(...)
-Sirius Black escapou?-eu disse incrédula.
-Sim...-minha mãe disse colocando as mãos no rosto como se sua pressão tivesse caído.
-Mas ninguém nunca escapou de Azkaban!
-Bom, pra tudo tem uma primeira vez.
Abri a boca para falar algo mas naomi irrompeu pela cozinha e jogou uma carta a minha frente, que eu logo peguei e abri.
“Amanda
Essa carta é urgente! Harry transformou a sua tia trouxa em um balão e saiu da casa dos dursley tarde da noite, sendo que o pai do rony descobriu que o criminoso sirius black (a esta altura você já deve saber que ele escapou de azkaban) está CAÇANDO o harry.
Estou hospedada no caldeirão furado com ele, nos encontre o mais rápido possível, antes do combinado de preferência.
Mione”
-De quem é?
-Mione, preciso ir pro caldeirão furado agora, sirius está caçando harry e ele saiu ontem a noite de casa depois de transformar a tia num balão.-reprimi uma risada, esse potter não presta.
-Bom, tome um café e iremos para lá então.
-Ok.-disse me sentando.
Sirius Black é um dos maiores criminosos servidores do meu pai, voldemort. Ele matou treze pessoas inocentes com um só feitiço, além de ter entregado Lilian e Tiago potter direto para as mãos do bruxo das trevas. Ele é completamente louco.
Estava preocupada com harry, ele é um adolescente impulsivo, mas eu entendo afinal os tios dele são uns monstros, provavelmente a tia balão também era.
Não tive muito tempo para pensar em roupa, então apenas deixei meu cabelo solto e coloquei um jeans com uma regata branca, e um tênis.
Estávamos quase chegando ao caldeirão quando minha mãe disse:
-Não posso ficar hoje aqui com você, se importa de fazer as compras com seus amigos?
-Não, pode ir. Mas aonde vai afinal?
-Ministério me convocou.
Minha mãe era cientista de alto escalão trabalhava em constantes poções novas por ter sido uma das melhores pocionistas de toda a escola nos últimos três séculos. Porém, ela era mancomunada com o ministério da magia, por ser do posto mais alto, então eles trabalham juntos em muitos quesitos.
-Se cuide, e mande um abraço para eles.
-Pode deixar.-dei um beijo em sua bochecha e sai do carro.
Entrei no bar feio e pobre porém muito famoso e a quem havia uma entrada para o Beco Diagonal, e logo me deparei com Hermione, estava de costas e com o cabelo mais arrumado do que nos últimos dois anos. Porém sempre linda.
-Mione!-disse fechando a porta e indo direito para a mesa em que ela estava, a mesma se virou.
-Mandy!-ela levantou e me abraçou apertado.-tudo bem?
-Tudo sim, e você?
-Preocupada. Harry está lá em cima.
-Você veio sozinha?
-Não, estou com a família de rony, meus pais me deixaram aqui.
-Ah, não conheço eles.
-São legais, relaxe, vai passar o dia com a gente?
-Uhum. Cadê harry?
-Vem.-ela me arrastou por um corredor e até uma escada escura, nos levando ao edifício acima. Nunca percebi que o bar continha dois andares.
Era uma “casa” antiga, escura, eu sinceramente não estou muito afim de dormir aqui, por sorte tenho mais um mês de férias.
-Hermione, porque demorou?-ouvi a voz de harry apreensivo.
-Amanda chegou.-ela sorriu e entramos no quarto, fechando a porta.
-Olá, potter.-eu disse tímida pois ele me encarava.
-A.ah, é, oi.-ele sorriu tímido.
Ele estava tão diferente quanto eu e Malfoy, estava bem alto e muito bonito, muito mesmo. Hermione e Rony estavam os mesmos, apenas um pouco mais altos e arrumados, assim como nós.
-Oi Rony.
-Oi.
