Leia descruzou as pernas, alinhando-as junto aos os seus sete ou oito datapads espalhados pelo chão junto a ela — e tentou não fazer barulho. Mais de uma hora atrás ela se levantou com um desejo violento de vomitar, que realizou em segundos.
Quem disse que sonhos não podem virar realidade, hein?
Leia então concluiu que sua paz realmente havia de acabar agora, analisando as nuances de sua sensação enjoada e insone. O chrono marcava 4000 horas, o que era na verdade perfeito para quem deveria começar a trabalhar mais cedo, — antes de iniciar sua longa viajem de volta pra casa.
Mon Mothma havia lhe pedido inúmeras coisas, e aquilo tudo estava se acumulando depressa ao lado da pilha de detalhes à serem resolvidos para o grande evento em memória de seu planeta natal. Então começar a trabalhar agora seria perfeito, a Princesa pensou. Mas no instante seguinte seu estômago se contorceu numa outra onda de adrenalina surgida do nada, fazendo-a cair de joelhos sobre o piso do banheiro de novo. Leia deixou o rosto se afundar entre a curva de seu braço, respirando de forma exausta enquanto tentava absorver o máximo de oxigênio que pudesse, tossindo uma par de vezes quando suas ânsias retornaram até a garganta, impotentes ante seu estômago vazio. Ela cuspiu o líquido amargo na pia e voltou a se deitar ao lado de Han, que pareceu inerte, talvez morto, dada a quantidade de barulho que ela acabara de fazer; mas ela não o culpava.
Pensando melhor, culpava sim.
A culpa era toda dele.
Quando o enjôo retornou, minutos depois, Organa se perguntava que raios estaria irritando tanto o seu estômago incansável. Lá pela quarta vez ela desistiu, ansiando pelo sono e pela paz que pareciam ter ficado para trás.
A mulher trouxe a xícara de chá até os lábios, soprando o líquido fervente antes de testar o sabor amargo e forte de sua bebida enquanto seus dedos traçavam seu torso delicadamente. Ela analisou suas tarefas: Alguns documentos para assinar, revisão de relatórios protocolares sempre impecáveis de 3PO e por fim algumas propostas ridículas da oposição em análise. Leia se sentiu em casa... Ainda mais por causa do briefing the Amilyn, detalhando seus últimos contatos com um informante que os levaria até a chefia de um dos lordes do crime organizado que atuava na Orla Média. Era impressionante como apenas ouvir a voz da amiga numa gravação, ou passar os olhos pelas coisas que ela sabia terem sido escritas por C-3PO já lhe causava uma sensação estranha de pertencimento.
Ainda assim, ela só conseguia pensar em Mon, e em todas as coisas que deveria fazer. Aquele dia, em especial, era o começo de uma cadeia de acontecimentos que jamais sairia de suas lembranças: o retorno da sessão do Senado, em Coruscant.
Leia era apenas uma adolescente — quase adulta, como gostava de destacar de forma pedante — e a única coisa que ela queria era se deitar e dormir um pouco depois de um longo dia de debates. Suas missões secretas estavam se tornando cada vez mais importantes e perigosas naquele último ano, respeitando uma curva crescente desde que descobriu sobre a Rebelião.
Parecia ter sido há séculos atrás...
Mas Organa ainda podia lembrar-se de seu pai, a encarando através do Holo com um olhar preocupado enquanto ela segurava o pequeno objeto.
Leia fora extremamente grata pela possibilidade e pela coincidência de ter esquecido aquele commlink com R2, involuntariamente congelando um momento no tempo para todas as gerações que viessem. Ela encontrou o arquivo e pressionou o botão, mordendo os lábios quando a imagem de Bail Organa se materializou em sua frente.
"Sua mãe estava em uma viajem comercial e resolvemos que seria melhor o transporte esperar por você, Princesinha. Espero que goste da surpresa.
Não pude estar aí ...agora não. Parece que Mothma tem planos urgentes para resolver e precisa de toda a ajuda que puder. Mas nos vemos em casa, minha pequena Senadora. Eu amo você."
