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História A Babá - Imagine Kim Taehyung - Orgulho da minha mãe - História escrita por _Athenas_ - Spirit Fanfics e Histórias
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História A Babá - Imagine Kim Taehyung - Orgulho da minha mãe


Escrita por: _Athenas_

Notas do Autor


• Oi pessoas! Tudo bem??

• Mais um capítulo aqui para vocês!!! Como sempre demorando, mas sempre fazendo o possível para atualizar.

Capítulo 25 - Orgulho da minha mãe


Taehyung

(S/N) e Jungkook se entreolharam por alguns segundos, mas ela escolheu desviar a atenção para um canto qualquer. Ele, por sua vez, me encarou com uma expressão casual. 

Foi estranho, mas de alguma forma parecia que ele não estava tão surpreso assim. Será que já sabia sobre nós?

- Eu e o Taehyung tínhamos ido em outro apartamento para verificar umas coisas. - ela comenta quebrando o silêncio - Você estava indo para casa?

- Sim, eu moro nesse andar. Você... Vai se mudar?

- Ah, não. Quer dizer, é complicado. - passou a mão pelos cabelos - Vou passar o fim de semana nesse apartamento aqui.

- Então vai ser minha vizinha por dois dias? - sorriu ladino

- Isso mesmo.

Ficamos em silêncio e acabou sendo meio constrangedor. Acho que ele não se sentiu muito a vontade em minha presença.

- Legal, (S/N)! - sorriu sem mostrar os dentes - Depois a gente se fala. Boa noite!

- Boa noite! - ela o cumprimentou

Entramos no elevador e ela mesma tocou o botão para voltarmos até a cobertura.

- Se eu soubesse que ele morava aqui teria escolhido outro andar...

(S/N) riu brevemente e balançou a cabeça negativamente:

- Ele é só meu amigo.

- Eu acho que ele gosta de você.

- E por que acha isso? Essa é primeira vez que nos vê juntos.

- Não, também teve aquela vez que vocês estavam conversando no térreo.

- É verdade, mas isso não quer dizer nada demais. - deu de ombros - E também não seja obsessivo. Lembra? Vamos começar devagar. - piscou um olho e saiu andando na minha frente assim que as portas se abriram.

Adentramos a casa e notamos silêncio praticamente total. 

- Que bom que ele está dormindo. - ela disse - Vou verificar se está tudo bem.

- Certo. 

Enquanto ela seguiu para o quarto de Henri fui na cozinha procurar algo para tomar. Pouco depois a mesma voltou para onde eu estava.

- Esta tudo bem, ele está dormindo bem.

- Que bom! 

- Bem, por falar em dormir, acho que já é minha hora também. - disse sorrindo de canto - Você vai dormir agora?

- Vou sim. 

- Então... - nossos olhares de cruzaram e permanecemos assim, encarando um ao outro - Boa noite, Taehyung.

- Você não quer ficar comigo?

- Como assim "ficar"? 

- Digo, dormir. Você quer dormir comigo?

Percebi um pequeno sorrisinho surgir no canto da sua boca. Ela balançou a cabeça negativamente e segurou minhas mãos.

- Estou cansada e...

- Não estou falando de nada disso. Vamos dormir juntos, está bem? 

Entrelacei meus dedos nos seus e vi um enorme sorriso surgir em sua face.

- Tem certeza? 

- Tenho sim. Claro que eu amo quando a gente fode, mas eu quero muito mais que isso. Eu prometi a mim mesmo e prometi a você que nós dois teríamos um relacionamento de verdade, não é? Então, quero compartilhar todos os sentimentos e momentos com você. Sejam eles de amor, raiva, tristeza... Quero viver tudo com você.

Ela soltou minhas mãos e praticamente pulou em meu colo para um abraço apertado. Retribui o gesto e passei minhas mãos pela sua cintura. 

- Você é tão fofo quando quer! - disse rindo - Eu também quero passar todos os momentos com você. 

- Então faça isso! Vem ficar ao lado hoje e sempre. Vou fazer ser diferente de antes e você não vai se arrepender.

- Isso é maravilhoso! Dormir naquela cama bem grande e macia, com aqueles lençóis maravilhosos e o melhor de tudo é estar em seus braços. 

Nos beijamos mais algumas vezes até eu colocá-la no chão outra vez. 

- Vou me aprontar para dormir e depois vou até onde está, pode ser?

- Tudo bem. - assenti

Ela saiu sorridente me deixando para trás todo bobo. Resolvi tomar um banho e relaxar um pouco mais. Coloquei uma roupa confortável para dormir, passei perfume e arrumei os cabelos. Essas duas últimas coisas eu não costumava fazer sempre para dormir - não era tão vaidoso -, mas naquela noite era diferente. Eu gostaria que (S/N) me visse sempre o mais agradável possível. 

