Lisa estava deitada na cama, olhando para o teto, enquanto Jennie se movimentava pelo quarto, trocando de roupa para dormir. Ambas estavam um pouco tontas após a noite de diversão e os drinques que tinham tomado.
Jennie, ainda com um sorriso no rosto, comentou: - Sabe, o Keeho é bem atraente, não acha?
Lisa sentiu uma pontada de ciúmes e alarme. Ela se sentou na cama abruptamente, olhando diretamente para Jennie.
-O que? Poha, Jennie. Por que você está falando do Keeho? Você está interessada nele? - Lisa perguntou, sua voz carregada de irritação-
Jennie se virou, surpresa com a reação de Lisa. - Não é como se eu estivesse interessada nele, apenas comentei que ele é atraente.
Lisa suspirou, passando a mão pelo cabelo. - Eu não quero que você fique perto dele. Eu não fui com a cara de playboy desse cara
Jennie franziu a testa, cruzando os braços. - Por quê? Você estava amando a dança da Bibi, ficou excitada a noite toda e eu não disse nada.
Lisa sentiu-se acuada. - Não é a mesma coisa, foi a merda de um desafio
Jennie soltou uma risada irônica. - Ah, então é assim? Você pode flertar, mas eu não posso?
Lisa se levantou, caminhando até Jennie. - Não é isso, Jennie. É só que... o Keeho me pareceu meio...Ah...Eu não confio nele.
Jennie rolou os olhos. - Isso soa muito familiar. É como se você estivesse falando de Bibi agora. Será que você não percebe o quão possessiva você está sendo?
A atmosfera no quarto se tornou densa, com o silêncio sendo quebrado apenas pela respiração pesada de ambas. Lisa, ainda sentindo-se vulnerável, olhou para Jennie, seus olhos marejados.
-Você não entende! - Lisa exclamou, a voz tremendo. - Você não entende como é difícil para mim! Você não entende merda nenhuma
Jennie, frustrada, retrucou: - Então explique para mim, Lisa! Por que você age assim? Eu só estava elogiando alguém!
-Porque eu me importo com você, Jennie! - Lisa gritou, suas emoções transbordando. - Eu me importo mais do que deveria!
Jennie deu um passo para trás, surpresa. - O que você quer dizer com 'mais do que deveria'?
Lisa fechou os olhos, sentindo as lágrimas escorrerem. - Eu não posso fazer isso, Jennie. Não posso esconder mais.
Jennie, começando a perceber a profundidade das emoções de Lisa, aproximou-se dela, segurando seus braços suavemente. - Lisa, olhe para mim. O que você está sentindo?
-Nada, Jennie. O que eu sinto não é problema seu
A tensão entre Lisa e Jennie atingiu um novo ápice. A atmosfera do quarto estava carregada com a energia de suas emoções conflitantes.
-Então é isso? Você fica se fazendo de amiga enquanto esconde esses sentimentos? - Jennie disse, os olhos faiscando de raiva. - Você acha que é justo me colocar nessa situação?
Lisa, sentindo-se acuada, retrucou: - Você é tão cega, Jennie! Sempre pensando em si mesma, nunca se dando conta do que está bem na sua frente.
Jennie riu sarcasticamente. - Oh, por favor, Lisa. Como se você fosse a vítima aqui. Talvez você devesse parar de se esconder atrás desses sentimentos e ser honesta!
-Ser honesta? - Lisa gritou, as emoções a dominando. - Você quer que eu seja honesta? Ok, aqui está: você é egoísta, Jennie! Sempre foi! E não percebe quando alguém realmente se importa com você! Você me chamou de problemática quando falou comigo pela primeira vez, mas olha só que engraçado, A ÚNICA PUTA PROBLEMÁTICA AQUI É VOCÊ
Jennie soltou uma risada amarga. - E você acha que sabe tudo sobre mim? Você nem mesmo tentou me entender! VOCÊ ESTAVA SENDO UMA VADIA COM A SUA IRMÃ E COM A MINHA. TE XINGUEI MESMO, E XINGARIA DE NOVO.