Seus olhos se enchem de lágrimas quando Leia imagina o quanto seu pai perdeu... Bail e sua mãe poderiam ter sido os avós que seu filho precisava, e talvez estivessem sentindo ciúmes de Jobal e Ruwee Naberrie, agora. Ela jamais saberia.
Seu único conforto eram suas lembranças daquele dia chuvoso, onde Leia chegou em seu quarto aflita, procurando pela mãe; apenas para encontrá-la deitada no sofá, esperando por ela. Ambas exaustas, tentando por apenas um momento organizar sua normalidade em torno de um pote doce gelado de baha enquanto evitavam discutir sobre os reais problemas da humanidade... Escolhendo desvios mais leves como a resolução dos conflitos do holo, por exemplo, onde um casal apaixonado lutava contra seus empecilhos facilmente manejáveis.
Breha alisou os cabelos soltos da filha em seu colo quando julgou que a princesa estava dormindo, e cantarolou gentilmente uma de suas muitas canções, que faziam com que Leia relaxasse sem perceber, durante as noites trovejantes que a causavam tanto deslumbre. Mas, naquela em especial, ela não dormiu. Ela permaneceu ali, ouvindo. Tentando saborear aquele momento para que durasse pra sempre.
E durou.
Em breve, fariam dezesseis anos que seu planeta se foi. E junto com ele os seus verdadeiros e únicos pais.
Não havia estátua de Padmé Amidala que poderia chegar aos pés da imagem tão forte que Breha Organa havia deixado em sua mente.
Padmé podia ter dado à luz a Leia, mas Breha era seu lar.
Amanheceu, e Skywalker levou alguns instantes para se lembrar onde ele estava. Isso era comum, agora que sua rotina era organizada em torno de viajens frequentes em busca de relíquias e vestígios da Ordem para que pudesse se tornar um Mestre, ensinar à outros e fazer sua parte para manter o equilíbrio da Força — uma vida nobre, sim; mas no fundo ele às vezes se sentia sozinho. É claro que não haviam sentimentos intensos demais, ou ele não poderia se manter focado, mas o Jedi sentia saudades das missões junto com seus amigos, sua família. Sentia falta das risadas compartilhadas e da sensação calorosa de ter um outro ser humano por perto.
Foi por isso que ele sorriu tão brilhantemente quando um travesseiro vindo de cima atingiu seu rosto. Luke o tirou de sua face e se inclinou para baixo no beliche, observando a criança com os cabelos desgrenhados e uma expressão surpresa e culpada.
— Bom dia, Ben.
— Foi sem querer, eu tava brincando aí o travesseiro escapou da minha...
Luke o interrompe com uma risada, pulando até o chão sem nenhum esforço.
— Tudo bem! — Ele disse, agitando os dedos em cima da cabeça do menino, que permaneceu inerte.
— Vamos embora hoje?
— É... Sua mãe tem muito o que fazer. — Luke diz, e Ben imediatamente protesta ao cruzar os braços na frente do corpo.
— Eu também tenho.
— Tá bem, garoto... Vem, me ajuda com isso aqui. — Skywalker pede, analisando a si mesmo para perceber que acabou falando com o sobrinho do mesmo jeito que Han falava com ele. É engraçado como tudo muda, e mesmo assim algumas coisas sempre permanecem as mesmas.
Ele não podia deixar de pensar em como queria que o menino treinasse. Ben estava numa idade perfeita, era inteligente e curioso — até demais, na verdade, mas isso poderia ser trabalhado.