Quando terminei peguei um livro e sentei-me na cama para ler. Demorou algum tempo e (S/N) entrou no quarto. Notei sua presença assim que senti um cheirinho doce de morango. Ergui o olhar e percebi que a mesma usava um vestidinho de seda vermelho com alguns detalhes em renda preta. Seus cabelos também estavam perfeitamente arrumados. Era estava simplesmente perfeita, como sempre é! 

- Nossa... Falei que íamos só dormir e olha como você me aparece! 

Ela riu alto e sentou ao meu lado na cama. Deixei o livro de lado e a encarei mais de perto.

- Eu sempre durmo bem arrumada assim, sabia? 

- Isso é muito bom! 

- Mas você parece que caprichou um pouco mais hoje.

- Tudo para agradar você.

- É mesmo? Se eu disser que eu prefiro seu cabelo mais bagunçado como vai se sentir?

- Você prefere assim? - franzi a testa - Vou bagunçar então.

Ela riu e balançou a cabeça negativamente:.

- Não, calma... - segurou minhas mãos e sentou-se em meu colo colocando uma perna de cada lado do meu corpo - Deixa eu te explicar.

- Pode falar.

- Quando você está de terno todo arrumado e com o cabelo bem penteado eu só consigo pensar "Nossa, que homem gostoso!", mas ao mesmo tempo eu penso que todos te vêem assim e não sinto exclusividade. Agora, quando você está em casa e coloca uma calça de moletom, fica sem camisa e deixa seu cabelo despenteado eu novamente penso que você é um gostoso, mas que é apenas meu, porque até onde eu sei sou uma das poucas que te vêem assim.

- Não sabia que você pensava dessa forma. - sorri um pouco convencido

- Eu penso. Gosto de você de todo jeito, está bem? Adoro a ideia de que você se preocupou em demonstrar uma boa imagem para mim.

Trocamos um sorriso sincero e encostamos nossos narizes. Fechei os olhos e senti seus lábios encostando nos meus devagarinho. Nos beijamos com sentimentos, de maneira bem lenta e apaixonante. 

Depois de mais alguns amassos nos deitamos abraçados e ficamos conversando até pegar no sono. Toda aquela situação me deixava muito contente e ansioso para viver os demais momentos de amor com ela.

(S/N) 

O fim de semana chegou e com ele minha ansiedade. Já estava tudo certo e minha mãe realmente viria me ver. Eu tinha levado algumas roupas e coisas pessoais para o meu "apartamento" a fim de dar um ar mais natural. 

Taehyung não falou mais sobre o assunto, até porque ele andava bastante ocupado com coisas do trabalho. Parece que aquela não estava sendo uma semana fácil para ele também. Entretanto, de vez em quando ele passava para me dar um beijo ou abraço e dizer o quanto eu era especial. O mesmo acontecia com Henri, pois apesar de suas obrigações, ele continuava sendo um bom pai. 

(...) 

Acordei ouvindo o barulho do meu celular. Não era o barulho do despertador, mas sim uma ligação. No momento que acordei de fato entendi que aquela ligação seria de minha mãe. Peguei o celular que estava na mesinha ao lado da cama e o atendi.

- Alô? 

- (S/N)? Faz horas que te ligo e você não me atende.

Afastei o celular do ouvido e observei a tela. Na verdade, só haviam duas ligações da minha mãe, então não faziam horas que ela estava me ligando. 

Como sempre, muito exagerada! 

- Mãe, horas? É sério?

- Filha, eu já estou quase chegando em Seul. É bom que você esteja aqui me esperando.

- Eu vou, eu vou. - tentei me desfazer do abraço de Taehyung e levantar da cama, mas o mesmo me apertou ainda mais.

- Está com voz de sono. Essas horas do dia e ainda estava dormindo?

- É que eu estou muito cansada, mãe. Essa semana foi bem puxado no meu trabalho.

- Bom, pelo menos, estava trabalhando.

- Isso mesmo. - sorri comigo mesma. Ela nem imaginava de todo nosso plano! - Pode desligar, mãe. Eu vou me arrumar para ir buscar a senhora.

Novamente tentei sair dos braços de Taehyung, mas ele bem mais forte do que eu. Parecia até que estava acordado, mas acreditem, ele estava dormindo que era uma beleza!

- Vai para onde amor? - susurrou baixinho.

- (S/N)? 

Nossa! Será que ela ouviu?

- Oi mãe? - respondi meio desconcertada

- Parece que ouvi outra voz com você. 

- Imagina, mãe. Não foi isso não!

- (S/N)... - ele me chamou baixinho.

- Mãe, depois eu ligo para a senhora. Vou me arrumar agora e daqui retorno para nos encontrarmos.

Sem dar chance para a mesma responder encerrei a ligação e respirei fundo.

- Kim Taehyung, por favor, me solte! 