-VOCÊ NÃO ENTENDE...É difícil, Jennie! É difícil quando a pessoa que você ama não percebe você! - Lisa disse, as palavras saindo antes que pudesse contê-las.-
A briga entre elas continuou, cada insulto e acusação cortando mais fundo do que o anterior. As palavras, carregadas de emoções reprimidas, voavam pelo quarto, criando uma barreira entre elas.
Lisa olhou nos olhos de Jennie, sentindo-se exposta. Tudo naquele quarto girava, e ela não controlava mais suas palavras - Eu... eu gosto de você. Mais do que uma amiga deveria.
Jennie ficou em silêncio, processando as palavras de Lisa. - Você... você está dizendo que está apaixonada por mim?
Lisa assentiu, evitando o olhar de Jennie. - Sim, Jennie. Estou apaixonada por você. Desde da primeira vez que te vi naquela lavanderia
Jennie, ainda atordoada, soltou Lisa e deu alguns passos para trás. - Eu... eu não sabia, Lisa. Eu nunca percebi.
Lisa engoliu em seco, sentindo-se ainda mais vulnerável. - Agora você sabe. E é por isso que é tão difícil para mim te ver com outras pessoas.
Jennie passou a mão pelo rosto, tentando processar tudo. - Por isso...por isso você ficou daquele jeito quando te beijei...
Lisa, sentindo-se como se estivesse à beira de um precipício, estendeu a mão e segurou o rosto de Jennie com ambas as mãos, forçando-a a encontrar seus olhos.
-Jennie, escute! - Lisa implorou, seus olhos cheios de lágrimas. - Eu não queria que chegasse a isso, mas eu não posso mais esconder. Eu te amo, Jennie. Desde sempre. E não é como uma amiga. É algo mais profundo, mais forte.
Jennie, surpresa pela intensidade das palavras de Lisa, tentou se soltar, mas Lisa não deixou. Em vez disso, ela se inclinou, seus lábios encontrando os de Jennie em um beijo desesperado. Por um momento, Jennie ficou rígida, surpresa pelo gesto impulsivo de Lisa.
No entanto, o beijo de Lisa foi cheio de emoção, uma mistura de amor, frustração e desespero. Jennie sentiu a intensidade daquelas emoções e, em vez de afastar Lisa, ela retribuiu o beijo, seus lábios se movendo juntos em um ritmo lento e apaixonado.
As mãos de Lisa tremeram enquanto segurava o rosto de Jennie, como se estivesse tentando memorizar cada detalhe. As lágrimas de Lisa caíam livremente, mas agora eram lágrimas de alívio e esperança.
Quando finalmente se separaram, ambas estavam sem fôlego, seus olhos se encontraram, e por um momento, toda a dor e confusão foram esquecidas. Suas testas se juntaram, e as mãos de Lisa não deixaram o rosto de Jennie.
-Me desculpe, Jen...talvez você não se lembre amanhã e nem eu, estamos bêbadas...mas eu precisava dizer isso para você.
-Me beije mais uma vez - Os olhos de Lisa abriram de repente, surpresa pelas palavras de jennie-
-O que?
-Me ame, Lisa...me ame - Jennie puxou Lisa para mais perto, seus lábios se encontrando em um beijo apaixonado e cheio de desejo. O calor do momento as envolveu enquanto exploravam a profundidade de seu amor recém-descoberto.-
Lisa se deixou levar pelo calor do momento, seus corpos se movendo em sincronia enquanto se entregavam à paixão que as consumia. Suas mãos percorriam suavemente os contornos do corpo de Jennie, cada toque enviando ondas de prazer pela espinha dela.
Com um suspiro suave, Jennie guiou Lisa até a cama, onde se deitaram juntas, suas respirações entrelaçadas e seus corações batendo em uníssono. A tensão sexual entre elas era palpável, uma eletricidade carregada no ar que só aumentava a intensidade do momento.
Sem dizer uma palavra, seus olhares diziam tudo o que precisavam saber. Jennie puxou Lisa para mais um beijo, seus lábios se movendo em perfeita harmonia enquanto exploravam uma a outra com uma paixão avassaladora.
Lisa cobria o pescoço de Jennie com beijos, deixando chupões e mordidas enquanto ela aproveitava a proximidade, vestindo apenas o pijama. Jennie, sentindo a excitação de Lisa, sentou em seu colo, alinhando seus corpos e compartilhando o calor crescente entre elas.
