(s/n): COMO?
Xxx: Quem é você?
(s/n): Talvez a futura ex-noiva dele.— ele me olhou confuso, sai de cima dele e me sentei na cama.
Xxx: Ah você é a corna.— eu queria chorar mas não ia fazer isso na frente dele.
(s/n): Olha fala aqui com ele e me deixa em paz.
Harry: Quem é?— entreguei o telefone, sai do quarto e me tranquei no banheiro do quarto de hóspedes, me sentei num canto e comecei a chorar, isso não podia tá acontecendo, minutos depois ele começou a bater a porta.— (s/n)!! Por favor abre a porta.
(s/n): Vai embora.~chorando~
Harry: Isso não é verdade, eu não conheço aquela garota, por favor acredita em mim, ela tá mentindo, isso não pode ser verdade, eu nunca seria capaz de fazer isso com você.
(s/n): Harry sai, me deixa.
Harry: (s/n)…
(s/n): SAI!! EU NÃO QUERO OUVIR!! VAI EMBORA!!
~Harry on~
(s/n): SAI!! EU NÃO QUERO OUVIR!! VAI EMBORA!!— isso não pode tá acontecendo comigo.
Harry: Eu não vou desistir! Eu vou provar que isso é uma armação!! Você vai ver!!— sai de lá e fui pra casa do Louis. Chorei o caminho inteiro, desci do carro, bati a porta, minutos depois ele abriu.
Louis: Cara o que houve?— disse me dando espaço pra entrar, me sentei, coloquei minha cabeça entre minhas mãos e chorei. Lou se sentou do meu lado e me abraçou.— Calma, eu não sei que houve mas vai ficar tudo bem.— me acalmei um pouco.—Quer me dizer o que houve?
Harry: Alguém me ligou e a (s/n) atendeu, só que essa desgraçada disse que tava esperando um filho meu, ela se trancou no banheiro, eu disse pra ela que não era verdade mas… — chorei mais.
Louis: Calma cara, a gente vai dá um jeito dela saber a verdade. Pera, tem um jeito!— o olhei.
Harry: Qual?
Louis: Um teste de gravidez.
Harry: Claro! Como eu não pensei nisso antes, mas até lá ela não vai querer falar comigo. E se ela terminar comigo? E se ela não me quiser mais?— disse desesperado.— Eu não consigo mais viver sem ela cara, se ela terminar comigo eu não sei do que eu sou capaz.
Louis: Calma tá, eu vou falar com ela, fica aqui, toma uma água, se acalma e eu vou lá.— ele se levantou e saiu. Espero que dê certo, eu não posso perdê-la.
~Harry off~
~(s/n) on~
Eu não acredito que aquele cretino fez isso comigo, sai do banheiro checando se ele tava em casa… Pelo jeito saiu, fui tomar um banho pra relaxar, entrei na banheira e depois de muito chorar sai, me vesti, desci, fui pra cozinha tomar água, tava tomando água quando a campainha tocou, fui abrir e vi Louis.
(s/n): Oi Lou, entra!— ele entrou, nos sentamos no sofá.
Louis: (s/n) o Harry foi lá em casa e…
(s/n): Lou eu não quero mais saber dele.
Louis: Mas (s/n)…
(s/n): Lou eu não quero saber.
Louis: Mas e se for uma armação?— congelei, não tinha pensado nessa possibilidade.— Olha, a gente fala com a garota e pedimos um exame.
(s/n): Mesmo que dê negativo, como eu vou saber que ele realmente não me traiu?
Louis: Simplesmente porque ele te ama e não teria a coragem de fazer isso com você.—abaixei a cabeça.—E então?
(s/n): Tudo bem.— ele sorriu.
Louis: Já posso expulsar ele da minha casa?~risos~
(s/n): Pode! Mas enquanto o resultado não sai, o casamento tá cancelado.— ele suspirou.
Louis: Tudo bem, tô indo.— nos levantamos e o levei até a porta.— Tchau!
(s/n): Tchau Lou.— ele foi embora e eu voltei pro sofá. Mais ou menos uns 24 minutos depois Harry chegou, o olhei e percebi que tinha chorado, virei a cara, não conseguia olhá-lo e pensar que ele podia ter me traído, ouvi fungados e deduzi que ele tava chorando, senti vontade de ir até ele e abraçá-lo mas não o fiz, ele subiu e bateu a porta com força, e eu desabei a chorar, chorei até que acabei dormindo. Acordei deitada na minha cama e com ele acariciando meus cabelos, percebi que ele estava chorando, me virei e nos encaramos.