O momento era perfeito: ele acabara de passar por uma situação complexa que envolvia a Força, e Luke realmente não conseguia saber como estava lidando com isso. Ele apenas podia sentir que o sobrinho tinha dúvidas e uma vontade quase incontrolável de saber mais. Mesmo assim, estava ali, empolgado para voltar à escola, para sua vida normal. Isso fazia Skywalker se sentir um tanto estranho... A Ordem elegia crianças e as treinava, antes mesmo de saberem falar com propriedade; e pregava o total desapego emocional. Ainda assim, ele havia feito progresso, e até mesmo enfrentado o próprio pai, governado por sua empatia e amor. Amor por Leia, pelo próprio homem que um dia Anakin Skywalker foi e até mesmo por Han, aquele idiota que salvou sua vida mais de uma vez.
Ele se lembrava de seus mestres, principalmente Yoda, insistindo para que não voltasse, que não cedesse. Luke foi teimoso, impaciente... O velho estava certo em dizer que isso poderia devastar todo o seu treinamento. Mas sua teimosia e impaciência fizeram com que todos os seus amigos permanecessem vivos, então qual foi o problema?
Sim, é claro que Luke não estava preparado para enfrentar Darth Vader, mas ao fazê-lo descobriu uma verdade que os Jedi haviam escondido dele durante todo aquele tempo. Era dolorosa, sim, mas necessária. Essa amarga verdade ajudou a salvar a Galáxia de uma era de tirania e terror, enquanto as omissões dos Jedi o treinaram em calma e concentração nos caminhos da Força.
Equilíbrio.
De uma maneira profunda, Skywalker percebeu naquele momento em Dagobah que a Ordem Jedi tinha falhas. E talvez por isso tenha sido extinta — não pelos defeitos em si, mas por fecharem os olhos para eles. Tinha de haver alguma razão para que séculos de história e legado tivessem se dissolvido em um golpe militar, e Skywalker não tinha a intenção de reeguer uma coisa sem antes examinar suas fundações, analisar seus defeitos; por mais que ele mesmo fosse um Jedi.
O apego emocional é algo delicado, que age em todos nós como uma faca de dois gumes — motivando e também tirando nosso foco. Ainda havia muito para meditar nesse assunto. Agora, especialmente, Luke imaginava que não seria nada fácil para Ben deixar sua família, estando tão profundamente apegado não só a eles, mas à rotina e a familiaridade de tudo. Era uma situação complexa.
Luke escolheu aquilo — ser um Jedi — já adulto. Ou quase adulto.
Ele tomou sua própria decisão, optando por fazer de sua vida uma cruzada pela luz e pela vida, mas não esperava que Ben ou qualquer outra criança fizesse isso. Era uma decisão compartilhada entre ele e os pais, uma em que Luke não poderia interferir — por mais que sentisse que conhecimento e equilíbrio eram coisas das quais Ben precisava. Talvez ficar por perto fosse o melhor a fazer agora; entender como ele pensava, tentar ajudá-lo. Era isso que um bom mestre faria, Skywalker percebeu. Talvez Han e Leia mudassem de ideia agora que o viram escapar de seus dedos, por mais que isso parecesse seu maior obstáculo nesse sentido. Mas todos esses eram questionamentos demais para um Jedi. Então Luke apenas terminou de arrumar as camas e juntou seus poucos pertences, preparando-se para a despedida.
Han não era exatamente o cara mais emotivo do mundo — mas, droga, ele já estava sentindo saudades. O homem alto se curvou para abraçar cada um dos membros da família, até mesmo o bebê. Era uma coisa incomum para ele, mas por alguma razão a falta de cerimônia e a virtude tão familiar dos Naberrie o havia fisgado.
Além disso, parte de Han queria adiar toda a avalanche que enfrentaria ao voltar para casa, mas ele também já estava sentindo falta de voar entre as estrelas em busca de sua mais nova empreitada — aquela que Leia não deveria saber. Ainda não, pelo menos. Ela já tem muito com o que se preocupar.
Solo e sua família apenas agradeceram pela calmaria e retornaram para Chandrila, ansiosos para enfrentar o desenrolar de suas vidas caóticas.
(...)
Ele aperta o tecido das bordas de seu colete entre os dedos pequenos, inspirando cuidadosamente.
Você pode fazer isso, ele repete à si mesmo.
Você pode fazer isso.