-Harry conta a história pra ela.-Mione disse e eu me sentei do lado de harry, esperando ele me contar, e então começou:
-Estive aguentando uma semana de provações com tia guida, minha tia trouxa, ela falou mal de mim todos os dias que esteve lá em casa, porém eu aguentei calado para meu tio assinar o formulário de Hogsmeade. Estávamos jantando, e quando ela começou a falar mal dos meus pais, me descontrolei e ela virou um balão, saiu voando para fora da casa.-ele bufou.
-Foi merecido, oras.-eu disse.
-Claro que foi, mas meu tio não assinou o formulário.
-Tá e o resto?
-Bem, meus tios começaram e me crucificar vivo e a me ameaçarem, então eu peguei meu malao e sai da casa. Quando eu estava vagando pela rua e me arrependo do que fiz...
Harry POV on
FLASHBACK ON
Ja estava bem distante quando se largou em cima de um muro baixo na Rua Magnólia, uma rua curva de prédios geminados, ofegante com o esforço de arrastar o malão.
Sentei-me muito quieto, ainda espumando de raiva, escutando o galope desenfreado do seu coração.
Mas depois de uns dez minutos sozinho na rua escura, uma nova emoção se apoderou de mim: o pânico. De qualquer maneira que considerasse o caso, eu nunca me vira em situação pior.
Estava perdido, sozinho, no escuro mundo dos trouxas, absolutamente sem ter aonde ir. E o pior era que acabei de executar um feitiço sério, o que significava que quase certamente seria expulso de Hogwarts. Violara tão flagrantemente o decreto que limitava o uso da magia por menores, que me surpreendeu que os representantes do Ministério da Magia não tivessem caído em cima dele ali mesmo.
Estremeci de frio e preocupação e olhei para os dois lados da Rua Magnólia. O que ia acontecer? Seria preso ou simplesmente banido do mundo dos bruxos? Eu pensei em Rony,Hermione e em Amanda,e meu coração ficou ainda mais apertado.
Eu tinha certeza de que, fosse criminoso ou não, Rony,Hermione e Amansa iriam querer ajudar agora, mas os tres estavam no exterior e, com Edwiges ausente, eu não tinha meios de entrar em contato com os amigos.
E tampouco tinha dinheiro dos trouxas.
Havia um ourinho na carteira que guardei no fundo do malão, mas o resto da fortuna que meus pais tinham haviam me deixado estava depositado em um cofre do banco dos bruxos em Londres, o Gringotes. Eu jamais conseguiria arrastar o malao até Londres. A não ser que…
Olhei para a varinha que ainda mantinha segura na mão.
Se já fui expulso, um pouco mais de magia não iria fazer mal algum. Tinha a Capa da Invisibilidade que herdei do pai — e se encantasse o malão para torná-lo leve como uma pena, o amarrasse à vassoura e voasse até Londres? Então poderia retirar o resto do dinheiro do cofre e… Começar uma vida de proscrito.
Era uma perspectiva terrível, mas não podia ficar sentado naquele muro para sempre, ou ia acabar tendo que explicar à polícia dos trouxas o que estava fazendo ali, na calada da noite, com um malão cheio de livros de bruxaria e uma vassoura.
Tornei a abrir o malão e empurrei as coisas para um lado à procura da Capa da Invisibilidade — mas antes de apanhá-la, endireitei o corpo de repente e olhei mais uma vez a toda a volta.
Um formigamento estranho na nuca me fez sentir que estava sendo observado, mas a rua parecia deserta e não havia luz nos grandes prédios quadrados.
Tornei a se curvar para o malão, mas quase imediatamente endireitei, a mão apertando a varinha.
Não ouvira, sentira uma coisa: alguém ou alguma coisa estava parado no estreito vão entre a garagem e a grade atrás dele. Apertei os olhos para enxergar melhor a passagem escura. Se ao menos aquilo se mexesse, então saberia se era apenas um gato sem dono ou… Outra coisa qualquer.
*Essa parte deixei de contar a eles, era desnecessário, então decidi pular para o ônibus...*
Ouvi um estampido ensurdecedor e ergui as mãos para proteger os olhos da luz repentina e ofuscante…
Com um grito, eu rolei para cima da calçada bem em tempo. Um segundo depois, dois faróis altos e dois gigantescos pneus pararam cantando exatamente no lugar em que estivera caído. As duas coisas pertenciam, vi quando ergueu a cabeça, a um ônibus de três andares, roxo berrante, que se materializara do nada.