Com destreza, Lisa desfez o fecho do pijama de Jennie, agradecendo silenciosamente por não encontrar nenhuma barreira entre elas. Enquanto Jennie observava, ansiosa e excitada, Lisa se despiu, revelando sua urgência e desejo. Embora Jennie nunca tivesse explorado intimamente com uma mulher intersexual antes, sua curiosidade superou qualquer hesitação.
Jennie gemeu após sentir a boca da Tailandesa em um de seus seios, chupando com força. O pênis de Lisa roçava em Jennie, ela se perguntava como aquilo poderia ser tão grande. Lisa demorou mais que o necessário nos seios da mais velha, ela sorria, com certeza estava amando torturar Jennie.
De repente, Jennie desceu as mãos até o abdômen de Lisa, fazendo-a puxar o ar entre os dentes. Assim que sua mão roçou em seu pênis, Jennie decidiu pegá-lo com uma das mãos.
-As duas...use as duas, Jen - Sua voz rouca e desesperada excitou Jennie, que fez imediatamente o que ela mandou-
Jennie se inclinou para frente e guiou o pênis até seu clitóris, fazendo ambos sexo se encontrarem. Jennie fechou os olhos e Lisa segurou na cintura dela, e ambas gemeram após Kim descer lentamente por todo o comprimento da Manoban.
-Agora irei montar em você
-Caralho... - Lisa gemeu após ficar totalmente dentro dela, sentindo como era quente e macio. A tailandesa se sentou na cama, ainda com Jennie em seu colo, a deixando surpresa. Seria bem melhor naquela posição em que se encontravam, Lisa poderia senti-la melhor. Jennie gritou e jogou a cabeça para trás após ela começar a ir bem fundo nela, Lisa não queria começar devagar, ela esperava por isso há bastante tempo.-
Suas unhas cravaram em suas coxas. Os gemidos baixos que Jennie soltava apenas para ninguém saber o que estavam fazendo, estava excitando mais ainda Lisa. Estar dentro dela, sentir suas paredes internas quentes como o pecado, o calor gostoso de ambos corpos soando e se chocando. Tudo isso fazia Lisa querer viver aquele momento para sempre.
Jennie tinha seus pontos sensíveis, e Lisa estava disposta a descobrir todos eles. Seus mamilos duros clamavam por atenção, então, Lisa dominou seus seios, e Jennie puxou os fios de Lisa, descontando todo o tesão ali. Enquanto Lisa chupava o seios da coreana, os movimentos nunca paravam, a tailandesa estava segurando a cintura de Jennie, enquanto fodia a mulher com força e rapidez.
-Inferno...LISA - Jennie gemeu alto, então Lisa imediatamente a beijou, para que os seus gemidos fossem abafados pelos lábios carnudos dela-
-Você precisa se controlar, Jen...ou vão saber o que estamos fazendo
Lisa se virou na cama junto com Jennie, ficando por cima dela. A mulher estudou seu rosto por alguns segundos, vendo como ela tinha bom gosto em se apaixonar por ela. Jennie era perfeita, não tinha como negar isso de jeito algum. Sem enrolação, Lisa se posicionou novamente para dentro dela e empurrou fortemente, fazendo Jennie morder seu próprio lábio e fechar os olhos com força.
Ambas sentiam que estavam perto, Lisa afundou seu rosto nos seios medianos de Jennie e continuou com as investidas fortes e veloz, sem dó alguma com a Kim. Lisa fodia a buceta de Jennie atingindo o ponto G da garota, os dois corpos se colaram ainda mais, o silêncio do quarto havia sido quebrado, agora só dava para ouvir os gemidos das duas garotas e do quadril de Lisa batendo com força nas nádegas de Jen.
Elas estavam totalmente perto de gozarem, muito perto mesmo, até que Jennie abafou seu gemido e Lisa mordeu o ombro de Jennie para abafar os seus. O corpo da Kim começou a tremer, e suas paredes internas se fecharam em torno do pau de Lisa. Lisa gemeu alto e revirou os olhos de prazer ao sentir o líquido quente de Jennie escorrer pelo seu pau. Com a mínima consciência que ainda sobrava de Lisa, a garota tirou seu pênis pulsando de dentro dela, se masturbou três vezes e finalmente gozou, jorrando quatro jatos de gozo na barriga de Jennie.