"Isso", sendo agora tratado com tanto esmero era nada mais do que a sua rotina normal durante a maioria de seus anos. Mas hoje, especialmente, chegar na escola e atravessar o mar de alunos imparáveis e tagarelas era especialmente difícil. Não porque ele não sabia como era — exatamente o contrário — mas porque sua intuição o dizia que talvez tivessem sentido a falta dele.
Não de um jeito bom, mas sim de um jeito... Interessante.
Do tipo: "Ben Solo! Que saudade de te dar uma surra!"
Ele jamais pediria para Leia ir até a escola, e muito menos o pai. Não, nunca! Han possivelmente atordoaria aquelas criancinhas sem nem pensar duas vezes.
Mas às vezes era irritante demais a forma como aqueles garotos o tratavam mal por uma ideia pré concebida de que ele se achava melhor do que as outras pessoas. Na verdade, se queriam saber, Ben se achava pior, com toda aquela baboseira de embaixador-mirim da educação pública, e fotos suas com a Chanceler Mothma no jornal da escola. Até mesmo os professores o elogiavam quando ensinavam sobre a Rebelião, o que ele realmente não entendia... Muitos de seus colegas eram filhos de ex soldados que tinham exatamente o mesmo mérito que qualquer um deles. Mesmo assim, as pessoas insistiam em tratá-lo de forma diferente, como se ele fosse alguma coisa.
Bom, ele não era nada.
Até mesmo Ben concorda que ele bateria em si mesmo se fosse um daqueles garotos. Principalmente Dameron.
O solitário e órfão, que perdeu os pais durante o primeiro fracasso da Nova República como governo. Tinha perdido três anos de sua vida ao acompanhar os pais no que eles achavam estar sendo uma de suas empreitadas para manter a galáxia segura, que acabou sendo apenas uma missão suicida em meio a um território hostil e fadado à tragédia. Sua casa ainda estava lá, provavelmente mobiliada, com a árvore da Força que Luke Skywalker havia presenteado à sua mãe.
Mas Ben não sabia nada disso.
Poe não ligava — aquela era a sua vingança, fazer o garoto sofrer por ter uma vida tão perfeita. Desde cedo ele já tinha certeza de que todos no mundo deveriam sofrer. Era inevitável.
Dameron o observou andando até a amiga e, por um instante, suspirou, se vendo sozinho em meio àquela multidão. Sem amigos de verdade, como Ryan certamente era para Ben. No fundo de seu coração intrépido, ele desejava não ser tão diferente... Ele só observou o garoto se aproximar da amiga e deu as costas, incapaz de assisti-lo tendo a vida que ele tanto queria ter.
— Finalmente! — Ela diz, se jogando para frente e o envolvendo num abraço espontâneo. Ben mal teve tempo de erguer os próprios braços para retribuir antes dela se desvencilhar. O menino sentiu suas bochechas se aquecerem.
— É...
— Temos artes hoje, — ela diz, animada. Ben revira os olhos e suspira. — Você pode me contar tudo na aula de pintura.
— Não sei pra quê a gente tem que aprender isso.
— Tá, mas e o seu tio, Luke Skywalker, Jedi mítico e salvador da ordem e do equilíbrio... Ele veio com vocês?
Ben ri com incredulidade:
— O que deu em você?!
— Foi mal, me empolguei... Mas é que eu nunca tinha falado com alguém tão importante assim! — Ryan quase flutua ao pronunciar as palavras, enquanto Ben apenas chuta um pedaço de papel amassado no chão.
— Eu mal o vejo. Da última vez que o visitamos foi legal, mas eu tava tipo na pré escola...
— Mas é claro, Kylo, ele é um Jedi. — Ryan diz, se inclinando enquanto andava ao seu lado apenas para ver sua expressão mudar. Ele torceu os lábios num meio sorriso.
— Eu sei, Rykal. Mas você é que tá perguntando tudo sobre ele.
— Então vai, me conta uma coisa super secreta que só você sabe sobre o Skywalker.
