontadas de ciúme que vou sentir. – brincou a moça.

                        - Eu nem esquentaria com isso. – Natsu retrucou – Somos um casal bem distanciado, ainda mais agora que eu só quero fazer isso com uma mulher que está parada bem aqui na minha frente.

            Lucy tão feliz pelo o que estava ouvindo, o abraçou forte e os dois voltaram para a casa de Lisa. Layla transtornada e brava pelo sumiço obrigou que o caçador se explicasse, e Natsu lhe disse que encontrou Lucy passando muito mal perto do lago, então se ofereceu para ficar a observando até que ela melhorasse e tivesse condições de andar sem sentir enjoou. Totalmente convencidos pelo teatrinho, eles se despediram de Lisa e Natsu, subiram na carruagem e saíram. Cruzando as ruas do reino, Lucy os observou de fora da janela e viu Natsu piscando o olho para ela, a garota deu um sorrisinho tímido e foi embora para casa naquele dia, tão plena e satisfeita pela sua grande possível paixão eterna.

A única coisa que Natsu pensava olhando de longe a carruagem de Lucy, era em tudo que contaria para Gray no dia seguinte a primeira e ultima pessoa no mundo que sabia... De sua amante.

 

*Continua

 


Notas Finais


Quero lembra-los que a graça da história é a Lucy ser a Amante do Caçador haha.
Assim tudo fica muito mais emocionante!
Beijãooooo


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