Letras douradas no pára-brisa informavam: O Nôitibus Andante.
Por uma fração de segundo, fiquei imaginando se o tombo teria me deixado abobado.
Então, um condutor de uniforme roxo saltou do ônibus para anunciar em altas vozes aos ventos da noite:
— Bem-vindo ao ônibus Nôitibus Andante, o transporte de emergência para bruxos e bruxas perdidos. Basta esticar a mão da varinha, subir a bordo e podemos levá-lo aonde quiser. Meu nome é Stanislau Shunpike, Lalau, e serei seu condutor por esta noi…
Lalau parou abruptamente. Acabara de me avistar, que continuava sentado no chão. Com vergonha, recuperei a varinha e ficou de pé como pôde.
Aproximando-se, vi que Lalau era apenas alguns anos mais velho que eu, tinha dezoito ou dezenove anos no máximo, grandes orelhas de abano e uma grande quantidade de espinhas.
— Que é que você estava fazendo aqui?
— perguntou Lalau, pondo de lado sua pose profissional.
— Caí — respondi.
— E por que foi que você caiu? — caçoou Lalau.
— Não caí de propósito — respondi incomodado. Uma perna do meu velho jeans se rasgara e a mão que eu estendi para aliviar a queda estava sangrando.
De repente lembrei por que caíra e se virei depressa para o lado para ver a passagem entre a garagem e a cerca. Os faróis do Nôitibus agora a inundavam de luz e ela estava vazia.
— Que é que é isso na sua testa? — perguntou Lalau de repente.
— Nada — apressei a dizer, achatando os cabelos em cima da cicatriz. Se os funcionários do Ministério da Magia estivessem à sua procura, eu não ia facilitar a vida deles.
— Qual é o seu nome? — insistiu Lalau.
— Neville Longbottom — respondi com o primeiro nome que lhe veio à cabeça. — Então… Este ônibus — emendei depressa na esperança de desviar a atenção do rapaz —, você disse que vai a qualquer lugar?
— Isso aí — respondeu Lalau orgulhoso —, qualquer lugar que você queira desde que seja em terra. É imprestável debaixo da água. Aqui — disse ele outra vez desconfiado —, você fez sinal para a gente parar, não fez? Esticou a mão da varinha, não esticou?
— Claro — confirmoei depressa. — Escuta aqui, quanto custaria me levar até Londres?
— Onze sicles, mas por catorze você ganha chocolate quente e por quinze um saco de água quente e uma escova de dentes da cor que você quiser.
Então remexi outra vez no malão, tirei a bolsa de dinheiro, e empurrei um ourinho na mão de Lalau. Eu e o rapaz então erguermos o malão, com a gaiola de Edwiges equilibrada na tampa, e subiram no ônibus.
Não havia lugares para a pessoa sentar; em vez disso havia meia dúzia de estrados de latão ao longo das janelas protegidas por cortinas.
Ao lado de cada cama, ardiam velas em suportes, que iluminavam as paredes revestidas de painéis de madeira. Na traseira do ônibus, uma bruxa miúda usando touca de dormir murmurou:
— Agora não, obrigada, estou fazendo uma conserva de lesmas. — E voltou a adormecer.
— Você fica com essa aí — cochichou Lalau, empurrando o malão para baixo da cama logo atrás do motorista, que se achava sentado em uma cadeira de braços diante do volante. — Este é o nosso motorista, Ernesto Prang. Este aqui é o Neville Longbottom, Ernesto.
Ernesto Prang, um bruxo idoso que usava óculos de grossas lentes, cumprimentou com um aceno de cabeça o novo passageiro, que tornou a achatar nervosamente a franja contra a testa e se sentou na cama.
— Pode mandar ver, Ernesto — disse Lalau, sentando-se na cadeira ao lado do motorista.