Harry: (s/n)…
(s/n): Nã-Não diz nada, por favor.— ele acariciou o meu rosto me fazendo fechar os olhos.
Harry: A gente vai superar isso.
(s/n): Se der positivo…
Harry: Não vai dar!! Porque não é verdade.
(s/n): Cê tem certeza?—ele assentiu, instantaneamente sorri, ele acariciou minha bochecha e se aproximou lentamente, talvez com medo de eu o rejeitar, não me mexi e então seus lábios encostaram no meu, começando um beijo cheio de desejo, nos beijamos até o ar faltar, sorri e abri meus olhos o encontrando ainda sorrindo e de olhos fechados.
Harry: Pensei que ia ter que dormir na casa do Boo até você saber a verdade.
(s/n): Eu, eu não sei se eu acredito em você, mas, e-eu não consigo ficar sem você, se esse resultado der positivo eu não sei o que vai acontecer, não sei se perdoaria uma traição, mas também não sei se conseguiria viver sem você, ai não sei Harry, não sei!!
Harry: Eu entendo, eu, eu vou esperar, só… não me ignora por favor, e eu quero que você esteja comigo toda vez que eu tiver que falar com essa garota.
(s/n): Não, não mesmo, eu não sei se vou conseguir ficar frente a frente com ela sem socá-la.— ele riu.
Harry: Mas, você vai me deixar sozinho com ela?— urgh!
(s/n): Tudo bem, eu vou. Mas se eu for presa por agressão, a culpa é sua.—ele riu.
Harry: O.k.!~rindo~
(s/n): Mas… Eu ainda tô brava com você.
Harry: Mas eu não fiz nada!!
(s/n): Tô nem aí.— me aconcheguei nele e dormimos. No dia seguinte acordei com ele me olhando, ele sorriu me fazendo sorrir também e por um momento pensei que tudo podia ter sido um pesadelo, mas ele continuava com um pé atrás comigo e aos poucos se aproximou pra me beijar, revirei os olhos e o beijei, ele sorriu entre o beijo e nos beijamos até o ar faltar, nos separamos e ele me olhou sério.
Harry: Érh… E-eu li-liguei pra garota.— praticamente o fuzilei com os olhos.— E-ela vem hoje.— então aquela puta vem hoje?
(s/n): Que horas?
Harry: Acho que tá chegando daqui a pouco.— me levantei pra me arrumar.— Aonde cê vai?
(s/n): Me arrumar… e eu acho melhor você não abrir a porta enquanto eu ainda tiver me arrumando.— ele assentiu e eu fui me arrumar, me arrumei no banheiro e voltei pro quarto encontrando Harry sentado na cama com uma bandeja de café da manhã, sorri e fui até ele que sorriu, me sentei na cama e comecei a tomar meu café, terminei e descemos, ele levou a bandeja pra pia enquanto eu me sentava no sofá e logo depois ele se sentou do meu lado me puxando pra deitar no seu colo, ele começou a me distrair e ficamos assim até a campainha tocar, abaixei a cabeça e eu sentia o seu olhar em mim, me levantei e o deixei abrir a porta. A desgraçada entrou e pulou em cima dele, AI QUE RAIVA!!! Quando eu a vi nos braços dele me deu uma vontade de pegar ela pelos cabelos e socá-la até cansar.
Garota: Amorzinho!! Eu senti tanta a sua falta!!— URGH!! Harry tentava afastá-la dele mas a fila duma bela mãe grudou nele feito chiclete.
Harry: Me solta!! Ai, dá pra me largar por favor?— ela o olhou triste, ai que vontade de matar essa garota.
Garota: Ai porque bebê?— sério, acho que vou vomitar. Então ela notou que eu tava ali, se afastou dele e me olhou com desprezo.— Ah tá, é por causa da sua namoradinha.
Harry: Não fala assim dela!!— disse alterado.
Garota: Calma querido!— ela se sentou no sofá oposto ao meu e Harry se sentou ao meu lado.— Então? Porque me chamou aqui?
Harry: Você disse que tá grávida e que eu sou pai.— ela assentiu.— Eu quero um teste de gravidez.— ela ficou assustada, pera, tá com medo de quê.
