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História A Filha da Garçonete - Refazendo - História escrita por Jubs_1Direction - Spirit Fanfics e Histórias
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História A Filha da Garçonete - Refazendo


Escrita por: Jubs_1Direction

Notas do Autor


Oi oi, sentiram minha falta? Espero que sim. Bem, não falarei muito porque sempre venho me justificando o porquê disso e o porquê daquilo.

LEIAM AS NOTAS FINAIS

Boa leitura!

*Desculpem-me qualquer erro*

Capítulo 11 - Refazendo


Fanfic / Fanfiction A Filha da Garçonete - Refazendo

POV -Annie     

 

Me olhei no espelho e não consegui acreditar no que vi, vestia um vestido elegante e ao mesmo tempo sexy, meu cabelos estavam lisos e soltos, não liguei em arrumá-los, optei por não me maquiar extravagante, coloquei um batom rosa claro e passei uma base da cor de minha pele e um blush de leve ( look da capa do capítulo). Tudo preparado para que eu matasse alguém. Eu poderia entregar o Justin a FBI, ou sei lá, mas sei, que de algum modo ele sairia e se vingaria de mim.

Suspirei pesadamente e desci as escadas da minha casa, mamãe, obviamente não estava.  Começava a imaginar qual foi a última vez em que passamos um tempo juntas. 

Liguei para o Justin e no terceiro toque ele atendeu, estava barulhento o local em que ele estava, com certeza já estava na festa. 

- Alô. - falou gritando.

- Oi Justin, sou eu, Annie. - falei um pouco alto.

- Ah, oi Za, o que quer? - franzi o cenho. O barulho foi diminuindo

- Justin, não é o Za... - fui interrompida.

- Eu sei sua lezada, acha que vou te chamar pelo nome na frente do Richard? - não esperou que eu respondesse. - Pode vir, ele está um pouco alegrinho, está na hora de por o plano em prática. E nem pense em desistir ou contar a alguém. - ameaçou.

- Tudo bem. - suspirei.

 

POV - Justin Bieber

 

Estávamos a algum tempo na casa do Richard e nada da Annie chegar, fazia quase uma hora que eu tinha falado com ela.  Comecei a me irritar, se aquela vadia passasse a perna em mim eu o mataria e mataria todos que ela ama. Quando iria falar com o Ryan, a mesma chegou. 

Não tinha como negar, ela estava gostosa pra caralho, todos os caras da sala voltaram-se pra ela, a mesma olhou pra mim e em seguida olhou para nosso grande alvo: Richard.  Ele levantou e foi caminhando até ela, disse algo a ela e a abraçou de lado, sentou-se com ela em sua mesa e seus capangas. Algumas vezes ele passava a mão na coxa dela, fazendo ela se sentir constrangida, e eu, não sei porque caralho, me sentia irritado com o tal ato. Qual é? Eu não havia fodido ela, era por isso que eu me sentia irritado. Não é?!

Após ele beber demais, ele foi dançar com ela. Uma música lenta que tocava. Agora seria a hora em que eu passaria o canivete para ela.

Caminhei até os dois e fingi ter me esbarrado.

- Uou, desculpa aí. - falei, e em seguida dei o canivete para a mesma, que rapidamente escondeu em sua calcinha.

Sorri.  Peguei uma prostituta e agarrei-a , era somente para fingir que eu passei por ali pra fazer o tal ato. A vadia ficou alegrinha e começou a apertar o meu membro, eu não a comeria, tinha que por em plano a minha armação.

Enquanto eu beijava ela, tive um vislumbre da Annie subir com o Richard. Soltei a vadia e voltei ao meu lugar.

- Ryan, ela já subiu. Avise aos caras que daqui a 30 minutos atacamos. - disse

 

___________________________MINUTOS ANTES__________________________

 

POV- Annie 

 

Escrevi uma carta  dizendo tudo o que aconteceu comigo, eu estava receosa se acontecesse algo comigo. A carta estava escrita assim:

Oi, faz algum tempo que eu fui à balada com minha amiga, na hora de ir ela resolveu ficar e eu liguei para meu amigo ir me buscar, marquei um lugar para ele ir me buscar, no caminho um rapaz estava me perseguindo, em seguida tentou me estuprar. Ele não completou o tal ato porque Justin Bieber me ajudou, matando o rapaz. No dia seguinte quando estava na faculdade, ele apareceu lá, como um novo aluno. Fiz uma festa com minha amiga e Justin ameaçou atirar em mim. Depois de um tempo, descobri que o Justin Bieber é chefe de uma gangue de Atlanta, pelo que vejo é o chefe da maior gangue, ele está me ameaçando de matar meus amigos e minha mãe se caso eu não matar um rival dele no momento em que ele achar que vai fazer sexo comigo. A festa é hoje. Se caso as pessoas que eu amo sobreviverem, eu amo vocês, e por favor, tomem cuidado com o Justin, se vinguem da minha morte por ele. E se, por algum acaso, todos nós morrermos, seja lá quem for que esteja lendo, mate o Justin Bieber.

 

Guardei a carta debaixo do meu colchão.  Levantei e fui direto para o local da festa. Ao chegar lá, encontrei um lugar cheio de mulheres semi-nuas, homens com caras maus e Justin, que olhou pra mim de cima a baixo, em seguida vi alguém que perderia a vida hoje, o tal Richard. Ele não era velho, continha uma bela aparência com seus cabelos grisalhos, parecia com aqueles galãs de Hollywood. Ele me encarou e logo veio se aproximando, estremeci o corpo. Ao ele chegar perto de mim disse: 

- Chegou minha princesa gostosa. - sorriu e me abraçou de lado. Sorri falsadamente. 