FLASHBACK OFF
-Pode pular essa parte-Rony disse.
-Hm, posso...-disse me virando para Amanda que me encarava com atenção. Ela estava muito linda é diferente, não sei explicar.
FLASHBACK ON
— Muito bem, então, Neville — disse Lalau, batendo palmas —, que lugar de Londres você vai ficar?
— No Beco Diagonal — respondi.
— É pra já. Segura firme aí…
BANGUE.
E na mesma hora o Nôitibus estava correndo pela Rua Charing Cross como uma trovoada. Me se sentei e fiquei observando os edifícios e bancos se espremerem para sair do caminho do veículo. O céu estava um pouquinho mais claro.
Tentaria passar despercebido por umas duas horas, iria ao Gringotes no instante em que o banco abrisse, depois iria embora — para onde, não sabia muito bem.
Ernesto fincou o pé no freio e o Nôitibus parou derrapando diante de um bar pequeno e de aparência malcuidada, o Caldeirão Furado, nos fundos do qual havia a porta mágica para o Beco Diagonal.
— Obrigado — disse a Ernesto.
Desci os degraus com um pulo e ajudou Lalau a descer o malão e a gaiola de Edwiges para a calçada.
— Bem — disse . — Então, tchau!
Mas Lalau não estava prestando atenção. Ainda parado à porta do ônibus, arregalava os olhos para a entrada sombria do Caldeirão Furado.
— Ah, aí está você, Harry — exclamou uma voz.
Antes que pudesse me virar, senti uma mão segurá-lo pelo ombro. Ao mesmo tempo, Lalau gritou:
— Caramba! Ernesto corre aqui! Corre aqui!
Ergui a cabeça para o dono da mão em seu ombro e teve a sensação de que um balde de gelo estava virando dentro do seu estômago — desembarcara diante de Cornélio Fudge, o Ministro da Magia em pessoa.
Lalau saltou para a calçada, ao lado deles.
— Que nome foi que o senhor chamou Neville, ministro? — perguntou ele excitado.
Fudge , um homenzinho gorducho, vestindo uma longa capa de risca de giz, parecia enregelado e exausto.
— Neville? — repetiu ele, franzindo a testa. — Este é Harry Potter.
— Eu sabia! — gritou Lalau radiante. — Ernesto! Ernesto! É o Harry Potter! Estou olhando para a cicatriz dele!
— Bem — disse Fudge, irritado —, muito bem, fico satisfeito que o Nôitibus tenha apanhado o Harry, mas ele e eu precisamos entrar no Caldeirão Furado agora…
Fudge aumentou a pressão no ombr, e senti que estava sendo conduzido para o interior do bar. Um vulto curvo segurando uma lanterna apareceu à porta atrás do balcão. Era Tom, o dono encarquilhado e sem dentes do bar-hospedaria.
— O senhor o encontrou, ministro! — exclamou Tom. — Quer alguma coisa para beber? Cerveja? Conhaque?
— Talvez um bule de chá — disse Fudge, que continuava segurando meu ombro.
Ouviram-se passos que arranhavam o chão e gente ofegante atrás deles, e Lalau e Ernesto apareceram, carregando o malão e a gaiola de Edwiges, olhando para os lados, excitados.
— Por que é que você não nos disse quem era, hein, Neville? — disse Lalau sorrindo, radiante, para mim, enquanto o cara de coruja do Ernesto espiava muito interessado por cima do ombro do ajudante.
— E uma sala reservada, por favor, Tom — pediu Fudge enfaticamente.
— Tchau — disse, infeliz, a Lalau e Ernesto, enquanto Tom encaminhava Fudge, com um gesto, para um corredor que se abria atrás do bar.
— Tchau, Neville! — disse Lalau se retirando.
Fudge conduziu-me por um corredor estreito, acompanhando a lanterna de Tom, até uma saleta. Tom estalou os dedos, um fogo se materializou na lareira, e, fazendo uma reverência, ele se retirou do aposento.
— Sente-se, Harry — começou Fudge, indicando a poltrona junto à lareira.
