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História A Legacy to Fix - BNHA x Power Rangers - Festival Cultural, e um reencontro. - História escrita por T_Corbyn - Spirit Fanfics e Histórias
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História A Legacy to Fix - BNHA x Power Rangers - Festival Cultural, e um reencontro.


Escrita por: T_Corbyn

Notas do Autor


A história ta de volta, meus consagradu! ᕕ(ᐛ)ᕗ
Seguinte: decidi que vou dar mais foco a essa história e a de The Witcher, por dois motivos:
1 - Eu REALMENTE estou sem ideias para Emerald Karma. Talvez eu acabe compartilhando a "ideia inicial" daquela fic, que eu havia prometido a um tempo, mas por enquanto eu não tive NENHUMA ideia nova para continuar as aventuras do Menino-Porcelana. Talvez uma hora acabe batendo a criatividade... (ಥ_ಥ)

2 - Eu sinceramente num sei o que deu em mim. Café demais, ou café de menos, num sei...
Eu só sei que eu acho que criei um final SINISTRO pra essa fic. Eu anotei essa ideia, e estou trabalhando nela o máximo que eu posso. Vão por mim, se eu consegui escrever como eu imaginei, vai ser ÉPICO. (ノ◕ヮ◕)ノ*:・゚✧

Então é isso, meus bródi. (☞⌐■_■)☞
Boa leitura.

Capítulo 19 - Festival Cultural, e um reencontro.


--- --- --- --- ⚡ --- --- --- ---

 - Pronta? - Perguntei para a loira em minha frente.

 - Sim. - Ela assentiu com um sorriso, e então saímos.

Havíamos levantado bem cedo, pois o Festival Cultural começaria logo de manhã. Vestimos alguns agasalhos, pois estava frio. Aizawa nos ofereceu carona, mas recusamos, pois ele tinha que ficar e receber os visitantes, junto com o resto dos professores.

Caminhamos um bocado, até chegarmos no endereço que Jirou havia me mandado.

 - É aqui mesmo? - A loira encarou a tela do meu celular.

 - De acordo com a Jirou-Chan, sim. - Respondi. - Loja número XX, dentro do aeroporto.

 - Vamos, então. - Melissa afirmou, e entramos.

Não demorou muito para acharmos o lugar, haviam muitos letreiros bem chamativos e, realmente, o lugar estava aberto. 

Não demoramos muito, apenas entramos na loja. Jirou havia mandado uma foto, então já sabíamos o que procurar. Pagamos pelo cabo e, assim que saímos da loja, ouvimos um grande estrondo, vindo da praça de alimentação. Estávamos alguns andares acima, então corremos até a borda mais próxima e observamos a situação.

No meio da praça de alimentação, havia uma enorme cratera, que levantava uma quantidade absurda de poeira. Quando a mesma baixou, tivemos uma visão nítida do inimigo.

Nomus.

Mas não Nomus comuns, ou High-End.

Eram Nomus equipados com Cristais Negros.

Eram dois, para ser exato. Um de combate terrestre, e outro do tipo voador. O que estava no chão usava um cristal amarelo, aparentemente para compensar sua lentidão natural. O Nomu alado usava um cristal rosa, o que permitia que ele disparasse raios de energia freneticamente, para todos os lados.

Melissa e eu nos encaramos, e parece que tivemos a mesma ideia. 

Em um único impulso, passamos pela barra de proteção e pousamos no térreo.

 - A prioridade é tirar os civis daqui. - Ela afirmou.

Olhando ao redor, reparei em uma mulher. Ela tinha cerca de quarenta e poucos anos, tinha cabelos loiros e olhos claros. Percebi que ela direcionava os civis até a saída de emergência mais próxima, mas não estava dando conta sozinha.

Melissa e eu corremos até ela.

 - A senhora está bem? - Perguntei.

 - Eu estou bem, obrigada. - Ela disse, ofegante. - Temos que evacuar a todos, até que os heróis cheguem.

 - Vá para a saída. - Eu disse. - Eu cuido da evacuação.

 - Não vou abandonar o meu marido. - Ela disse, com firmeza na voz.

Atrás dela, havia um homem, ajoelhado no chão e com as costas encurvadas. Não percebi muitos detalhes do seu rosto, mas sua expressão era de pura dor.

 - O que ele tem?

 - Ele tem uma lesão nas vértebras, e usa uma prótese para aliviar o problema. - A moça respondeu. - Um dos escombros caiu sobre ele, e danificou a prótese.

Melissa não disse nada, apenas se aproximou do homem, levantou a camisa dele e começou a consertar a prótese. Em poucos minutos, a postura do homem se ajeitou e, com muito esforço , ele conseguiu ficar em pé novamente.

 - Não é um conserto definitivo, mas vai durar até que o socorro chegue. - A loirinha afirmou.

 - Obrigada. - A mais velha sorriu. - Muito obrigada.

Enquanto isso, o último civil no lugar passou por mim, em direção à saída.

 - Vão agora. - Eu disse, avançando para a frente e me colocando em posição de luta.

Melissa fez o mesmo, ficando ao meu lado. Ela apertou seus punhos, e canalizou a energia em seu corpo.

