História A Garota com o cabelo cor de sangue - O segredo dos vampiros de olhos azuis

De frente para a porta de casa, não quero ver meu celular engolindo seco faço o sinal da cruz e com um suspiro abro a porta devagar sem fazer barulho já tirei meu par de tênis e vou andando na ponta do pé olhando pro escuro chego a escadaria levantando a ponta do meu pé, as luzes se acendam, pisco duas vezes confusa.

-. Bem vinda de volta, filhinha – uma voz de um homem adulto atrás de mim, piso normal e levanto com um sorriso no rosto.

-. Oi, Al tudo bem? Nossa esse casaco é novo tá demais em você.

-. Onde esteve? Ficou sumida por 1 semana – seu tom é calmo e preocupante, com sua voz grave e seu olhar de preocupação da cor vermelha.

-. Eu estava...

-. Se mentir ficara de castigo por um bom tempo.

-. Casa do Kino – digo a verdade para ele, diretamente. Olho de forma arregalada para o Al que ao redor de seu corpo começa a ficar diferente uma coisa monstruosa e cerrando os dentes, essa não ele vai...

-. VOCÊ ENTROU NO COVIL DAQUELE MALDITO HOMEM! QUANTAS VEZES EU JÁ LHE DISSE, FIQUE LONGE DA MANSÃO SAKAMAKI OU QUALQUER VAMPIRO LEAL A ELE!

-. Eu acordei lá e mais já sai de vez, nem comei aquilo que chama de comida e mais... não me fizeram nada comigo e...

-. Akira, está de castigo chega de invasão a nenhum lugar ouviu! Sem investigações ilegais até o inverno chegar.

-. De castigo nas minhas investigações, espere me coloque de castigo nos finais de semana nas aulas de comportamento, não tire minhas investigações – digo implorando para ele.

-. Você não entendeu não foi? Sem investigações ilegais, o assunto está encerrado que cheiro isso é cebola? – pergunta se aproximando.

-. Comi pizza.

-. E não trouxe um pedaço para mim? Eu sou seu pai, isso me deixa decepcionado com você, vá pro seu quarto – diz apontando a escadaria.

-. Porcaria – exclamo com uma cara cerrada e chegando no meu quarto, tranco a porta e com um suspiro digo -. Odeio segunda-feira.

Vou me trocar para dormir, uma calça de moletom velha da cor cinza e uma camiseta de manga curta com o personagem Jason daquele filme Sexta-Feira 13, pego uma fita de filme e começo assistir um filme para ver se pego no sono um filme chamado Cannibal Holocaust, bem meu habito de assistir filmes banidos de terror ainda continua.

O filme começa com a parte que da filmagens de americanos em 1979, mostrando sobre indígenas canibais meio pesado, mas não me assusta quando o filme termina mostrando que queria destruir o filme e mostrando que canibais existe.

Diferente dos Ghoul que se alimentam de carne humana, me pergunto por que trabalho numa cafeteria de ghoul e por ser humana, ajudo eles sabendo que sou uma caçadora e mato criaturas como eles bem confuso essa repercussão.

Saiu do meu quarto e caminho em direção a sala descendo as escadas, vejo Al pela janela de fora olhando a lua cheia, saiu da casa com uma garrafa de refrigerante e com o meu pijama, sento do seu lado no chão.

-. Ainda não dormiu?

-. Não quero dormir, desculpe por não dar notícia é que... eu não pude salvar mais alguém uma pessoa que não conheço morreu e eu não consegui salvar – digo para ele com uma voz pesada e triste.

-. Entendo, lembra o que te ensinei com vidas sendo perdidas Akira? Aceitar é a melhor forma para que possa aprender com seus erros mesmo que você não seja muito de aceitar seus próprios erros como eu fiz no passado?

-. Quando você era o atual rei ou deus dos vampiros?

-. Akira, eu sou o primeiro vampiro, o primeiro de toda minha espécie, criei diversas raças de vampiros que se desenvolveram, criei a mãe de Saya Otonashi e da sua irmã gêmea mais nova Diva, criei os puro-sangue, os nobres, todos os tipos de vampiros criei sem pensar duas vezes por poder querer o mundo aos meus pés e então Van Hellsing me aprisionou a família dele como sua arma só Hellsing o cão leal deles.

