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História A Caçada (reescrevendo) - Monstro do pântano. - História escrita por originalnewhero2 - Spirit Fanfics e Histórias
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História A Caçada (reescrevendo) - Monstro do pântano.


Escrita por: originalnewhero2 e napoIitano

Capítulo 15 - Monstro do pântano.


John e eu estávamos no barco com os equipamentos de mergulho, enquanto Ford e Dipper dirigiam o barco. O barco era um médio de pesca branco, bem modesto mas parecia resistente. 


O barco vai seguindo até parar perto de uma ilha. Dipper pega o diário para checar algo.


Dipper:- é aqui. O plano é o seguinte: eu entro e--


John:- ei, nananinanão, garoto. Deixa isso com os adultos de verdade.


Dipper parece se irritar com essa fala, e ele ia dizer alguma coisa quando é interrompido por Ford.


Ford:- já estávamos planejando isso. Eu sou velho e o Dipper ainda é inexperiente. Vocês dois, podem ir.


Nick:- podexá, chefia!


O velho Pines pega os equipamentos de mergulho e as seringas, entregando para nós dois, que nos vestimos rapidamente.


Ford:- peguem amostras dele, jogo rápido. Após isso, iremos embora.


Eu e Falcon concordamos. Então, sentamos na borda do barco e nós nos jogamos para trás, caindo no lago.


Lá embaixo era escuro. Toda a poluição fez com que aquela água parecesse de esgoto. Era quase impossível enxergar se não fosse pelas lanternas.


John:- vê alguma coisa? – ele pergunta, pelo rádio.


Nick:- eu não vejo nem meu próprio corpo. Isso aqui tá um breu. Tem certeza que uma criatura existe aqui?


Dipper:- nós temos mais do que certeza. Câmbio.


Ford:- não precisa falar câmbio, idiota!


Eu e John também andávamos com arpões, que seriam de extrema ajuda caso a gente precise lutar.


Após nadar por um tempo e começar a perder as esperanças, eu paro.


Nick:- isso não vai chegar em lugar algum... Talvez nós devêssemos voltar e...


Eu bato em algo. Parecia uma pedra, e eu queria muito que fosse. Mas a cara assustada de John não ajudou em nada.


John:- Nick... Sai daí...


Eu me viro lentamente, esperando que John estivesse fazendo uma pegadinha comigo. Infelizmente não era.


Eu apenas vejo um enorme olho de uma criatura maior ainda. O olho estava aberto, olhando diretamente para mim com aquela pupila horizontal.


Nick:- puta... Merda...


A criatura não parecia feliz, e realmente não estava. Ela tentou me atacar assim que viu eu me mexer.


Eu a ataquei com o arpão, que a acertou na pele escamosa. A dor fez ela fugir, me levando junto.


Nick:- MERDAAAAAAA!!!


A criatura vai pra superfície, fazendo eu simplesmente surfar na água.


Ele serpenteia pelo grande lago, e eu sou obrigado a desviar de diversas rochas pelo caminho.


Ford:- puta merda... Nick, atrai ela pra perto do barco que nós vamos te salvar!


Eu penso por um momento. Como diabos eu conseguiria mudar a rota de uma criatura bestial daquele tamanho?


Tive uma ideia rápida. Começo a puxar a corda do arpão para um lado, fazendo a criatura ir pro outro. Com isso, consigo facilmente redirecionar até o barco.


Ao chegar perto, eu dou o maior pulo que já dei em minha vida, caindo diretamente no barco. O monstro afunda no lago novamente.


John:- iae bro tá bem?


Nick:- agora eu sei o que Jesus passou... Fiquem atentos.


Eu pego uma das espingardas que Ford tinha trazido e começo a apontar. John estava com sua escopeta.


Ford:- assim que ela aparecer, atirem nos olhos! Isso vai incapacitar ela...


Ficamos ali por alguns minutos. Dipper tinha em mãos uma espécie de radar, que detectava movimentos embaixo d'água. Eram vários pontos vindo de diversos peixes.


Mas um se destacava. Um enorme que se movimentava rapidamente.


Aquele ponto estava um pouco adiante. A água se mexia freneticamente.


E de repente, a criatura emerge, vindo na direção do barco com a fúria de um touro.


John e eu viramos para ela. Um tiro em cada olho faz a criatura descer novamente, mas acertando a cauda no barco.


Nisso, eu começo a sentir algo molhando meu pé.


É, o barco furou.


Dipper:- maldita filha da puta!!!


Ford:- ok agora temos pouco tempo... John! Você tem alguma daquelas granadas que você usou na caverna?


John fuça na mochila dele e tira uma granada de fragmentação dela.


John:- tipo essa?


Ford pega a granada da mão de John.


Ford:- ótimo. Agora é só esperar ela aparecer de novo.


Então todos olham para o radar de Dipper. A enorme marcação da criatura rodeava o barco por debaixo d'água.


Ela começa a se aproximar. Agora, estava no centro do radar – ou abaixo de nós.


Dipper:- isso não é bom...


Eu aponto minha arma para baixo. John faz o mesmo. Nós atiramos sem nem hesitar. 


Péssima ideia.


O monstro surge em fúria, segurando o barco nos dentes. Agora, estávamos suspensos em um barco que se partiria ao meio em instantes por causa da mandíbula de um monstro do pântano.


O impacto fez Dipper quase cair do barco. Entretanto, eu consegui o segurar antes que ele virasse comida, colocando-o de volta no barco.


Nick:- Ford, agora!!!


O velho Pines concordou e tirou o pino da granada, jogando na garganta da criatura.


O barco estava se quebrando. Cinco segundos para a granada explodir.


Ford:- PULEM!!! – disse antes de correr pra fora do barco e simplesmente pular de uns três metros de altura diretamente na água.


John, Dipper e eu fizemos o mesmo logo em seguida. 


Tudo pareceu andar em câmera lenta agora. Enquanto pulava, eu percebi que John continuava com sua escopeta em mãos. O Falcon não largava ela nem por mulher.


Dipper queria parecer corajoso, mas no fim aquele lá tava com muito medo. Os olhos dele mostravam isso muito bem.


Estávamos no meio do caminho quando houve uma explosão atrás de nós. O impacto fez ambos os três voarmos até a margem do lago.


...


O impacto do meu corpo caindo no chão me deu uma atordoada, mas nada que eu não tenha vivido mais de uma vez.


Ao me levantar, percebo que Ford tentava acordar um Dipper desmaiado. John o ajudava. 


Pedaços se carne da criatura rodeavam a gente. Bom, as amostras agora eram garantidas.


Eu estava pronto para ir falar com eles quando percebo algo curioso. Um simples diário repousava na areia. Ele estava molhado, podem parecia intacto. Era o quarto diário.


Aparentemente eles não perceberam o diário. Então, sem perder tempo, eu o pego e o coloco na cintura. Por minha camiseta ser larga, era impossível perceber que aquele diário estava ali.


Por fim, eu vou falar com eles.



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