Balancei-me um pouco em seus braços na tentativa de fazê-lo acordar, mas foi em vão. Só quando dei um belo beliscão no mesmo ele abriu os olhos espantado.

- O que é isso?

- Você estava me impedindo de levantar e eu precisei agir.

- Mas não precisava fazer isso! Doeu! - passou a mão no local do braço onde eu havia beliscado. 

Foi tão engraçado que não pude segurar a risada!

- Desculpa, Tae. Mas eu realmente precisei fazer isso. - sorri de canto - Minha mãe estava me ligando e você ficou falando coisas como "Vai para onde amor?" 

- Eu? Até parece! Não me lembro de nada disso. 

- Claro! Estava dormindo! - ri do mesmo

- O que sua mãe queria?

- Ela vem me ver, não lembra?

- Ah, é mesmo! - coçou a nuca - Mas que dia é mesmo?

- Hoje, Taehyung! É sábado!

- Nossa, é mesmo! - riu brevemente - Achei que você iria ficar aqui na cama comigo hoje o dia todo.

- Pois é, mas não vou poder. Na verdade, acredito que agora nós só vamos nos ver na segunda-feira.

- Não sei se aguento. - abraçou-se comigo outra vez.

- Aguenta sim! - ri - Não precisa se preocupar. São apenas dois dias.

- E se o Henri me der trabalho?

- Você é o pai! Eduque ele! 

- Mas...

- Sem mas! Nós já tínhamos combinado e, além disso, minha mãe já está chegando.

- Tudo bem então. - umedeceu os lábios e encarou-me nos olhos.

- Eu vou buscá-la agora. - me aproximei de seus lábios e lhe dei um caloroso beijo de bom dia - E me desculpe por ter te beliscado.

- Pode dar pelo menos um beijinho para sarar? - estendeu o braço 

Ri do mesmo e balancei a cabeça positivamente. Ao beijar seu braço ele sorriu de volta e encarou o local.

- Melhor? - perguntei

- Melhor. 

- Preciso ir. - levantei-me da cama e acenei para o mesmo - Até mais, Taehyung.

- Já estou com saudades! - me mandou um beijo no ar.

(...) 

Avistei minha mãe de longe e fui aí seu encontro. Ela me deu um abraço apertado e o correspondi a altura: 

- Que saudades, filha! Como você está bonita!

- Também estou morrendo de saudades. Bondade sua dizer que estou mais bonita. 

Nos afastamos um pouco e ela me analisou um pouco mais:

- Você me parece muito bem. Está com mais peso, com uma aparência melhor do que da última vez que nos vimos. Isso devem ser os bons frutos do seu bom emprego e salário.

Desfiz meu sorriso na mesma hora. Minha mãe achava que bem-estar e uma boa vida vinham exclusivamente da profissão que você exercia, mas eu não concordava nadinha com isso. Eu me sentia muito melhor comigo mesma, mas isso se devia ao fato de estar namorando Taehyung e viver junto com o Henri.

- O que foi? - perguntou me encarando preocupada - Falei algo que não gostou?

- Não foi nada, mãe. Só estava pensando alto. - sorri balançando a cabeça negativamente - Vamos para casa?

- Vamos sim. Estou ansiosa para conhecer seu apartamento.

Entramos no carro - um dos carros de Taehyung, óbvio - e seguimos para o prédio. O carro era um mais simples, popular, pois não queria que ela estranhasse. 

- Essa cidade é mesmo muito bonita. Aposto que você sempre sai para visitar pontos turísticos.

- Nadinha! Passo o dia inteiro deitada assistindo e comendo. 

- Então essa parte de você não mudou nada! - riu 

- Sim, mãe. Algumas coisas não mudam e está tudo bem. Mas se a senhora quiser podemos conhecer vários lugares durante esse fim de semana.

- Se você puder, seria ótimo mesmo!

Trocamos um sorriso antes de descermos do carro. Peguei suas coisas e fomos seguindo pelo saguão. 

- Olha a babá fugindo, papai! 

Ouvi a voz de Henri meio distante e arregalei os olhos. Olhei disfarçadamente para trás, ou pelo menos tentei, e notei que ele estava tentando arrastar seu pai para minha direção.

- Mais depressa, mamãe. As pessoas precisam caminhar. - disse lhe dando dois tapinhas nas costas.

Aquele pirralho não poderia estragar nossos planos!

- Já estou indo! - disse rindo - Só estava admirando o prédio. 

- Você pode admirá-lo mais tarde. - sorri amarelo.

Entramos no elevador e eu rapidamente apertei o botão. E daí, seguimos até meu "apartamento".

Eu ainda não sabia se aquela ideia daria mesmo certo, mas estava disposta a continuar sendo o orgulho da minha mãe.


Notas Finais


• Henri, o melhor KKKKK


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