-. Você já teve um amor?

-. Sim vários, minha primeira esposa foi morta junto comigo e depois, conheci Nina e a transformei levaram-na de mim e então eu conheci ela.

-. Quem? – pergunto para ele curiosa, esqueço muito sobre sua história.

-. Christa, quando a conhece era uma criança de 14 anos, junto com seu irmão mais velho, eu escolhi o irmão mais velho de Christa como um novo sucessor, então seu primo o matou e tomou seu lugar, mesmo tendo uma beleza inacreditável eu me apaixonei por ela... mas ela não me amava, seu primo que matou seu irmão mais velho a manipulou e fez coisas terríveis vi que fiz algo terrível a eles, os Kuran... naquela época, viram que Karlheinz colocou a cabeça prémio da família Kuran e fugiram de sua origem para viverem longe, eu tinha não qual família que eu mais favorizava.

-. Os Kuran e os Sakamaki, são inimigos?

-. Ele pensa que são, então quando os Kuran conseguiram a cura do vampirismo transformando vampiros em humanos, a nova Imperatriz da Nova Era, Augusta Vladimir II fez um decreto que qualquer vampiro desistir de ser um imortal tem o direito de ser humano por livre e espontânea vontade, o rei desse lugar disse que não existia cura pro vampirismo então a imperatriz 2ª proibiu o seu projeto Adam e Eve para todos os vampiros nobres, com vítimas humanas e exigiu a execução quem fizer a isso, família e a noiva junto esse tempo foi difícil.

-. Quando conta essa maldita história, eu me perco em tudo isso é chato dá até sono – digo reclamando para ele.

-. Então comecei a investigar a cura do vampirismo quando você veio, voltei minhas investigações passadas de história da imortalidade, Augusta Vladimir II foi morta por um dos seguidores daquele homem e então seu neto assumiu o trono e desde então continua com o projeto de pacificação com o direito dos vampiros a conviver com humanos desde então.

-. Essa história é velha hein, tenho uma pergunta... tem algum descendente Kuran ainda vampiro?

-. Não tem mais, nem humano e nem vampiro, ele destruiu todos os Kuran – ao olhar para mim, ele sabe o que estou pensando.

-. Eu não sou, uma Kuran... eu jamais vou ser isso – digo para ele com um olhar feroz no rosto.

-. Eu sei, muito bem que não quer ser vampira... mesmo sendo um sacrilégio eu um vampiro ter adotado uma criança humana – diz ele com um tom triste.

-. O que é sacrilégio? – pergunto para ele confusa.

-. Nada é uma coisa chata de se traduzir, vai dormir amanhã tem aula.

-. Al, você veio antes no Japão olhei um panfleto escrito em Frances, passou em Paris não me diga que está investigando aquilo?

-. Sim, estou investigando antes da cura do vampirismo existiu um livro capaz de destruir os vampiros, esse livro foi um problema para todos os vampiros de olhos vermelhos.

-. Diva tinha olhos azuis – digo para ele, lembrando quando Saya me contou.

-. Exato, por isso quero saber mais – avisa Al virando para mim levanto do gramado.

-. Desisti, sobre essa coisa de vampiro com olhos azuis.

-. Eu tenho que me recordar de algo importante os vampiros de olhos azuis, era considerado criaturas sujas e imundas pelos vampiros normais, mas ainda assim é curioso vi um relatório do QG de Pandora escrito “Estudo sobre Vanitas”, o que tinha escrito sobre o livro poderoso ou da criatura que usava, mas outros relatórios foram destruídos, ainda assim quero ver se tem algum sinal sobre esse vampiro azul que tanto falam.

-. Isso vai ser chato, tenho que dormi me conta mais quando essa coisa sua estiver encerrado parece um nó sem fim.

Não quero saber sobre vampiros de olhos azuis que brilham no escuro não é problema meu, o Al que seja louco atrás disso é muita louca numa noite só.