Aquele sem dúvida, será o melhor dia da vida de Lisa.
...
Lisa
A luminosidade suave do amanhecer invadia o quarto, filtrada pelas cortinas levemente entreabertas. Pisquei algumas vezes, tentando me acostumar com a luz, mas uma sensação de peso ao meu lado me fez parar. Eu virei o rosto lentamente, encontrando Jennie deitada ao meu lado, serena e nua sob o lençol.
Meu coração disparou. Memórias da noite anterior começaram a voltar, fragmentadas e turvas devido à dor de cabeça pulsante. Cada lembrança era como uma peça de quebra-cabeça, e eu estava tentando juntá-las para entender o quadro completo.
Lentamente, comecei a me lembrar das carícias, dos beijos apaixonados e de como nos entregamos uma à outra com tanta intensidade. Eu podia sentir o calor da pele de Jennie contra a minha, o toque suave de suas mãos, e o jeito como ela me olhava, como se eu fosse a única pessoa no mundo para ela naquele momento.
Engoli em seco, tentando processar tudo. Nunca imaginei que algo assim pudesse acontecer entre nós. Tivemos uma amizade tão próxima, e agora, tudo tinha mudado. Uma parte de mim sentia medo do que isso significava para nossa amizade, enquanto outra parte estava feliz por ter compartilhado algo tão especial com Jennie.
Me movimentei cuidadosamente para não acordar Jennie, tentando não fazer barulho enquanto me preparava no banheiro. A água fria do chuveiro ajudou a clarear minha mente, mesmo que temporariamente. Enquanto a água caía sobre mim, eu repassava mentalmente os eventos da noite anterior, tentando juntar as peças em minha mente.
Ao sair do banho, me vesti rapidamente e voltei ao quarto. Olhei para Jennie, que ainda estava adormecida, com uma expressão serena no rosto. Senti uma mistura de emoções: felicidade, confusão e um leve toque de arrependimento.
Acabei pegando uma camiseta confortável e uma calça moletom de Jennie que estavam no armário e cuidadosamente eu vesti nela. Cada movimento foi feito com cuidado, tentando não perturbar o sono de Jennie.
Enquanto vestia Jennie, percebi a suavidade da pele dela e o aroma natural que emanava dela, o que trouxe à tona as memórias da noite anterior. Eu me sentia dividida entre querer esquecer tudo e desejar reviver cada momento que compartilhamos.
Depois de vestir Jennie, observei ela por um momento, sentindo um aperto no peito. Eu sabia que, mais cedo ou mais tarde, precisariam enfrentar os acontecimentos da noite passada. Mas, por enquanto, eu queria preservar aquele momento de paz entre nós.
Decidi preparar algo para o café da manhã, pensando que Jennie provavelmente acordaria com fome. Enquanto preparava panquecas e café, tentava me concentrar na tarefa, mas minha mente continuava a vagar de volta para Jennie.
Quando o aroma do café e das panquecas frescas começou a encher o ar, ouvi um murmúrio vindo do quarto. Provavelmente Jennie começava a se mexer, dando sinais de que estava acordando.
Servi o café da manhã e arrumei a mesa, tentando parecer o mais natural possível. Nunca fui de acordar cedo, mas milagrosamente acordei primeiro que todos daquela casa. Jennie apareceu na cozinha, ainda sonolenta, mas claramente surpresa ao ver a mesa arrumada e a comida preparada.
-É...Bom...Bom dia, Jennie - Eu a cumprimentei, tentando esconder a tensão em minha voz.-
-Bom dia, Lisa - Respondeu Jennie, esfregando os olhos e com um sorriso no rosto. - Isso tudo parece ótimo.
Nós nos sentamos e começamos a comer em silêncio. A atmosfera era carregada de uma tensão não dita, mas eu esperava que o café da manhã me ajudasse a me reconectar de alguma forma.
Conforme terminavam o café da manhã, me preparei mentalmente para a conversa que sabia que teria que ter em breve.
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