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História A Ira de Timóteo, a Saveiro Rebaixada - O poder da música evangélica - História escrita por LAcioffi - Spirit Fanfics e Histórias
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História A Ira de Timóteo, a Saveiro Rebaixada - O poder da música evangélica


Escrita por: LAcioffi

Notas do Autor


Esse capítulo tá bem curto e bem bosta, e se eu pudesse eu re-fazia ele inteiro
Mas tô em aula/com folga.

Os próximos são melhorzinhos, eu acho
Bjs!

Capítulo 2 - O poder da música evangélica


Fanfic / Fanfiction A Ira de Timóteo, a Saveiro Rebaixada - O poder da música evangélica

A trigésima-sexta edição do C4MP3ON4TO RODAS BAIXAS NO GRAUUU (TOPPER), tinha acabado de ocorrer e, felizmente, Timóteo tinha perdido. Ainda assim, sua caçamba estava cheia de gente fedendo à cerveja e que faziam seu corpo ralar ainda mais nas lombadas.

 

    Mas Timóteo tinha uma ideia.

 

    Ele passou por um comandante major plus ultra duper super sultão da PM (você podia perceber pela metralhadora que ele carregava e a falta de esperança na humanidade em seus olhos) que estava passeando com sua namorada, e deu uma buzinada daquelas bem safadas.

 

    O dono de Timóteo assustou, mas já era tarde demais. O oficial estava em seu dia de folga, mas nem fodendo que ele ia deixar essa buzinada passar batida. Pegou o celular e ligou pruma galerinha aí.

 

    200 metros depois já tinha uma blitz pronta e pararam a turma toda.

    Não deu outra. Timóteo foi rebocado e levado para longe de seu dono por estar completamente fora de qualquer lei de trânsito já concebida pela humanidade.  Mas esse era seu plano.

 

    Ele chegou num pátio cheio de carros abandonados. Um bando de seres enferrujados e destituídos de qualquer vontade de viver, todos em coma e sem gasolina. Mas não Timóteo; ele estava cheio de raiva e de vontade de vingança e de gasolina aditivada. Bateu umas 3 da manhã e vroom, lá estava Timóteo quebrando a grade e escapando para a liberdade.

 

    E agora, o que ele faria? Por onde começaria? Ele obviamente adoraria matar seu dono antigo, mas não queria ser capturado novamente. Mas, pensando bem…

 

    Com um celular antigo que tinham deixado no carro e suas capacidades eletromagnéticas, Timóteo logo cadastrou um Uber. Ele foi até o morro onde tinha sido torturado e esperou. Recusou uma oferta, mais uma, e depois mais várias outras, até que apareceu a oferta certa.

 

    Ele foi até a saída do baile funk, onde um homem abriu sua porta e, bêbado que nem o Zeca Pagodinho no natal, nem percebeu a falta de motorista. Quem era esse homem? Ninguém mais ninguém menos que ele, o dono de Timóteo.

 

    Ele trancou todas as suas portas, sintonizou na rádio de música gospel e botou o volume no máximo. O dono dele acordou. “Que cê tá fazendo vacilão?”. Mais alto. “Desliga essa porra aí meu.” MAIS alto. “Desliga caralha!”. O homem tentou dar um tapa no motorista, mas não tinha ninguém lá, e ele não entendeu nada. “Parece que o jogo virou, não é mesmo queridinho?”, disse Timóteo com sua voz robótica. Mais alto.

    “Mas que porra é essa? Para com essa música vei na moral pqp”

    Mais alto. A pele do funkeiro começou a borbulhar.

    “Não, na moralzinha, não!”

    A música soltou um verso contendo o nome de Jesus. Ele soltou um grito horrendo e se jogou ao chão.

    “Em nome do morro, para ae bicho!”

    A música continuou. O pior aconteceu: a música continha uma palavra polissílaba.

    “Não!...”

    E depois outra. E aí dois acordes em harmonia.

    “Não, tudo menos isso!!”

    E no final…
    Mas bem no finalzinho…
    Um verbo conjugado corretamente.

    “NÃÃÃO!”, e sua cabeça explodiu.

 

    Timóteo jogou seu corpo em uma esquina qualquer, e foi alegremente dormir em alguma rua chique de bairro nobre.

 

Horas depois, um grupo de funkeiros/tunadores de carro com umas 7 ou 8 pessoas passaram pela esquina e viram seu colega jogado.

 

Eles se assustaram e tentaram reanimar o corpo sem sucesso. Ele estava morto.

 

“Porra maaaaano, mataram o Josleison!”

“Ô na moral na moral, quem foi o vacilão?”

“Ih mano saca só, tem um bilhete aqui!”

“Que que tá escrito?”

“Eu sei lá porra, ta achando que eu sou viado pra saber ler?”

“Dá aqui essa porra, quem mandou matar a professora? Dexa eu ver… Diz assim ó: ‘Ae seus vacilão do morro da minhoca, vocês são tudo uns pau no cú e o morro da rapadura é muito melhor, seus vacilão, comi a mãe de vcs’ “

“PORRA VELHO, O MALUCO XINGO NOSSAS MÃE?”

“CARALHO MANO QUE VACILÃO”

“OW NA MORAL, AVISA A TURMA TODA QUE AGORA É GUERRA”.

 

Eles tiraram seus fuzis de seus shorts de surf e foram avisar o morro.


Timóteo ria em seu sono.



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