— Hmm, deixa eu ver... Ele guarda o sabre de luz dele em cima de um bicho de pelúcia quando vai dormir.
Ryan começa a rir descontroladamente.
— Nãooo!
— É sério! Ele diz que é pra não riscar ...e que foi feito à mão por uma Umbarana como agradecimento por ele a ter salvado de ser comida por um Wyyyschokk.
— Essa história é muito absurda pra mim, você precisa inventar algo melhor. — Ele joga sua mochila no chão ao se ajeitar na cadeira ao lado da amiga.
— Bom, se você não acredita, tudo bem... Mas é sério. — Ele sussurra, afastando os braços num gesto expansivo, pouco antes de a instrutora Mirialana começar a aula por chamar a atenção de todos.
Ben observa o rosto de Ryan, iluminado por um sorriso contido por baixo de sua expressão submissa.
Não ria.
Não ria.
A professora o encarou quando seu riso escapou por seus lábios apertados. Sua pele verde imediatamente ficou mais escura: uma espécie de rubor que indicava o quão irritada ela realmente estava. Isso apenas fez com que Ryan começasse a rir também, com toda a força e desimpedimento que (não) poderia.
Em algumas ocasiões, a amizade era simplesmente a coisa mais preciosa que alguém poderia ter. Não havia nada comparado à compreensão silenciosa e singela de uma criatura que não tinha nenhuma conexão com você — nem por sangue ou interesse... — e que mesmo assim decidia se manter ao seu lado, sofrendo suas dores e celebrando suas conquistas de forma desinteressada e sincera. Apenas pelo contentamento de compartilhar a vida. Fosse ela indulgente ou não.
No caso de uma simples expulsão da aula, era um pouco dos dois. O dia chuvoso martelava do lado de fora da janela enquanto Ben e Ryan faziam os ensolarados com seus riscos imparáveis e brilhantes, tagarelando entre si sobre os assuntos mais banais que poderiam encontrar. Eles estavam com saudade, e seu reencontro havia reacendido a conexão que ambos nem perceberam ter até aquele exato momento.
Ben, sem fôlego, segurou sua barriga dolorida enquanto a menina energética limpava as lágrimas de seus olhos apertados. Ele abaixou o braço, sem querer deixando seus dedos por cima dos dela — trazendo sua conexão através da Força e de seu coração magicamente disparado.
— Desculpe. — O garoto disse, afastando sua mão.
— Não foi nada. — Ryan respondeu, sorrindo graciosamente enquanto a parte de sua mente que sua mãe sempre aguçava pareceu acordar. Ela procurou seus sentimentos, e então os expandiu pelos arredores ao emanar o que parecia ser um perfume em sua mente. Era assim que ela percebia a Força, como um cheiro adocicado e agradável, que poderia se tornar cítrico ou insuportavelmente metálico, fazendo-a reagir às coisas que a rodeavam.
Ben inalou o perfume agradável, percebendo que sua sensação pacífica exalava da mente oposta à sua. Ele sorriu desconcertado e se deixou relaxar por um instante, deixando as mãos caírem sobre o colo.
— Senti sua falta. — Ela diz, adotando uma expressão madura e compassiva. — Eu achei mesmo que você tivesse morrido.
— Eu não morri. — Ele retruca, rindo levemente.
— Sei disso, — Ryan belisca seu braço com delicadeza e tira os cachos de frente do rosto, guardando-os atrás da orelha — mas foi estranho.
Estranho.
Uma palavra infantil para desesperador, talvez. Saber que ela se preocupava podia igualmente enjeitar e amparar seus sentimentos, o que ele unicamente caracterisou como... Estranho. Ele apenas se sentiu muito feliz de que ainda haviam alguns meses para que sua turma se formasse, e as aulas não mudariam por enquanto.
Ben Solo se sentiu extremamente grato por Ryan estar ali, agora, compartilhando seu riso junto com ele; certo de que, se algo desse errado eles poderiam chorar juntos, também.
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