Sentamos um um sofá onde tinha vários outros homens esquisitos. Richard fumava um charuto, bebia demais e ficava passando a mão em minha coxa, me sentia incomodada a cada instante. Algumas vezes olhava de relance para o Justin, o mesmo estava me encarando, irritado. Acho que ele odiava o Richard...  odiava mais do que como um rival de gangue.

Richard me guiou até a pista de dança, onde tocava uma música lenta. Colamos nosso corpo e alguém '' acidentalmente'' se esbarrou em nós. Justin.

- Uou, desculpa aí. - falou.

Em seguida me entregou um canivete, guardei rapidamente me minha calcinha. - Justin sorriu e começou a agarrar uma vadia, que sem nenhum pudor apertou seu membro, que nojo.

Voltei a dançar com o Richard.

- Então, vamos subir? - perguntei.

- Claro princesa. - sorriu malicioso.

 

Subimos as escadas e chegamos em um quarto totalmente luxuoso. Richard se aproximou de mim, puxando minha cintura com força e me beijando, envolvi meus braços em seu pescoço e fingi que estava envolvida. No fundo, eu queria correr daquele lugar. Ele foi passando a mão e minha bunda e apertou a mesma. Fui tirando a sua roupa e ele foi me ajudando, quando por fim, estava de cueca esperou que eu fizesse o mesmo.

- Espera aí garanhão, vou me preparar pra você. - falei sorrindo.

Entrei no banheiro e peguei o canivete, coloquei ele na parte de trás do meu sutiã, em um modo prático de pegar suspirei pesadamente, bem não tinha como não fazer. Saí com somente de calcinha e sutiã e com um sorriso no rosto, e ele permanecia deitado na cama, quase dormindo.

- Valeu a pena esperar. - riu malicioso. Nojento.

Fui me aproximando dele, e ele foi se sentando, ao invés de ditar. Estranhei.

- O que foi? - perguntei confusa.

- Sabe, princesa, talvez você estranhe, mas eu gosto de conversar antes de uma boa foda. - falou embolado. Era só o que me faltava. - Então, eu sempre converso com as vadias sobre alguém que eu amo, amo muito. - ''crápula, deve ser casado...e vadia é sua mãe''. Pensei - Minha filha, ela não me conhece, eu a 20 anos me envolvi em tráfico. Minha namorada, mãe da minha filha, não gostava disso. Aí aquela vadia me deixou com minha filha na barriga, anos depois eu descobri da existência dela. E até hoje eu  vigio. Ah, eu tenho até uma foto dela, aqui... - então ele abriu a gaveta do criado mudo, e retirou um porta retratos de lá.

- Aqui está, linda não?! - me entregou sorrindo.

Olhei a garota atentamente. Talvez eu estivesse tendo alucinações, ou tenha sido consequências da adrenalina que corria em minhas veias, mas, sem nenhuma duvida a garota que estava na foto era EU.

- Mas... como...- olhei em seus olhos, e pude perceber que ele estava surpreso, assim como eu estava, fiquei sem reação (1). Parecia que todo seu alcoolismo passou. 

- Espera aqui, qual seu nome? - perguntou confuso.

- Annie. - respondi ainda perplexa.

- CARALHO! - levantou- se foi se vestindo. - Você... você é minha filha. - sorriu.

- Não, não. Você é um doente, o meu pai sumiu, ele deixou a minha mãe. Jamais ela me esconderia de meu pai, ele sendo o que for. - fui me afastando.

- NÃO ANNIE. - alterou a voz. Foi se aproximando. 

O canivete.

Peguei o canivete e apontei para ele. O mesmo se afastou.

- Me deixa em paz seu doente. - sentia lágrimas caírem de meus olhos. 

- Annie, eu sou seu pai. Pode perguntar a sua mãe. Olha... Faz assim, conversa com sua mãe, ela vai te contar tudo. - tentou me convencer. 

Eu não conseguia pensar em nada no momento. Não pensei no risco que eu corria de perder as pessoas que eu amo, não pensei que poderia ser atacada por ele naquele momento. Não pensei em absolutamente em nada.

Apenas me vesti e saí do quarto, Justin e seu grupo já não estavam mais e todos os capangas do Richard estavam ensanguentados no chão. Desci as escadas correndo, e saí daquela casa, vi um carro preto parado em um local escuro da rua, em seguida vi o Justin. 

- Annie! Vem logo! - olhei para o mesmo. Não, eu não iria ir junto com ele. Corri na direção contrária, descalça. O Richard estava na rua me vendo correr, em seguida ele voltou sua atenção para o Justin.

- FILHOS DA PUTA, VOCÊS ME PAGAM - falava irritado, apontando sua arma para o carro.

Justin entrou no mesmo e o acelerou.

- NÃO MATOU ELE? PORRA ANNIE, NÃO ERA PORQUE ELE ERA SEU PAI QUE ERA PRA FALHAR! - gritava Justin enquanto tentava me perseguir. Richard já havia desistido de correr atrás do carro.

Corri em meio a uma Avenida, tinha muitos carros passando, mas eu não ligava, corri mais e mais, até que senti algo metálico se chocar contra mim. 

Fui atropelada.


Notas Finais


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E ai? Gostaram? EU ADOREI!! Finalmente Annie encontrou seu pai, que infelizmente é o Richard né? :3 Não perdem por esperar desta fic.
Até o próximo capítulo!

Que tal comentarem? Eu amaria ver suas reações. Amanhã tem mais capítulo!!


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