FLASHBACK OFF
Fiquei um tempo contando o resto da história para ela, e quando terminei, ela basicamente resumiu tudo que eu havia falado.
-Então sirius fugiu a uma semana, você ficou o tempo todo passeando no beco, sem dar nenhuma notícia?
-Sim, mas...
-E saiu sem permissão da casa dos seus tios?
-Sim, só que...
-E quase foi atropelado por um ônibus andante e louco?
-Sim, mas...
-Planejou fugir para começar uma vida nova mas deu de cara com o ministro e não foi expulso, na verdade foi acolhido?-eu já estava me aborrecendo.
-Sim, Amanda, sim, mas...
-Seu burro.-ela bufou.
-Como?
-Um bruxo foragido querendo te matar e você simplesmente foge assim!-ela me empurrou impaciente.
-Bom, eu não sabia que ele queria me matar ainda.
Ela me encarou como se fosse me dar um soco bem dado na fuça, mas, na verdade me abraçou.
Não sou como reagir, então apenas retribui timidamente o abraço. Hm, a garota cheirava a morango, não sei.
-Você e Hermione são iguais.-Rony disse e ela me soltou.
-Vamos ficar na sua cola, harry.-amanda disse.
-Vamos mesmo.-mione completou e eu revirei os olhos.
Harry POV off
Amanda POV on
-Vamos ao beco, então?-eu disse.
-Vamos.-completaram em uníssono.
Descemos até o caldeirão, aonde várias pessoas ruivas estavam sentadas a mesa, e logo uma mulher gordinha disse:
-Vamos, vou acompanhá-los ao beco e...quem é você?-a mulher me encarou.
-Hm, Amanda, sou...sou amiga deles.
-Ah, certo, olá querida, sou molly, mãe de Rony.-ela sorriu, me pareceu bem mais simpática assim, me animando.-suponho que já conheça meus filhos?
-Já sim.-sorri.
-Vamos então.-e ela nos dirigiu até a passagem nos fundos do bar.
***Quebra de Tempo***
Já havíamos comprado algumas coisas, e estávamos andando em busca dos últimos livros agora, até que lembrei que no calor da viagem praiana esqueci-me completamente do aniversário de Harry. Eu sou uma péssima amiga.
-Nem te comprei um presente de aniversário Potter, desculpe.
-Está tudo bem, não precisa se preo...
-Precisa sim, vem.-interrompi o garoto e o puxei para uma loja de roupas.
Passei uns dois minutos olhando tudo, enquanto ele estava sem reação.
-Fica ali fora, já te entrego seu presente.
-Beleza.-e se retirou.
Comprei uma blusa de moletom chique da Grifnória. Era simples mas muito bonita, melhor do que aquele suéter estranho dele.
-Tome, pode abrir agora se quiser.-entreguei assim que sai da loja.
Ele tirou a blusa com cuidado da sacola, e olhou admirado: percebi que havia gostado. Assim espero.
-Uau, é muito lindo, de verdade obrigado.-ele sorriu e me deu um abraço, que eu retribui.
-Venham, temos que comprar os livros.-Hermione interrompeu e a seguimos.
-Já comprei meu material todo, na verdade...-Harry disse e eu revirei os olhos.-vim só de companhia.
-Pois vai carregar minhas coisas então.-entreguei minha sacola para ele.
-Droga.
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Aquele dia no Beco com o trio foi muito legal, mas não pude ficar hospedada no caldeirão, e nem queria, já passei quinze dias longe da minha mãe.
Uma semana depois recebi uma carta de draco dizendo que os treinos foram cancelados, dei graças a Deus. Não estava pronta para vê-lo ainda, então só nos veremos daqui duas semanas, em hogwarts.
Eu estava preocupada com harry, com medo de que algo acontecesse. E se sirius o achasse? Não podia deixar nada acontecer com ele. Eu e os outros iríamos cuidar desse garoto irresponsável.
Estava com saudade de hogwarts, então enquanto isso mergulhei a cara no livro de feitiços da terceira série, quanto mais cedo se adiantar, melhor.
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