 - One For All: Full Cowling… - Ela rosnou. - … 30%!!

Alguns fios de cabelo da loira começaram a levitar, e a mesma começou a emanar uma aura em cor rosa, com alguns raios verdes.

Apertei um dos meus punhos, invocando a Moeda de Drakkon.

 - Hora de Morfar!! Drakkon!!

Senti a mesma energia habitual percorrer cada extensão do meu corpo, e assim a luta começou.

Melissa avançou em direção ao Nomu Amarelo, enquanto eu me preparava para um ataque do Rosa.

 - Pronto, Parceiro? - Perguntei à minha espada. 

 - Nasci pronto, Izuku! - Ele respondeu.

- AGORA!

Apontei Saba na direção do Nomu voador, que já preparava mais um disparo. Assim que ele o liberou, o feixe de energia foi absorvido pelo sabre falante, que logo devolveu ao remetente. 

A força do disparo foi suficiente para fazer o Nomu cair. Aproveitei a oportunidade e avancei com tudo, desferindo uma série de golpes horizontais com Saba, cortando o Nomu em vários pedacinhos, dificultando sua regeneração.

Assim que terminei, procurei por Melissa, a encontrando alguns metros à frente, canalizando um super-salto e descendo com tudo, lançando um chute vertical de cima para baixo, incapacitando o Nomu Amarelo.

 - Monstro extinto. - Ela suspirou, ajeitando uma mecha de cabelo solta.

 - Desativar. - Ordenei, já caminhando em direção à loirinha. - Acho melhor irmos. Os heróis vão chegar em breve, e faltam poucos minutos para o Festival.

Ela assentiu, e começamos a correr.

--- --- --- ⚡ Quebra de Tempo ⚡ --- --- ---

Por MUITA SORTE, deu tudo certo no final.

Chegamos bem em cima da hora, e tivemos que explicar tudo aos professores. Mas não houveram mais problemas, e o Festival Cultural foi um sucesso.

A Jirou deu um show e tanto, e eu realmente me surpreendi quando ela começou a tocar uma música autoral sobre os Power Rangers. E, principalmente, quando a galera viu o Alpha mandando uns solos irados na guitarra… mano…

Tudo ocorreu de acordo com o planejado e, no final… apenas ver a Eri sorrindo me fez ter certeza de que o esforço valeu a pena.

Estávamos todos limpando os pedaços de gelo que sobraram dos efeitos loucos que o Todoroki fez durante o show. Enchi uma bacia com os últimos pedaços e me direcionei à saída, enquanto os outros começavam a limpar o resto. 

Segui até os fundos do ginásio onde o show ocorreu, encontrando um tanque com água quente, que Todoroki havia preparado para se livrar das pedras de gelo.

Estava terminando de despejar o gelo, quando ouvi uma voz… familiar.

 - Finalmente, uma chance da gente conversar.

Inko.

Apenas a ignorei, continuando a minha tarefa. Nem me deu o trabalho de me virar.

 - Olha, eu sei que você deve estar magoado, mas… por que você não volta pra casa, e…

 - Eu estou em casa. - Rebati, ainda sem me virar. - Embora eu deva confessar que não esperava dizer isso.

Terminei minha tarefa, respirei fundo e me virei.

Ela continuava do mesmo jeito que eu me lembrava, embora um pouco mais magra. Exibia um sorriso calmo, e isso me deixava irritado.

 - É difícil pra mim acreditar que a pessoa em quem eu confiei por dezesseis anos, na primeira acusação contra mim, me rejeitou e me deixou para morrer. - Disse, me segurando para não chorar. - E, ao mesmo tempo, o cara que me conhece a menos de um ano foi um dos únicos a acreditar em mim, e o primeiro a me acolher assim que voltei, indo contra tudo e contra todos em prol da minha proteção.

O sorriso dela sumiu, e ela abaixou o rosto.

 - Aizawa me disse que você pretende reaver a minha guarda. - Comentei, a assustando. - Faça o que quiser. Não ligo se você quer voltar a ser minha mãe ou não. Vai ser apenas mais um papel, Aizawa e Eri são minha família agora, e nada que você faça ou diga vai mudar isso.

E então eu fui embora.

Voltei até o ginásio, encontrando meus amigos.

 - Vocês mandaram muito bem. - Todoroki disse, se referindo aos membros da banda, e dando um high-five em cada um, exceto Momo e Bakugou, que simplesmente foram deixados no vácuo.

 - Foi um trabalho em equipe. - Jirou sorriu para o bicolor. - Você também foi muito bem com os efeitos.

 - Obrigado… - Todoroki respondeu timidamente, criando um clima completamente novo entre os dois.

Fiquei um bom tempo conversando com meus amigos, enquanto via Melissa brincando com Eri, até que eu percebi que a pequena parou.

Fiquei preocupado, e fui até ela. Me abaixei perto dela, vendo que seus olhos estavam estáticos e ela estava… corada?

Ela deu alguns passinhos, enquanto suas mãozinhas seguravam timidamente a alça de sua bolsa.

 - K-Kota-Kun?

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