(s/n): Tá com medo de quê?
Garota: Querida a conversa entre eu e o Hazza, o.k.?— soltei um risinho debochado, o Harry me olhou confuso.
(s/n): Aposto que tá com medo de fazer o teste e dá negativo.
Garota: CALA Á BOCA!!— disse se levantando e eu me levantei seguida do Harry que me segurou.
(s/n): PORQUÊ? POR ACASO EU TÔ MENTINDO?
Garota: VOCÊ NÃO SABE DE NADA!!
(s/n): É MESMO? ENTÃO FAZ O TESTE!!
Garota: EU FAÇO!!
(s/n): ÓTIMO!!!
Garota: ÓTIMO!! Eu vou provar que eu tive uma noite MA-RA-VI-LHO-SA com o seu namorado.—ela riu, eu me soltei dos braços do Harry e dei um tapa na cara dessa puta.— DESGRAÇADA!!— ela veio pra cima de mim e começamos a brigar, eu a derrubei no chão e subi em cima dela enchendo a cara dela de tapas, até que Harry conseguiu me tirar de cima dela.
(s/n): ME SOLTA!!— disse chutando o ar numa tentativa frustrada de sair dos braços do curly, ele me colocou no chão e segurou o meu rosto me fazendo olhar pra ele.
Harry: (s/n) calma, fica calma meu amor, não vai adiantar de nada você bater nela.— respirei fundo e me virei pra ela.
(s/n): Vai embora daqui.
Garota: O quê? Pelo que eu saiba a casa é do Harry não sua.
Harry: A partir do momento que eu a chamei pra morar aqui ela se tornou dona dessa casa também.— gargalhei, ela saiu pisando forte enquanto eu caia no sofá quase morrendo de tanto rir.
(s/n): A cara dela foi hilária ha, ha, ha!!— ele veio até mim rindo um pouco.
Harry: Viu? Você mesma percebeu que ela tá mentindo.— me sentei direito ficando séria.
(s/n): Isso eu só vou ter certeza depois do exame.
Harry: Urgh! Mas como você é teimosa!—ele pegou meu rosto entre suas mãos.— EU TE AMO CARA, EU NUNCA, NUNCA IRIA E NEM VOU TE TROCAR POR NINGUÉM, QUANDO É QUE VOCÊ VAI PERCEBER ISSO?— sorri que nem uma idiota e o enchi de beijinhos.
(s/n): Desculpa é que…
Harry: Eu sei!— disse acariciando a minha bochecha e eu acariciei sua mão, ele sorriu e me beijou.— Eu não sei o que eu ia fazer se você acreditasse naquela doida.
(s/n): Você sabe o nome dela?
Harry: A gente nem perguntou pra ela.
(s/n): A gente coisa nenhuma, eu não te…
Harry: TEM SIM!!
(s/n): Tá, não precisa gritar.~risos~
Harry: Desculpa rsrs. Vamos sair? Sei lá, dá uma volta, ir na casa dos meninos, você decidi.
(s/n): Harry, você não precisa ficar me paparicando só por causa disso.
Harry: E quem disse que é por causa disso? Eu amo te paparicar.
(s/n): É mas… não me deu o meu panda.
Harry: De novo essa história amor?
(s/n): Quê? Eu queria um panda!
Harry: Você quer que eu saia agora e compre um panda pra você?
(s/n): Quero!!
Harry: Então tá!!— disse se levantando.—Vem comigo?— disse fazendo uma carinha fofa, ri e me levantei.
(s/n): Ai que menino fofo!— disse apertando suas bochechas o fazendo rir.
Harry: É mas, eu também posso ser outra coisa.~malicioso~—disse me prensando na parede me fazendo arfar o que o fez rir.
(s/n): Você é mau.~risos~ Cadê aquele menino fofo que tava aqui?
Harry: Acho que ele saiu, sabe, pra fazer coisas que meninos fofos fazem, coisas… —beijando o meu pescoço.—que eu não faço.—o afastei e ele me olhou confuso, ri da cara de frustração dele.
(s/n): Eu quero o meu panda.—ele bufou e eu ri mais. Nós trocamos de roupa e fomos comprar o meu panda. Fomos numa loja de ursinhos de pelúcias e vimos, você não vai acreditar, mas, a gente encontrou… … …
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